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Mulheres cuidam mais da saúde do que homens
    Segundo pesquisa, 71,2% dos entrevistados pelo IBGE haviam se consultado com um médico pelo menos uma vez no último ano. Entre elas, o índice foi de 78% - contra 63,9% deles.
    As mulheres brasileiras vão mais ao médico do que os homens. É o que mostra uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, realizada em conjunto entre o Ministério da Saúde e o IBGE. A publicação revelou que 71,2% dos entrevistados haviam se consultado pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores à entrevista. Entre as mulheres, o índice foi de 78%, contra 63,9% dos homens.
    Elas também são mais aplicadas nos cuidados com os dentes: 47,3% das brasileiras disseram terem ido ao dentista uma vez nos 12 meses anteriores, ante 41,3% dos homens. A diferença também aparece na questão da higiene bucal: 91,5% do público feminino pesquisado respondeu que escova os dentes duas vezes ao dia, ao passo que a taxa foi de 86,5% no masculino.
    A pesquisa também investigou o atendimento nos serviços de saúde, público e privado. De acordo com os resultados, 71% da população brasileira procura estabelecimentos públicos de saúde para atendimento. Destes, 47,9% afirmaram que utilizam as Unidades Básicas de Saúde como principal porta de entrada para atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
    Além disso, o levantamento mostrou ainda que os serviços públicos mais procurados depois das Unidades Básicas de Saúde são os de emergência, como as Unidades de Pronto Atendimento Público - com 11,3% da população - e hospitais e serviços especializados como ambulatórios, com 10,1% da população. Já os consultórios e clínicas particulares atraem 20,6% dos brasileiros e as
emergências privadas são procuradas por 4,9% deles.
    A Pesquisa Nacional de Saúde coletou informações em 64 000 residências brasileiras em 1 600 municípios entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014.
(Com Estadão Conteúdo) Adaptado de: < http://veja.abril.com.br/noticia/ saude/mulheres-cuidam-mais-da-saude-do-que-homens> Acesso em 06 jun. 2015.




No excerto “[...] 71,2% dos entrevistados haviam se consultado pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores à entrevista [...]”, o acento grave foi utilizado






  • A: inadequadamente, pois a palavra “anteriores” está no plural.
  • B: para indicar a contração da preposição “a” com o artigo “a”.
  • C: para mostrar que o “a” é uma palavra tônica.
  • D: inadequadamente, pois o correto seria “ao”.
  • E: para indicar que a palavra tem timbre aberto.

Em “... quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta.”, a crase
  • A: é facultativa.
  • B: é obrigatória.
  • C: foi utilizada incorretamente.
  • D: foi utilizada para atender a regras de concordância.
  • E: foi utilizada por causa da presença da palavra feminina “porta”.

Em “Ela nos torna sensível à beleza da mulher estranha...", a crase foi utilizada 
  • A: por causa da regência do verbo “tornar" que exige em seu complemento o uso da preposição “a" e pelo fato de “beleza" ser precedida por artigo feminino “a".
  • B: por causa da regência do verbo “tornar" que exige em seu complemento o uso da preposição “a" e pelo fato de “mulher estranha" ser uma expressão feminina precedida por artigo feminino “a".
  • C: por causa da concordância necessária entre o termo feminino “sensível" e a expressão feminina “beleza da mulher estranha".
  • D: por causa da regência do nome “sensível" que exige em seu complemento o uso da preposição “a" e pelo fato de “mulher estranha" ser uma expressão feminina precedida por artigo feminino “a".
  • E: por causa da regência do nome “sensível" que exige em seu complemento o uso da preposição “a" e pelo fato de “beleza" vir precedido do artigo feminino “a".

