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KONDER, Leandro. Jornal do Brasil. 26 maio 2005.



Em “Afinal, Nova York também é lugar de cultura,” (L. 50-51), o termo destacado introduz um novo período, atribuindo a este, em relação ao anterior, a noção de:
 
  • A: explicação.
  • B: conclusão.
  • C: finalização.
  • D: oposição.
  • E: condição.


No trecho do Texto I “ de experimentar fiquei suando” (L. 34), a palavra destacada tem o mesmo sentido em:
  • A: Não o deixem só!
  • B: Ele andou só.
  • C: Eles compraram só pelo prazer de comprar.
  • D: O ser humano está muito só.
  • E: O homem sentiu-se só naquele lugar frio.




O narrador, referindo-se ao menino, diz: “Fazia tudo naturalmente" (l. 47-48).

O uso do advérbio em destaque expressa, por parte do menino, uma atitude

  • A: agressiva contra a doida
  • B: desvinculada de compaixão
  • C: isenta de preconceitos sociais
  • D: despreocupada com a situação da doida
  • E: distanciada de seus próprios sentimentos

No trecho “E isso porque o povo já tem dado mostras de ter maior maturidade política do que a grande maioria dos políticos" ( 9-11), verifica-se a grafia adequada da expressão destacada, uma vez que funciona como conjunção explicativa. A frase em que a expressão em destaque também está adequadamente empregada é
  • A: Não se sabe por que a desigualdade social ainda existe.
  • B: É comum não se compreender o por quê da fome no país
  • C: Por quê os políticos não se movimentam para acabar com a fome?
  • D: O povo liderará os governantes por que tem maior maturidade política.
  • E: A fome é uma doença, mas não se entende por que.

No trecho “deixando um grande contingente de trabalhadores à mercê da falta de planejamento e vulnerável à corrupção e à violência." (l. 33-35), o segmento introduzido pela expressão destacada expressa uma circunstância de
  • A: modo
  • B: dúvida
  • C: finalidade
  • D: proporção
  • E: consequência



No trecho “E logo o diabo perguntou novamente: O que devo fazer?” (l. 16-17), a palavra logo tem o mesmo valor que se vê em:
  • A: A chuva está caindo há muito tempo, logo o chão já está molhado.
  • B: A chuva começou a cair agora, o chão estará logo molhado
  • C: Dias de chuvas e transbordamentos; logo, desabrigados na certa.
  • D: As chuvas devem cair logo mais, segundo a meteorologia oficial.
  • E: A chuva de logo deve ser forte, pois os moradores já estão em ação.


Assinale a opção em que o pronome pessoal de tratamento referente ao cargo NÃO deve ser abreviado.
  • A: Presidente da República e Papa.
  • B: Cônsul e Deputado.
  • C: Ministro de Estado e Reitor de Universidade.
  • D: Chefe de empresa e Prefeito.
  • E: Representante militar e Embaixador.

Assinale a frase em que a parte destacada NÃO atende às regras da norma culta.
  • A: Todos apóiam a luta sem a qual não há justiça.
  • B: São válidos os motivos dos quais os ambientalistas se interessam.
  • C: Não é certo o sacrifício de quem já é discriminado socialmente.
  • D: Solidariedade é sentimento de que toda a humanidade precisa.
  • E: É justa a causa pela qual luta o poeta Federico Garcia Lorca.





O QUE É... DECISÃO

No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.



Assinale a opção em que a alteração, assinalada em negrito, feita em relação à forma original está correta.
  • A: “Dependendo do prefixo que se utiliza,” (l. 7) | Dependendo do prefixo de que se utiliza...
  • B: mas permitam-me recontá-la,” (l. 16) | ...mas me permitam recontá-la,
  • C: “autoridades imperiais consultadas pelas litigantes” (l. 27-28) | ...autoridades imperiais consultadas pelos litigantes
  • D: "Um gerente salomão perguntaria à mãe putativa A" (l. 43-44) | “A um gerente salomão perguntaria a mãe putativa A”
  • E: "catástrofe iminente" (l. 32-33) | ...catástrofe eminente...

Assinale a opção em que a alteração, assinalada em negrito, feita em relação à forma original está correta.
  • A: “Dependendo do prefixo que se utiliza,” (l. 7) | Dependendo do prefixo de que se utiliza...
  • B: “mas permitam-me recontá-la,” (l. 16) | ...mas me permitam recontá-la,
  • C: “autoridades imperiais consultadas pelas litigantes” (l. 27-28) | ...autoridades imperiais consultadas pelos litigan-tes
  • D: "um gerente salomão perguntaria à mãe putativa A" (l. 43-44) | “A um gerente salomão perguntaria a mãe putativa A”
  • E: "catástrofe iminente," (l. 23-24) | ...catástrofe eminente...

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