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Foram encontradas 16 questões.
Em um texto, a pontuação é fundamental para que a mensagem seja compreendida pelo leitor de forma plena. Dentre os trechos transcritos a seguir, o emprego da vírgula NÃO está corretamente justificado em:
  • A: “Plásticos, tábuas de madeiras, roupas velhas, vidros, duas malas de viagem", (L. 6-7) – enumerar uma sequência de termos.
  • B: “Motorista de uma família que mora próximo ao mirante, Walter Silva", (L. 13-14) – isolar o aposto na estrutura frasal.
  • C: “acredita que os moradores de rua tenham rasgado os sacos e espalhado a sujeira, como resposta a uma operação feita pela subprefeitura, horas antes.", (L. 29-31) – marcar uma estrutura intercalada na frase.
  • D: “A administradora afirmou ainda que, durante a operação, os mendigos ameaçaram os garis e outros funcionários da prefeitura.", (L. 39-41) – identificar elementos com a mesma função sintática.
  • E: “Indagada sobre o tempo em que a via ficou ocupada ilegalmente, Vitória Cervantes disse apenas que eles estavam lá havia 'poucos dias'.", (L. 42-44) – indicar o adjunto adverbial antecipado.

“– Outro dia, veio um turista e separou um monte de artesanato." (L. 25-26)
No trecho transcrito acima, o uso da vírgula no período justifica-se porque
  • A: as orações separam sujeitos diferentes.
  • B: há outra sequência temporal no período.
  • C: há a intenção de enfatizar a oração anterior.
  • D: apresenta estrutura adverbial antecipada.
  • E: é necessário manter o ritmo do texto.

Na frase “O garoto empurrou o portão: abriu-se.” (l. 32), os dois-pontos estabelecem o sentido de
  • A: proporção
  • B: consequência
  • C: contradição
  • D: alternância
  • E: explicação

O título da matéria faz um jogo linguístico com o nome do mirante e a sensação da sociedade carioca diante do descaso governamental com sua população e seu ambiente, a partir de duas classes gramaticais. Essas classes de palavras são:
  • A: adjetivo e verbo
  • B: substantivo e adjetivo
  • C: substantivo e advérbio
  • D: advérbio e adjetivo
  • E: verbo e substantivo

O título da matéria faz um jogo linguístico com o nome do mirante e a sensação da sociedade carioca diante do descaso governamental com sua população e seu ambiente, a partir de duas classes gramaticais. Essas classes de palavras são:
  • A: adjetivo e verbo
  • B: substantivo e adjetivo
  • C: substantivo e advérbio
  • D: advérbio e adjetivo
  • E: verbo e substantivo



Leia as frases abaixo, dando especial atenção aos adjetivos empregados para caracterizar a doida e o espaço onde ela morava.

“A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado.” (l. 1-2)

“E os três sentiam-se inclinados a lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim.” (l. 12-13)

Esses adjetivos indicam que a personagem era
  • A: doida
  • B: triste
  • C: incompreendida
  • D: destemida
  • E: abandonada

Coloque C ou I nos parênteses conforme as frases estejam corretas ou incorretas quanto à concordância.



( ) Bulas, rótulos, etiquetas, tudo eram para ler.
( ) Eu, o adolescente e alguns passageiros ajudamos na procura.
( ) Existe momentos em que desejaríamos ser águias.

A sequência certa, de cima para baixo, é
  • A: I – I – C
  • B: I – C – C
  • C: I – C – I
  • D: C – C – I
  • E: C – I – C


 O BÊBADO E A EQUILIBRISTA 

Caía a tarde feito um viaduto, e um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona de um bordel, Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu,
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco ... o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil
Meu Brasil ... que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu, num rabo de foguete Chora ... a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses, no solo do Brasil
Mas sei... que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança dança Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar Azar... a esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista tem que continuarhttp://www.joaobosco.com.br/novo/pop_letras.asp?id... Acesso em: 15 fev. 2011.

“A esperança dança
Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar" (v. 15-18)
O presente do indicativo, marcante na construção da letra, é um tempo verbal que pode ser empregado com valores diferentes.
A predominância do emprego do presente, nesse trecho da letra, deve-se à
  • A: atualização do passado histórico
  • B: marcação de ação habitual
  • C: expressão de ação simultânea
  • D: indicação de um futuro próximo
  • E: afirmação do fato como verdade


Observe os fragmentos a seguir.
I – “...minha paz foi interrompida por um senhor aflito, (l. 2-3)
II – “...eu teria achado o episódio exagerado. (l. 16-17)
III – num dia via-se o mundo em alta definição,” (l. 26)
Está(ão) na voz passiva APENAS o(s) verbo(s)
  • A: I.
  • B: II.
  • C: III.
  • D: I e III.
  • E: II e III.



Os verbos destacados a seguir estão no presente do indicativo: “O menino foi abrindo caminho entre as pernas e braços de móveis, contorna aqui, esbarra mais adiante.” (l. 34-36)

Nos verbos destacados, o uso do presente do indicativo
  • A: agiliza as ações da personagem.
  • B: torna o texto mais fluente para o leitor.
  • C: demonstra a dificuldade de locomoção do menino.
  • D: aproxima o leitor do tempo em que se dão as ações.
  • E: caracteriza a personagem como alguém medroso.

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