Em “estabelece a proposta da ‘atenção primária à saúde’ e amplia a visão do cuidado à saúde”,
  • A: as crases foram empregadas inadequadamente, pois, nos dois casos, não há a necessidade de artigo antes do termo saúde, podendo aparecer antes apenas a preposição “a”, podendo até ser substituída por “para”.
  • B: somente a primeira crase foi empregada inadequadamente, pois o termo antecedente “primária” não rege preposição.
  • C: as crases foram empregadas inadequadamente, pois além de estarem distantes dos respectivos verbos, “estabelecer” (verbo bitransitivo) e “ampliar”, neste último caso, o verbo não rege preposição por ser transitivo direto.
  • D: as crases foram empregadas para atender às regências, respectivamente, de “atenção” e “cuidado”. Nos dois casos, a palavra regida é “saúde”, uma palavra de gênero feminino e que, portanto, está acompanhada do artigo “a”.
  • E: as crases foram empregadas para atender às regências, respectivamente, de “atenção” e “visão”. Nos dois casos, o termo regente é “saúde”, um termo de gênero feminino e que, portanto, está acompanhado do artigo “a”.

Em “Em seu livro Felicidade Autêntica, ele afirma que os pessimistas são até oito vezes mais predispostos à depressão do que os otimistas”, a crase foi empregada
  • A: porque o termo regido “predispostos” exige a preposição “a” e artigo feminino, pois, na sequência, há uma palavra pertencente ao gênero feminino.
  • B: porque o termo “predispostos” exige a preposição “a”, e por ter na sequência um nome de gênero feminino precedido pelo artigo “a”.
  • C: por possível erro de digitação, pois, no caso, há a presença apenas da preposição, podendo a expressão ser substituída, por exemplo, por “os pessimistas são até oito vezes mais predispostos para depressão”.
  • D: inadequadamente, pois antes do “à” existe um termo pertencente ao gênero masculino.
  • E: inadequadamente, pois o termo “predispostos”, por estar no plural, não rege preposição.

Em “estabelece a proposta da ‘atenção primária à saúde’ e amplia a visão do cuidado à saúde”,
  • A: as crases foram empregadas inadequadamente, pois, nos dois casos, não há a necessidade de artigo antes do termo saúde, podendo aparecer antes apenas a preposição “a”, podendo até ser substituída por “para”.
  • B: somente a primeira crase foi empregada inadequadamente, pois o termo antecedente “primária” não rege preposição.
  • C: as crases foram empregadas inadequadamente, pois além de estarem distantes dos respectivos verbos, “estabelecer” (verbo bitransitivo) e “ampliar”, neste último caso, o verbo não rege preposição por ser transitivo direto.
  • D: as crases foram empregadas para atender às regências, respectivamente, de “atenção” e “cuidado”. Nos dois casos, a palavra regida é “saúde”, uma palavra de gênero feminino e que, portanto, está acompanhada do artigo “a”.
  • E: as crases foram empregadas para atender às regências, respectivamente, de “atenção” e “visão”. Nos dois casos, o termo regente é “saúde”, um termo de gênero feminino e que, portanto, está acompanhado do artigo “a”.

Em “Ingressos estão à venda”,
  • A: o acento empregado em “à” é denominado “agudo”.
  • B: a crase se justifica pela junção de duas vogais com a mesma função.
  • C: o acento se justifica por se apresentar em uma locução adverbial de base feminina.
  • D: a crase se justifica tendo em vista a fusão da preposição “a” exigida pelo verbo e do artigo feminino “a” antes de “venda”.
  • E: a crase foi empregada inadequadamente.

Em “... quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta.", a crase
  • A: é facultativa.
  • B: é obrigatória.
  • C: foi utilizada incorretamente.
  • D: foi utilizada para atender a regras de concordância.
  • E: foi utilizada por causa da presença da palavra feminina “porta".

Assinale a alternativa em que o termo em destaque apresenta uma inadequação quanto ao uso ou não do acento grave. 
  • A: “[...] o plano de contingência contra a crise hídrica [...]".
  • B: “[...] distribuição de água à população em pontos de apoio [...]".
  • C: “[...] nós estamos no processo de redução de pressão a noite [...]".
  • D: “[...] Caberá à Sabesp [...] a operação de abastecimento em pontos prioritários e a requisição [...]".
  • E: “[...] o atendimento à demanda de abastecimento de água [...]".

 O perfil do empreendedor negro no Brasil

Juventude negra está seguindo uma mudança cultural que vê forma de protagonizar uma transformação de alto impacto social e econômico

A prática empreendedora vem crescendo no Brasil, sobretudo quando diz respeito à população negra. Atualmente a maioria dos empreendedores são mulheres que abriram seus negócios por oportunidade, contrariando a crença geral de que as pessoas das camadas com menor poder aquisitivo procuram abrir seus negócios mais por necessidade ou devido ao desemprego.

