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O emprego dos dois pontos no 2º parágrafo justifica-se por anteceder um(a)




  • A: esclarecimento.
  • B: enumeração.
  • C: conceituação.
  • D: definição.
  • E: exemplificação.


Em "O psicólogo Timothy Butler, professor da Harvard Business School, acredita..." (l. 6-8), empregam-se as vírgulas para separar o(s)




  • A: juízo de valor do narrador.
  • B: adjunto adverbial deslocado.
  • C: aposto.
  • D: vocativo.
  • E: elementos de um sujeito composto.


O emprego dos dois pontos no 2o parágrafo justifica-se por anteceder um(a)




  • A: esclarecimento.
  • B: enumeração.
  • C: conceituação.
  • D: definição.
  • E: exemplificação.


TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola



O emprego dos dois pontos no 2o parágrafo justifica-se por anteceder um(a)
  • A: esclarecimento.
  • B: enumeração.
  • C: conceituação.
  • D: definição.
  • E: exemplificação.



Assinale a opção em que a justificativa do emprego da(s) vírgula(s) difere da dos demais.
  • A: “Por trás dessa enorme energia,” (L. 12).
  • B: “...o medo, que tanto pode ter efeito paralisante,” (L. 30-31).
  • C: “No fundo,” (L. 53).
  • D: “Nos dois casos,” (L. 69).
  • E: “Muitas vezes,” (L. 76).


Em "Vale tudo (ou quase tudo):" (L.6-7), os dois pontos introduzem uma
  • A: enumeração.
  • B: explicação.
  • C: notícia subsidiária.
  • D: citação
  • E: consequência.

Em que frase, dentre as apresentadas abaixo, o(s) sinal(is) de pontuação está(ão) em DESACORDO com o registro culto e formal da língua?
  • A: Esperava por novas oportunidades, mas, se não desse o primeiro passo, seu objetivo não seria alcançado.
  • B: As frases famosas do físico alemão, despertaram o interesse do conferencista, e do público presente.
  • C: Quem, até então, diria que suas ações fossem causar tamanho impacto?
  • D: Por iniciativa própria, resolveu, finalmente, descobrir alternativas que solucionassem o impasse.
  • E: Hoje, para se chegar ao sucesso, é preciso enxergar o que os outros não veem.

Em “Com o tempo,” (L. 16), a vírgula separa um adjunto adverbial deslocado.

A justificativa do emprego da(s) vírgula(s) é a mesma da passagem transcrita acima em:
  • A: A vida, bem maior do ser humano, nem sempre é como idealizamos.
  • B: Deus, ajudai-nos para que nunca deixemos de acreditar nas pessoas.
  • C: A decepção, contudo, não deve ser razão única para não tentarmos novamente.
  • D: Por agora, o melhor é aprender a dividir esforços para atingir objetivos comuns.
  • E: É preciso ter fé, sabedoria e paciência para que as coisas cheguem até você.



O sinal de dois pontos (:) está sendo empregado como em “... rabos-de-asno: um emaranhado de ervas felpudas ‘que nascem pelos penedos do mar’ ” (L. 14-15) em:
  • A: Os navios mais usados nas expedições marítimas eram as naus: uma evolução das caravelas que chegaram a ter 600 toneladas.
  • B: Ao avistar o Monte Pascoal, Cabral não ficou surpreso: desde o século IX falava-se de ilhas desconhecidas no Atlântico.
  • C: A armada de Cabral era composta de diversos navios: o rei queria mostrar a riqueza da corte.
  • D: Pedro Álvares Cabral foi muito bem remunerado pela viagem: sabe-se que ele recebeu cerca de 10 mil cruzados.
  • E: Um ditado da época do descobrimento do Brasil dizia: “Se queres aprender a orar, faça-te ao mar”.

 



Assinale a opção em que a justificativa do emprego da(s) vírgula(s) difere da dos demais.
  • A: “Por trás dessa enorme energia,” (L. 12).
  • B: “...o medo, que tanto pode ter efeito paralisante,” (L. 30-31).
  • C: “No fundo,” (L. 53).
  • D: “Nos dois casos,” (L. 69).
  • E: “Muitas vezes,” (L. 76).

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