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No 6o parágrafo do texto, a palavra ela (L. 43) refere-se a
  • A: infraestrutura (L. 31)
  • B: rede de transportes (L. 40)
  • C: priorização do automóvel (L. 44)
  • D: impermeabilização (L. 47)
  • E: pavimentação (L. 47)


 Campinas tem alerta após 10 casos de microcefalia 

                                                 Por Inaê Miranda – publicado em 05/12/2015

      O número de casos de microcefalia registrados em Campinas chegou a dez, segundo informou na última sexta-feira (4) a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), Brigina Kemp. Todos os bebês nasceram em Campinas, mas três deles são de mães moradoras de Sumaré. 

      Uma criança nasceu no mês de outubro, a segunda no dia 3 de novembro e as outras oito nasceram nos últimos dias — do final de novembro até ontem. A média anual da doença até 2014 era de um registro, o que torna os casos recentes uma preocupação para os Serviços de Saúde da cidade. O município apura a relação dos casos com o zika vírus. 

      No último sábado, o Ministério da Saúde confirmou a relação entre o zika vírus e o surto de microcefalia na região Nordeste do País. Até esta data, foram notificados 1.248 casos suspeitos, identificados em 311 municípios de 14 unidades da federação. Até então, São Paulo não figurava nesta lista e os únicos dois casos registrados ocorreram em Sumaré e São José do Rio Preto. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o vírus pode ter ocorrido na cidade sem que as autoridades tenham conhecimento. 

      Segundo Brigina, Campinas está contabilizando os casos dos três residentes de Sumaré porque os bebês nasceram na cidade. “A gente notifica, avisando que é de outro município e esse município também é informado. As investigações iniciais ocorrem aqui e, na hora que a criança tem alta, a investigação tem continuidade na cidade onde ela reside", explicou. 

      Ela informou que as crianças nasceram nas redes pública e privada, sendo que a maior parte foi na Maternidade de Campinas. “Quase todos", disse. Uma das mães é moradora de rua e usuária de crack. “Mas todos os dez permanecem sob investigação para o zika. Não confirmamos nenhum até agora, mas também não descartamos." 

      A diretora do Devisa acrescentou que as mães estão recebendo toda a assistência necessária. “Se alguma mãe não tem condição de fazer a tomografia, nós estamos fazendo." 

      Campinas tinha um caso de microcefalia por ano, entre 2010 a 2014, causada por infecção congênita. Sendo que em 2011 foram registrados quatro casos de microcefalia por infecção congênita. “Mas a gente acredita que esse era um número subnotificado. Agora todos estão bem sensibilizados para fazer as notificações", disse.

       Segundo Brigina, esse aumento da notificação pode estar relacionado com o alerta que foi dado pelo Ministério da Saúde.

       Múltiplas causas

       A microcefalia não é uma doença nova. Trata-se de uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. “É quando você mede a cabeça e vê que está menor do que deveria ser para a idade gestacional em que o bebê nasceu", explicou Brigina. 

       A especialista esclarece que a microcefalia pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens. “Microcefalia não significa zika vírus. É importante dizer isso para as pessoas não relacionarem imediatamente esses 10 casos de Campinas ao vírus", diz.

       As causas, segundo ela, em geral são o uso de drogas, medicamentos, cigarro, tabagismo, bebida, traumatismo, falta de irrigação adequada da cabeça do bebê durante a gestação, contato com radiação, fatores genéticos e uma série de vírus ou outros agentes infecciosos, chamados de infecção congênita. 

       Segundo Brigina, o que tem causado a microcefalia nas crianças é o que está em questão. “As notificações chegaram para a gente e agora vamos investigar." De acordo com ela, a investigação consiste num exame de tomografia sem contraste, exames no sangue, na urina e no líquor, que é um líquido do sistema nervoso da coluna. 