Praticamente metade dos empreendedores têm menos de 40 anos e, em relação aos jovens, 75% deles estão empreendendo pela primeira vez e a maioria com ensino superior completo/incompleto.

Há uma sinalização de que a juventude negra está seguindo uma mudança cultural que ocorre de forma gradativa. Eles estão percebendo que o empreendedorismo pode ser uma forma de protagonizar uma transformação de alto impacto social e econômico.

A maioria dos negócios está na categoria MEI (Micro Empreendedor Individual), nos setores de comércio, serviço, moda/vestuário, estética e alimentação. Esses dados foram obtidos na Pesquisa Nacional Negro Empreendedor realizada pelo Baobá – Fundo de Igualdade Racial em parceira com o Instituto Feira Preta, em 2015.

Segundo a pesquisa, historicamente, o ato de empreender sempre esteve presente no cotidiano de negros brasileiros. Muito antes da formação do conceito de afroempreendedorismo, o negro empreendia como forma de sobrevivência, por necessidade.

Hoje, o empreendedor negro ultrapassou as fronteiras da subsistência e tem buscado aprimorar as suas habilidades e competências no que diz respeito à sua atitude empreendedora. Cada vez mais, apostando na criação, abertura e gerenciamento de seus próprios negócios.

Mesmo com a mudança do perfil empreendedor, o empreendedor negro ainda enfrenta muitas dificuldades, como também sinaliza a pesquisa. Segundo o documento “são públicos os fatores que dificultam o crescimento e fortalecimento do empreendedorismo negro, em larga escala, no país e um dos principais entraves se deve ao racismo institucionalizado brasileiro”.

“Além deste, outras razões podem estar relacionadas às dificuldades vivenciadas pelos negros no momento de empreender. O economista Marcelo Paixão, em publicação eletrônica de 2013 – Os empreendedores afro-brasileiros: um estudo exploratório a partir da MPE -, salienta que existem razões de ordem geral; que seriam a falta de planejamento e de capacitação administrativa/ gerencial, a informalidade, a aposta em negócios de pouco retorno, condições ocupacionais anteriores frágeis dentre outras”.

Em 2013, o Instituto Data Popular divulgou pesquisa apontando que os consumidores negros, boa parte localizados na chamada classe C, movimentaram cerca de R$713 bilhões ao ano. Mas o estudo também observou que existe demanda crescente e oferta insuficiente de produtos e serviços para atender o perfil de um novo consumidor negro.

Um exemplo de sucesso de empreendedorismo negro é a Feira Preta. Inicialmente realizada na Praça Benedito Calixto e reunindo cerca de 40 empreendedores, a Feira Preta hoje se transformou no maior evento de cultura negra da América Latina.

Em treze edições, foram mais de 120 mil visitantes, que puderam acompanhar aproximadamente 500 artistas e 600 expositores com diferentes linguagens, expressões e produtos.

Texto adaptado. Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-                                                                                    -perfil-do-empreendedor-negro-no-brasil




Assinale a alternativa correta quanto à regência (verbal ou nominal) e ao uso da crase ou falta dela no item em destaque nos textos a seguir.

  • A: “Antes de pedir qualquer perdão à Deus veja se, realmente, você mesmo já se perdoou !” ― Marco Aurélio Fonte: http://kdfrases.com/frase/106962
  • B: Brasileiros conectados preferem a Internet à televisão Um relatório da Forrester diz que a adoção da internet no Brasil e no México alcançará 57% e 48%, respectivamente, em 2016, subindo dos atuais patamares de 47% e 38% atualmente (...) Texto adaptado.
  • C: ...) Logo, a lei eterna, que é a lei de Deus, não estão sujeitos todos os homens. (...) Texto adaptado. Fonte: http://permanencia.org.br/drupal/node/1767.
  • D: Punição a pais por faltas à reuniões escolares pode ser agravada Senadores da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) divergiram, nesta terça-feira (18), sobre flexibilizar ou não as punições estabelecidas em projeto de lei. (...) Texto adaptado. Fo

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