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Assinale a alternativa correta referente aos encontros das letras e dos sons que ocorrem na língua portuguesa. 





  • A: Na palavra “pesquisa” há, respectivamente, um encontro consonantal e um ditongo.
  • B: Em “crescente” há, respectivamente, três encontros consonantais: “cr”, “sc” e “nt”.
  • C: Há dígrafo na palavra “negro”.
  • D: Há dígrafo na palavra “empreender”.
  • E: Há dígrafo na palavra “igualdade”.

Corrupção, empulhação são vocábulos corretamente grafados; o vocábulo abaixo que apresenta erro de grafia é:
  • A: cassação
  • B: decretação
  • C: ascenção
  • D: sedução
  • E: provocação



                                                                                                                    Disponível em:  <https://wordsofleisure.com/tag/mafalda/>.


No trecho “[...] E daqui a alguns dias vamos ter uma planta linda [...]”, as palavras destacadas apresentam, respectivamente, 

  • A: um hiato e um dígrafo oral.
  • B: um hiato e um encontro consonantal.
  • C: um ditongo e um dígrafo oral.
  • D: um hiato e um dígrafo nasal.
  • E: um ditongo e um dígrafo nasal.

Indique a letra na qual as palavras completam, corretamente, os espaços das frases abaixo.

• Quem possui deficiência auditiva não consegue ______ os sons com nitidez.

• Hoje são muitos os governos que passaram a combater o ______ de entorpecentes com rigor.

• O diretor do presídio ______ pesado castigo aos prisioneiros revoltosos.
  • A: discriminar tráfico infligiu;
  • B: discriminar tráfico infringiu;
  • C: descriminar tráfego infringiu;
  • D: descriminar tráfego infligiu;
  • E: descriminar tráfico infringiu;

Na escrita da fala, a charge mostra ser de outra época, quando se empregava grafia diferente. Indique a alternativa em que NÃO há uma diferença gráfica em relação à atualidade:
  • A: “Eu continuo a affirmar”.
  • B: “A população esteve presa de grande panico”.
  • C: “Eu na minha clínica tive cincoenta casos fataes”.
  • D: “Tristes echos”.
  • E: “mas todos benignos”.

 SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

Contardo Calligaris

Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml




A respeito das palavras destacadas nos excertos “Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook.” e “Claro, que não é um caso de ignorância completa [...]”, é correto afirmar que





  • A: há encontro consonantal em filho e conta, dígrafo em claro e seguir e ditongo crescente em meu.
  • B: há dígrafo em filho, claro e seguir, ditongo crescente em meu e encontro consonantal em conta.
  • C: há dígrafo em seguir, filho e conta, ditongo decrescente em meu e encontro consonantal em claro.
  • D: há dígrafo em filho e claro, ditongo em seguir e meu e encontro consonantal em conta.
  • E: há hiato em meu e seguir, dígrafo em filho e encontro consonantal em conta e claro.

Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas corretamente.
  • A: expulsão, excessão, estágio
  • B: plebiscito, expansão, monge
  • C: discursão, conversão, ferrugem
  • D: discente, excesso, previlégio
  • E: imprescindível, relógio, cangica