       As tomografias estão sendo feitas em Campinas, mas os exames estão sendo conduzidos pelo Instituto Adolfo Lutz, na Capital. “Vai para o Lutz porque toda doença sob vigilância e de importância para saúde pública a gente tem que fazer num laboratório de referência de saúde pública."

       Vírus

       Segundo as secretarias estadual e municipal de Saúde, o vírus zika não está circulando em São Paulo. Brigina, entretanto, não descarta que ele tenha entrado no Estado e se mantém despercebido. “Só posso dizer que tem uma possibilidade. E porque digo que tem uma possibilidade? Porque o vírus circulou amplamente no Norte e Nordeste, tem um percentual de casos que não apresentam sintomas, e porque é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti."

       Desde junho, Campinas organizou cinco unidades sentinelas na tentativa de detecção precoce do zika vírus. “A gente se organizou para tentar detectar, mas isso não me dá garantia de dizer que não teve. As pessoas circulam e viajam muito hoje em dia pelo País."

(Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/12/campinas_e_rm-c/402739-campinas-tem-alerta-apos-dez-casos-de-microcefalia.html)



Na oração “As investigações iniciais ocorrem aqui e, na hora que a criança tem alta, a investigação tem continuidade na cidade onde ela reside", o pronome pessoal “ela" funciona como elemento coesivo, retomando o sintagma




  • A: “a gente".
  • B: “esse município".
  • C: “a criança".
  • D: “a investigação"
  • E: “na cidade".


    'Plano contra crise hídrica é como seguro: para não usar', diz secretário 

Documento prevê a implantação de rodízio em situações de emergência. 

Governo de SP apresentou plano nesta quinta-feira, com 5 meses de atraso. 

      O secretário estadual de Recursos Hídricos, Benedito Braga, comparou o plano de contingência contra a crise hídrica em São Paulo com um seguro: “estamos fazendo para não usar", afirmou. O documento, obtido com exclusividade pelo G1 na semana passada, foi apresentado oficialmente, com cinco meses de atraso, nesta quinta-feira (19). Na reunião estavam presentes representantes de prefeituras da região metropolitana e entidades. 

      Braga afirmou que o plano demorou para ser apresentado porque foi um trabalho integrado entre o estado paulista, municípios, sociedade civil e universidades. “Obviamente em uma região tão complexa como a região metropolitana de São Paulo, o levantamento de dados é muito demorado, não é muito simples", disse o secretário. 

      O plano de contingência vai orientar como o poder público, companhias e sociedade civil devem agir no caso de seca ou de desabastecimento de água para a população. O documento também prevê a implantação de rodízio – cortes sistemáticos na distribuição – em situações de emergência. De acordo com o secretário de Recursos Hídricos, a Grande São Paulo está, atualmente, em estado de atenção. 

      Três níveis de ações O plano de contingência, divulgado com exclusividade pelo G1 na semana passada, considera ações em três níveis (veja abaixo).

      Atualmente, segundo o governo estadual, a Grande São Paulo está no nível 2 - Alerta porque os reservatórios ainda estão com níveis baixos. O secretário de Recursos Hídricos garante, no entanto, que todas as medidas necessárias para essa situação já foram tomadas. 

      “O Cantareira ainda está no volume morto. O Alto Tietê está com 15% da capacidade. Entretanto, nós estamos no processo de redução de pressão a noite, e assim por diante. Essa é uma característica de redução na demanda quando a perspectiva de oferta ainda é baixa. Porém não está ainda em uma situação tão complicada que você não consiga o nível dos reservatórios estáveis", completou.

      Níveis e ações 

      NÍVEL 1 - ATENÇÃO: deverá ser adotado quando houver sinais de estiagem prolongada, quando então passa a existir uma situação de risco elevado de não ser atendida a demanda de água. 

      NÍVEL 2 - ALERTA: será adotado quando a situação dos sistemas de abastecimento chegar a níveis críticos, podendo comprometer a curto prazo o atendimento à demanda de abastecimento de água. O risco de não atendimento é elevado. 

