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Foram encontradas 22 questões.
Em relação ao excerto “O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.”, assinale a alternativa correta.
  • A: O ponto final separa duas orações que estabelecem entre si uma relação de causalidade.
  • B: A partir da leitura do excerto, é possível afirmar que um militante não pode ser um profissional do jornalismo, devendo trabalhar em ONGs e/ou partidos políticos.
  • C: O verbo “trabalhar”, nas duas ocorrências, significa “exercer uma atividade profissional”
  • D: O verbo “trabalhar”, nas duas ocorrências, apresenta a mesma regência que em “É preciso trabalhar a terra antes de plantar”.
  • E: As vírgulas separam termos de mesmo estatuto sintático.

Em “[...] certamente poderemos aprender muito [...]”,
  • A: o termo “certamente” é um advérbio de modo com sentido de “de maneira certa” e incide sobre o verbo “poderemos”.
  • B: o verbo “poderemos” apresenta sentido de permissão, como em “Nós poderemos fazer uma pergunta ao professor ao final de sua palestra?”.
  • C: o verbo “aprender” completa o sentido de “poderemos”, sendo seu objeto direto.
  • D: o termo “muito” não é um advérbio de intensidade e pode ser movido para outra posição no excerto.
  • E: o sujeito desinencial de “poderemos” é a primeira pessoa do plural “a gente”.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PREPARA A
SOCIEDADE PARA OS DILEMAS DO
DESENVOLVIMENTO


Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação




Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

A respeito dos mecanismos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “[...] como foi o seu ingresso nesta temática [...]”, o termo em destaque é um elemento catafórico, pois se refere a algo que ainda não foi apresentado no texto.
  • B: Em “ aprendi a nadar em rio [...]”, o termo em destaque atua na coesão referencial do texto, evitando repetições desnecessárias.
  • C: Em “Depois, em 1974 fui para a Amazônia [...]”, o termo em destaque não poderia ser omitido sem que isso prejudicasse a coesão do texto.
  • D: Em “A sua contribuição será ímpar para todos [...]”, o termo em destaque é um pronome anafórico, que retoma “Dal Marcondes”.
  • E: Em “Até então, era uma relação idílica.”, o termo em destaque contribui para a coesão veiculando um sentido de conclusão entre partes do texto.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PREPARA A
SOCIEDADE PARA OS DILEMAS DO
DESENVOLVIMENTO


Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação




Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

Considerando o vocabulário empregado no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: A substituição de “Conta pra gente [...]” por “Nos conte” não causaria prejuízo semântico ao texto.
  • B: Em “A sua contribuição será ímpar [...]”, o termo destacado é empregado em seu sentido denotativo, em oposição a “par”.
  • C: Em “[...] era uma relação idílica”., o elemento destacado apresenta um sentido negativo.
  • D: Em “[...] vasta experiência.”, o termo destacado é um advérbio de intensidade, sinônimo de “muita”.
  • E: Em “[...] é uma grande honra tê-lo [...]”, a opção pelo emprego de “tê-lo”, em vez de “ter você”, tem como objetivo aumentar o grau de intimidade entre os interlocutores.

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DESENVOLVIMENTO


Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação




Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

Assinale a alternativa em que a colocação pronominal é contrária ao que é prescrito pela norma padrão da língua portuguesa.
  • A: “[...] é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado.”.
  • B: “[...] em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta [...]”.
  • C: “[...] fui estudar jornalismo, me tornei repórter [...]”.
  • D: “[...] os desafios ambientais que se apresentam?”.
  • E: “O cuidado que se deve ter é não confundir [...]”.

Em relação ao excerto “O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.”, assinale a alternativa correta.
  • A: O ponto final separa duas orações que estabelecem entre si uma relação de causalidade.
  • B: A partir da leitura do excerto, é possível afirmar que um militante não pode ser um profissional do jornalismo, devendo trabalhar em ONGs e/ou partidos políticos.
  • C: O verbo “trabalhar”, nas duas ocorrências, significa “exercer uma atividade profissional”
  • D: O verbo “trabalhar”, nas duas ocorrências, apresenta a mesma regência que em “É preciso trabalhar a terra antes de plantar”.
  • E: As vírgulas separam termos de mesmo estatuto sintático.

Em “[...] certamente poderemos aprender muito [...]”,
  • A: o termo “certamente” é um advérbio de modo com sentido de “de maneira certa” e incide sobre o verbo “poderemos”.
  • B: o verbo “poderemos” apresenta sentido de permissão, como em “Nós poderemos fazer uma pergunta ao professor ao final de sua palestra?”.
  • C: o verbo “aprender” completa o sentido de “poderemos”, sendo seu objeto direto.
  • D: o termo “muito” não é um advérbio de intensidade e pode ser movido para outra posição no excerto.
  • E: o sujeito desinencial de “poderemos” é a primeira pessoa do plural “a gente”.

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Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação



Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

A respeito dos mecanismos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “[...] como foi o seu ingresso nesta temática [...]”, o termo em destaque é um elemento catafórico, pois se refere a algo que ainda não foi apresentado no texto.
  • B: Em “ aprendi a nadar em rio [...]”, o termo em destaque atua na coesão referencial do texto, evitando repetições desnecessárias.
  • C: Em “Depois, em 1974 fui para a Amazônia [...]”, o termo em destaque não poderia ser omitido sem que isso prejudicasse a coesão do texto.
  • D: Em “A sua contribuição será ímpar para todos [...]”, o termo em destaque é um pronome anafórico, que retoma “Dal Marcondes”.
  • E: Em “Até então, era uma relação idílica.”, o termo em destaque contribui para a coesão veiculando um sentido de conclusão entre partes do texto.

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SOCIEDADE PARA OS DILEMAS DO
DESENVOLVIMENTO

Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação



Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

Considerando o vocabulário empregado no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: A substituição de “Conta pra gente [...]” por “Nos conte” não causaria prejuízo semântico ao texto.
  • B: Em “A sua contribuição será ímpar [...]”, o termo destacado é empregado em seu sentido denotativo, em oposição a “par”.
  • C: Em “[...] era uma relação idílica”., o elemento destacado apresenta um sentido negativo.
  • D: Em “[...] vasta experiência.”, o termo destacado é um advérbio de intensidade, sinônimo de “muita”.
  • E: Em “[...] é uma grande honra tê-lo [...]”, a opção pelo emprego de “tê-lo”, em vez de “ter você”, tem como objetivo aumentar o grau de intimidade entre os interlocutores.

Assinale a alternativa em que a colocação pronominal é contrária ao que é prescrito pela norma padrão da língua portuguesa.
  • A: “[...] é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado.”.
  • B: “[...] em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta [...]”.
  • C: “[...] fui estudar jornalismo, me tornei repórter [...]”.
  • D: “[...] os desafios ambientais que se apresentam?”.
  • E: “O cuidado que se deve ter é não confundir [...]”.

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