A BELEZA E A ARTE NÃO CONSTITUEM NENHUMA GARANTIA MORAL

Contardo Calligaris

   Gostei muito de “Francofonia”, de Aleksandr Sokurov. Um jeito de resumir o filme é este: nossa civilização é um navio cargueiro avançando num mar hostil, levando contêineres repletos dos objetos expostos nos grandes museus do mundo. Será que o esplendor do passado facilita nossa navegação pela tempestade de cada dia? Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura? Ou, ao contrário, os restos do passado tornam nosso navio menos estável, de forma que se precisará jogar algo ao mar para evitar o naufrágio?
  Essa discussão já aconteceu. Na França de 1792, em plena Revolução, a Assembleia emitiu um decreto pelo qual não era admissível expor o povo francês à visão de “monumentos elevados ao orgulho, ao preconceito e à tirania” – melhor seria destruí-los. Nascia assim o dito vandalismo revolucionário – que continua.
   Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China. O Talibã destruiu os Budas de Bamiyan (séculos 4 e 5). Em Palmira, Síria, o Estado Islâmico destruiu os restos do templo de Bel (de quase 2.000 anos atrás). A ideia é a seguinte: se preservarmos os monumentos das antigas ideias, nunca teremos a força de nos inventarmos de maneira radicalmente livre.
  Na mesma Assembleia francesa de 1792, também surgiu a ideia de que não era preciso destruir as obras, elas podiam ser conservadas como patrimônio “artístico” ou “cultural” – ou seja, esquecendo sua significação religiosa, política e ideológica.
  Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega: um emaranhado de esperanças, saberes, intuições, dúvidas, lamentos, heranças, obrigações e gostos. Tudo dito belamente: talvez o belo artístico surja quando alguém consegue sintetizar a nossa complexidade num enigma, como o sorriso de “Mona Lisa”.
  Os vândalos dirão que a arte não tem o poder de redimir ou apagar a ignomínia moral. Eles têm razão: a estátua de um deus sanguinário pode ser bela sem ser verdadeira nem boa. Será que é possível apreciá-la sem riscos morais?
  Não sei bem o que é o belo e o que é arte. Mas, certamente, nenhum dos dois garante nada.
 Por exemplo, gosto muito de um quadro de Arnold Böcklin, “A Ilha dos Mortos”, obra imensamente popular entre o século 19 e 20, que me evoca o cemitério de Veneza, que é, justamente, uma ilha, San Michele. Agora, Hitler tinha, em sua coleção particular, a terceira versão de “A Ilha dos Mortos”, a melhor entre as cinco que Böcklin pintou. Essa proximidade com Hitler só não me atormenta porque “A Ilha dos Mortos” era também um dos quadros preferidos de Freud (que chegou a sonhar com ele).
  Outro exemplo: Hitler pintava, sobretudo aquarelas, que retratam edifícios austeros e solitários, e que não são ruins; talvez comprasse uma, se me fosse oferecida por um jovem artista pelas ruas de Viena. Para mim, as aquarelas de Hitler são melhores do que as de Churchill. Pela pior razão: há, nelas, uma espécie de pressentimento trágico de que o mundo se dirigia para um banho de sangue.
  É uma pena a arte não ser um critério moral. Seria fácil se as pessoas que desprezamos tivessem gostos estéticos opostos aos nossos. Mas, nada feito.
  Os nazistas queimavam a “arte degenerada”, mas só da boca para fora. Na privacidade de suas casas, eles penduraram milhares de obras “degeneradas” que tinham pretensamente destruído. Em Auschwitz, nas festinhas clandestinas só para SS, os nazistas pediam que a banda dos presos tocasse suingue e jazz – oficialmente proibidos.
  Para Sokurov, o museu dos museus é o Louvre. Para mim, sempre foi a Accademia, em Veneza. A cada vez que volto para lá, desde a infância, medito na frente de três quadros, um dos quais é “A Tempestade”, do Giorgione. Com o tempo, o maior enigma do quadro se tornou, para mim, a paisagem de fundo, deserta e inquietante. Pintado em 1508, “A Tempestade” inaugura dois séculos que produziram mais beleza do que qualquer outro período de nossa história. Mas aquele fundo, mais tétrico que uma aquarela de Hitler, lembra-me que os dois séculos da beleza também foram um triunfo de guerra, peste e morte – Europa afora.
  É isto mesmo: infelizmente, a arte não salva.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/08/1806530-a-beleza-e-a-arte-nao-constituem-nenhuma-garantia-moral.shtml




Nos trechos “Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China.”, “Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega [...]” e “Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura?”, em relação às palavras em destaque, é correto afirmar que





  • A: há ditongo em contêineres e feiura, há encontro consonantal em vermelhos, China e sentado e há dígrafo em produzir.
  • B: há ditongo crescente em contêineres e feiura, dígrafo em vermelhos e China e encontro consonantal em sentado e produzir.
  • C: há ditongo decrescente em contêineres, dígrafo em vermelhos, China e sentado, encontro consonantal em produzir e hiato em feiura.
  • D: há hiato em contêineres e feiura, dígrafo em vermelhos, China e produzir e encontro consonantal em sentado.
  • E: há tritongo em feiura, ditongo decrescente em contêineres, dígrafo em vermelhos, China e encontro consonantal em sentado e produzir.

Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas corretamente.
  • A: expulsão, excessão, estágio
  • B: plebiscito, expansão, monge
  • C: discursão, conversão, ferrugem
  • D: discente, excesso, previlégio
  • E: imprescindível, relógio, cangica