      “Isso quer dizer que, mesmo se você estiver fazendo tudo isso e o nível dos reservatórios continuar caindo, aí seria necessário acionar o nível de emergência. Porque seria necessário não só reduzir a pressão mas cortar água mesmo, para que a gente não ficasse dependendo só da água do rio", explicou o secretário de Recursos Hídricos, Benedito Braga.

      NÍVEL 3 - EMERGÊNCIA: será adotado quando for eminente o não atendimento da demanda, uma vez que um ou mais sistemas de abastecimento estejam sob elevado risco de esvaziamento crítico, comprometendo o abastecimento de parte da população com grau de severidade significativo. 

      Neste nível (emergência) serão feitos cortes sistemáticos no abastecimento de água de modo a evitar o colapso total de um ou mais sistemas produtores de água potável. Em caso de emergência, quando a possibilidade do rodízio existe, o plano prevê ações como a restrição de água potável para atividades industriais de grande impacto e atividades de irrigação. 

      Caberá à Sabesp, à Secretaria de Recursos Hídricos e às prefeituras a operação de abastecimento em pontos prioritários e a requisição, se necessário, de poços outorgados para a distribuição de água à população em pontos de apoio. [...]. 

Retirado e adaptado de: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/ governo-de-sp-apresenta-plano-contra-crise-hidrica-com-5-meses-de -atraso.html. Acesso em: 09 dez. 2015.



Em relação ao texto, assinale a alternativa correta.




  • A: No excerto “[...] O documento, obtido com exclusividade pelo G1 na semana passada [...]", o termo em destaque foi utilizado para fazer referência ao termo “seguro".
  • B: No excerto “[...] Essa é uma característica de redução na demanda quando a perspectiva de oferta ainda é baixa [...]", o termo em destaque foi utilizado para anunciar “em uma situação tão complicada", expressão que aparece posteriormente no texto.
  • C: No excerto “[...] O documento, obtido com exclusividade pelo G1 na semana passada [...]", o termo em destaque foi utilizado para fazer referência a “plano de contingência".
  • D: No excerto “[...] O secretário de Recursos Hídricos garante, no entanto, que todas as medidas necessárias para essa situação já foram tomadas [...]", a expressão em destaque foi utilizada para fazer referência à crise hídrica de todo o estado de São Paul
  • E: No excerto “[...] Essa é uma característica de redução na demanda quando a perspectiva de oferta ainda é baixa [...]",o termo em destaque foi utilizado para retomar “O Cantareira ainda está no volume morto".

No trecho do Texto I “O que ocorreu de fato foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno” (L. 29-31), a palavra destacada se refere a um termo do contexto anterior, assim como em:
  • A: “Não necessito dizer que, para mim, não há verdades indiscutíveis,” (L. 8-9)
  • B: “poucos eram os que questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo.” (L. 15-17)
  • C: “Ocorre, porém, que essa certeza pode induzir a outros erros:” (L. 45-46)
  • D: “o de achar que quem defende determinados valores estabelecidos está indiscutivelmente errado.” (L. 46-48)
  • E: “Os fatos demonstram que tanto pode ser como não.” (L. 50)


A lista de desejos
                                                                                                                     Rosely Sayao
     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml




Em “... que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias.”, o termo destacado retoma

  • A: bolsa.
  • B: filha.
  • C: lista.
  • D: amiga.
  • E: liberdade.



Em cada um dos trechos abaixo, analise o deslocamento do pronome oblíquo.

I – “...que vai me levar... (l. 3) – que vai levar-me
II – “Eu me explico:" (l. 20) – Eu explico-me
III – “Ninguém se lembra..." (l. 55) – Ninguém lembra-se
IV – “Pouco se lixam..." (l. 57) – Pouco lixam-se
V – “...sente-se constrangido..." (l. 75) – se sente constrangido VI – “...que se mudem!" (l. 79) – que mudem-se:

Conforme o registro culto e formal da língua está correto APENAS o que ocorre em:
  • A: I, II e V.
  • B: I, III e VI.
  • C: II, IV e VI.
  • D: II, V e VI.
  • E: III, IV e V.

Zygmunt Bauman: Estamos isolados em rede?

“As relações humanas não são mais espaços de certeza, tranquilidade e conforto espiritual. Em vez disso, transformaram-se numa fonte prolífica de ansiedade. Em lugar de oferecerem o ambicionado repouso, prometem uma ansiedade perpétua e uma vida em estado de alerta. Os sinais de aflição nunca vão parar de piscar, os toques de alarme nunca vão parar de soar.” - Zygmunt Bauman

Em tempos líquidos, a crise de confiança traz consequências para os vínculos que são construídos. Estamos em rede, mas isolados dentro de uma estrutura que nos protege e, ao mesmo tempo, nos expõe. É isso mesmo?

O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em seu livro Medo líquido, diz que estamos fragilizando nossas relações e, diante disso, nos contatamos inúmeras vezes, seja qual for a ferramenta digital que usamos, acreditando que a quantidade vai superar a qualidade que gostaríamos de ter.

Bauman diz que, nesses tempos líquidos modernos, os homens precisam e desejam que seus vínculos sejam mais sólidos e reais. Por que isso acontece? Seriam as novas redes de relacionamento que são formadas em espaços digitais que trazem a noção de aproximação? Talvez sim, afinal a conexão com a rede, muitas vezes, se dá em momentos de isolamento real. O sociólogo, então, aponta que, quanto mais ampla a nossa rede, mais comprimida ela está no painel do celular. “Preferimos investir nossas esperanças em ‘redes’ em vez de parcerias, esperando que em uma rede sempre haja celulares disponíveis para enviar e receber mensagens de lealdade”, aponta ele.

E já que as novas sociabilidades, aumentadas pelas pequenas telas dos dispositivos móveis, nos impedem de formar fisicamente as redes de parcerias, Bauman diz que apelamos, então, para a quantidade de novas mensagens, novas participações, para as manifestações efusivas nessas redes sociais digitais. Tornamo-nos, portanto, seres que se sentem seguros somente se conectados a essas redes. Fora delas os relacionamentos são frágeis, superficiais, “um cemitério de esperanças destruídas e expectativas frustradas”.

A liquidez do mundo moderno esvai-se pela vida, parece que participa de tudo, mas os habitantes dessa atual modernidade, na verdade, fogem dos problemas em vez de enfrentá-los. Quando as manifestações vão para as ruas, elas chamam a atenção porque se estranha a formação de redes de parceria reais. “Para vínculos humanos, a crise de confiança é má notícia. De clareiras isoladas e bem protegidas, lugares onde se esperava retirar (enfim!) a armadura pesada e a máscara rígida que precisam ser usadas na imensidão do mundo lá fora, duro e competitivo, as ‘redes’ de vínculos humanos se transformam em territórios de fronteira em que é preciso travar, dia após dia, intermináveis conflitos de reconhecimento.”

(http://www.fronteiras.com/artigos/zygmunt-bauman-estamos-isolados -em-rede)




Em “[...] apelamos, então, para a quantidade de novas mensagens, novas participações, para as manifestações efusivas nessas redes sociais digitais. Tornamo-nos, portanto, seres que se sentem seguros somente se conectados a essas redes. Fora delasos relacionamentos são frágeis, superficiais, “um cemitério de esperanças destruídas e expectativas frustradas” [...]”, o termo em destaque se refere

  • A: às novas mensagens.
  • B: às novas participações.
  • C: às manifestações efusivas.
  • D: às redes sociais digitais.
  • E: às expectativas frustradas.