A BELEZA E A ARTE NÃO CONSTITUEM NENHUMA GARANTIA MORAL

Contardo Calligaris

Gostei muito de “Francofonia”, de Aleksandr Sokurov. Um jeito de resumir o filme é este: nossa civilização é um navio cargueiro avançando num mar hostil, levando contêineres repletos dos objetos expostos nos grandes museus do mundo. Será que o esplendor do passado facilita nossa navegação pela tempestade de cada dia? Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura? Ou, ao contrário, os restos do passado tornam nosso navio menos estável, de forma que se precisará jogar algo ao mar para evitar o naufrágio?
Essa discussão já aconteceu. Na França de 1792, em plena Revolução, a Assembleia emitiu um decreto pelo qual não era admissível expor o povo francês à visão de “monumentos elevados ao orgulho, ao preconceito e à tirania” – melhor seria destruí-los. Nascia assim o dito vandalismo revolucionário – que continua.
Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China.
O Talibã destruiu os Budas de Bamiyan (séculos 4 e 5). Em Palmira, Síria, o Estado Islâmico destruiu os restos do templo de Bel (de quase 2.000 anos atrás). A ideia é a seguinte: se preservarmos os monumentos das antigas ideias, nunca teremos a força de nos inventarmos de maneira radicalmente livre.
Na mesma Assembleia francesa de 1792, também surgiu a ideia de que não era preciso destruir as obras, elas podiam ser conservadas como patrimônio “artístico” ou “cultural” – ou seja, esquecendo sua significação religiosa, política e ideológica.
Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega: um emaranhado de esperanças, saberes, intuições, dúvidas, lamentos, heranças, obrigações e gostos. Tudo dito belamente: talvez o belo artístico surja quando alguém consegue sintetizar a nossa complexidade num enigma, como o sorriso de “Mona Lisa”.
Os vândalos dirão que a arte não tem o poder de redimir ou apagar a ignomínia moral. Eles têm razão: a estátua de um deus sanguinário pode ser bela sem ser verdadeira nem boa. Será que é possível apreciá-la sem riscos morais?
Não sei bem o que é o belo e o que é arte. Mas, certamente, nenhum dos dois garante nada.
Por exemplo, gosto muito de um quadro de Arnold Böcklin, “A Ilha dos Mortos”, obra imensamente popular entre o século 19 e 20, que me evoca o cemitério de Veneza, que é, justamente, uma ilha, San Michele. Agora, Hitler tinha, em sua coleção particular, a terceira versão de “A Ilha dos Mortos”, a melhor entre as cinco que Böcklin pintou. Essa proximidade com Hitler só não me atormenta porque “A Ilha dos Mortos” era também um dos quadros preferidos de Freud (que chegou a sonhar com ele).
Outro exemplo: Hitler pintava, sobretudo aquarelas, que retratam edifícios austeros e solitários, e que não são ruins; talvez comprasse uma, se me fosse oferecida por um jovem artista pelas ruas de Viena. Para mim, as aquarelas de Hitler são melhores do que as de Churchill. Pela pior razão: há, nelas, uma espécie de pressentimento trágico de que o mundo se dirigia para um banho de sangue.
É uma pena a arte não ser um critério moral. Seria fácil se as pessoas que desprezamos tivessem gostos estéticos opostos aos nossos. Mas, nada feito.
Os nazistas queimavam a “arte degenerada”, mas só da boca para fora. Na privacidade de suas casas, eles penduraram milhares de obras “degeneradas” que tinham pretensamente destruído. Em Auschwitz, nas festinhas clandestinas só para SS, os nazistas pediam que a banda dos presos tocasse suingue e jazz – oficialmente proibidos.
Para Sokurov, o museu dos museus é o Louvre. Para mim, sempre foi a Accademia, em Veneza. A cada vez que volto para lá, desde a infância, medito na frente de três quadros, um dos quais é “A Tempestade”, do Giorgione. Com o tempo, o maior enigma do quadro se tornou, para mim, a paisagem de fundo, deserta e inquietante. Pintado em 1508, “A Tempestade” inaugura dois séculos que produziram mais beleza do que qualquer outro período de nossa história. Mas aquele fundo, mais tétrico que uma aquarela de Hitler, lembra-me que os dois séculos da beleza também foram um triunfo de guerra, peste e morte – Europa afora.
É isto mesmo: infelizmente, a arte não salva.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/08/1806530-a-beleza-e-a-arte-nao-constituem-nenhuma-garantia-moral.shtml




Nos trechos “Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China.”, “Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega [...]” e “Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura?”, em relação às palavras em destaque, é correto afirmar que





  • A: há ditongo em contêineres e feiura, há encontro consonantal em vermelhos, China e sentado e há dígrafo em produzir.
  • B: há ditongo crescente em contêineres e feiura, dígrafo em vermelhos e China e encontro consonantal em sentado e produzir.
  • C: há ditongo decrescente em contêineres, dígrafo em vermelhos, China e sentado, encontro consonantal em produzir e hiato em feiura.
  • D: há hiato em contêineres e feiura, dígrafo em vermelhos, China e produzir e encontro consonantal em sentado.
  • E: há tritongo em feiura, ditongo decrescente em contêineres, dígrafo em vermelhos, China e encontro consonantal em sentado e produzir.

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