A substituição da expressão em negrito por um pronome pessoal foi feita de acordo com a norma-padrão da língua e manteve o sentido básico no seguinte exemplo:
  • A: O desafio do século é promover bem-estar – promover-lhe
  • B: Mas nós estaremos enganando a nós mesmos – enganando-os
  • C: a população mundial atingiu a marca de sete bilhões de pessoas – atingiu-na
  • D: aquelas que permitem às mulheres – permitem-as
  • E: é necessário ampliar o acesso à educação – ampliá-lo


LANÇADA NA ONU INICIATIVA PARA PROMOVER A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ATRAVÉS DA MÍDIA

A brasileira Patrícia Almeida, fundadora da GADIM (Aliança Global para Inclusão das Pessoas com Deficiência através da Mídia e do Entretenimento), participou da Programação oficial do Fórum Social 2016, na ONU, em Genebra, falando do papel da mídia no painel sobre a Implementação da Agenda 2030 à luz da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: O Futuro que Queremos. Ela defendeu a utilização dos meios de comunicação para desconstrução de esteriótipos e da cultura capacitista reinante, que considera pessoas com deficiência como tendo menos valor do que pessoas sem deficiência. A fundadora da GADIM citou como exemplos positivos de marketing social as novelas que incluem personagens com deficiência, construídos em parceria com organizações de pessoas com deficiência, e destacou a novela “Páginas da Vida”, da TV Globo, que, segundo ela, contribuiu para um avanço na transição do sistema de educação especial para a educação inclusiva. Ela concluiu chamando os países a cumprirem o Artigo 8 da Convenção, sobre Conscientização, que prevê a participação da mídia para a garantia dos direitos das pessoas com deficiência.
Cátia Malaquias, cofundadora da GADIM e fundadora da Starting with Julius, organização que promove a inclusão de modelos com deficiência na publicidade na Austrália, falou sobre a importância das pessoas com deficiência serem vistas como consumidoras, funcionárias e prestadoras de serviço.
Na conclusão do painel, Patrícia Almeida convocou o movimento social dos diferentes países a cobrar de seus governos medidas concretas em cumprimento do Artigo 8. Ela afirmou a cultura vigente gera discriminação e barreiras que impedem que outros artigos importantes da Convenção sejam cumpridos, e a inclusão na mídia de maneira positiva tem o poder de acelerar o processo de mudança cultural.

Fonte: http://www.inclusive.org.br/arquivos/29803




Em “Ela defendeu a utilização dos meios de comunicação para desconstrução de esteriótipos e da cultura capacitista reinante, que considera pessoas com deficiência como tendo menos valor do que pessoas sem deficiência”, o termo em destaque

  • A: é um substantivo comum que está relacionado a uma capacidade que as pessoas têm para rejeitar qualquer tipo de preconceito ou discriminação.
  • B: é um adjetivo que tem a função de modificar o substantivo “reinante”.
  • C: é um adjetivo que se refere à discriminação direcionada às pessoas com algum tipo de deficiência, dada sua condição.
  • D: está exercendo função de adjetivo e é proveniente de outro adjetivo: “capaz”. O termo em questão – capacitista – diz respeito, no texto, à pessoa que tem o conhecimento ou habilidade para fazer algo permissível e justificável.
  • E: está exercendo função de adjetivo e é proveniente de outro adjetivo: “capaz”. O termo em questão – capacitista – diz respeito, no texto, à pessoa que tem o conhecimento ou habilidade para fazer algo permissível e justificável.



No trecho do Texto I “O que ocorreu de fato foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno” (. 29-31), a palavra destacada se refere a um termo do contexto anterior, assim como em:
  • A: “Não necessito dizer que, para mim, não há verdades indiscutíveis,” (. 8-9)
  • B: “poucos eram os que questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo.” (. 15-17)
  • C: “Ocorre, porém, que essa certeza pode induzir a outros erros:” (. 45-46)
  • D: “o de achar que quem defende determinados valores estabelecidos está indiscutivelmente errado.” (. 46-48)
  • E: “Os fatos demonstram que tanto pode ser como não.” (. 50)

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