Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 24771 questões.

Ao referir-se a escrever uma monstruosidade nas redes sociais, a personagem constata que isso
  • A: é algo reprovado por todos os internautas.
  • B: era prática inexistente na época do Orkut.
  • C: ocorre com facilidade atualmente.
  • D: deixou de acontecer depois do Orkut.
  • E: tende a sumir muito brevemente.



Na organização das informações textuais, os termos “Quando” (2° quadrinho) e “Hoje” (3° quadrinho), apesar de pertencerem a diferentes classes gramaticais, assemelham-se porque estabelecem relações de sentido de
  • A: modo.
  • B: tempo.
  • C: afirmação.
  • D: intensidade.
  • E: comparação.

Entre as alternativas a seguir, assinale aquela em que as duas palavras são acentuadas graficamente por regras diferentes.

 
  • A: única – política.
  • B: atlântico – doméstico.
  • C: três – até.
  • D: além – também.
  • E: saúde – país.

Empregam-se todas as formas verbais de acordo com a norma culta na seguinte frase redigida a partir do texto:

 
  • A: Para que se mantivesse sua autenticidade, o documento não poderia receber qualquer tipo de retificação.
  • B: Os documentos com assinatura digital dispuseram de algoritmos de criptografia que os protegeram.
  • C: Arquivados eletronicamente, os documentos puderam contar com a proteção de uma assinatura digital.
  • D: Quem se propuser a alterar um documento criptografado deve saber que comprometerá sua integridade.
  • E: Não é possível fazer as alterações que convierem sem comprometer a integridade dos documentos.



      Estima-se que, até o fim deste ano, o número de pessoas vivendo na miséria no Brasil crescerá de 2,5 milhões a 3,6 milhões, segundo o Banco Mundial. O número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza passou dos 16 milhões, em 2014, para cerca de 22 milhões neste ano, de acordo com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em momentos assim, o Brasil depara com outra chaga, diferente da pobreza: a desigualdade. Os mais ricos se protegem melhor da crise, que empurra para baixo a parcela da população já empobrecida. Por isso, o FGV Social alerta sobre um aumento relevante da desigualdade no país. Ela já subiu no ano passado, na medição que usa um índice chamado Gini. Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos. Trata-se de um fenômeno especialmente ruim num país em que a desigualdade supera a normalmente encontrada em democracias capitalistas. Para piorar, descobrimos recentemente que subestimávamos o problema.


      Até o ano retrasado, a régua da desigualdade era organizada só com o Índice de Gini, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Por esse método, ficavam de fora do quadro os rendimentos que principalmente os mais ricos conseguem de outras fontes, que não o salário – a renda do capital, oriunda de ativos como aplicações financeiras, participação em empresas e propriedade de imóveis. Isso mudou quando a Receita Federal publicou números do Imposto de Renda (IR) de pessoa física de 2007 em diante. Os números mais recentes, referentes a 2015, foram abertos em julho deste ano. Eles evidenciam que a concentração de renda no topo da pirâmide social brasileira é muito maior do que se pensava. A análise restrita às entrevistas domiciliares indicava que o 1% mais rico de brasileiros concentrava 11% da renda. Com os dados do IR e do Produto Interno Bruto (PIB), essa fatia saltou para 28%.
                                                                                                                                                           (Época, 13.11.2017)

O texto traz uma série de dados com o objetivo de

  • A: mostrar que a condição de pobreza no Brasil se agrava, o que reforça a desigualdade social.
  • B: enfatizar que a desigualdade social no Brasil, que já foi um problema, diminuiu significativamente.
  • C: comparar a situação de pobreza atual com a de 22 anos atrás, que gerava muita desigualdade.
  • D: denunciar a desigualdade social no Brasil, que é a menor entre as chamadas democracias capitalistas.
  • E: relativizar o impacto da desigualdade social no Brasil, já que há estabilidade no número de pobres no país.

ABYSSUS

Bela e traidora! Beijas e assassinas...

Quem te vê não tem forças que te oponha:

Ama-te, e dorme no teu seio, e sonha,

E, quando acorda, acorda feito em ruínas...

Seduzes, e convidas, e fascinas,

Como o abismo que, pérfido, a medonha

Fauce apresenta flórida e risonha,

Tapetada de rosas e boninas.

O viajor, vendo as flores, fatigado

Foge o sol, e, deixando a estrada poenta,

Avança incauto... Súbito, esbroado,

Falta-lhe o solo aos pés: recua e corre,

Vacila e grita, luta e se ensanguenta,

E rola, e tomba, e se espedaça, e morre...
OLAVO BILAC In Poesias (Sarças de Fogo), 1888.
A palavra “que” no segundo verso é:

 
  • A: conjunção integrante
  • B: pronome interrogativo
  • C: pronome relativo
  • D: expressão expletiva
  • E: preposição

ABYSSUS

Bela e traidora! Beijas e assassinas...

Quem te vê não tem forças que te oponha:

Ama-te, e dorme no teu seio, e sonha,

E, quando acorda, acorda feito em ruínas...

Seduzes, e convidas, e fascinas,

Como o abismo que, pérfido, a medonha

Fauce apresenta flórida e risonha,

Tapetada de rosas e boninas.

O viajor, vendo as flores, fatigado

Foge o sol, e, deixando a estrada poenta,

Avança incauto... Súbito, esbroado,

Falta-lhe o solo aos pés: recua e corre,

Vacila e grita, luta e se ensanguenta,

E rola, e tomba, e se espedaça, e morre...
OLAVO BILAC In Poesias (Sarças de Fogo), 1888.
Na primeira estrofe:

 
  • A: o verbo “acorda” deve ser flexionado na segunda pessoa do singular (acordas) da mesma força que “Beijas e assassinas”.
  • B: a oração “quando acorda” está separada por dupla vírgula por ter valor explicativo.
  • C: as palavras “Bela” e “traidora” são substantivos com valor adjetivo.
  • D: a palavra “feito” tem o sentido mantido se for substituída pela palavra “como”.
  • E: os sinais de reticências transmitem a ideia de explicação, por isso podem ser substituídos por travessões.



      Estima-se que, até o fim deste ano, o número de pessoas vivendo na miséria no Brasil crescerá de 2,5 milhões a 3,6 milhões, segundo o Banco Mundial. O número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza passou dos 16 milhões, em 2014, para cerca de 22 milhões neste ano, de acordo com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em momentos assim, o Brasil depara com outra chaga, diferente da pobreza: a desigualdade. Os mais ricos se protegem melhor da crise, que empurra para baixo a parcela da população já empobrecida. Por isso, o FGV Social alerta sobre um aumento relevante da desigualdade no país. Ela já subiu no ano passado, na medição que usa um índice chamado Gini. Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos. Trata-se de um fenômeno especialmente ruim num país em que a desigualdade supera a normalmente encontrada em democracias capitalistas. Para piorar, descobrimos recentemente que subestimávamos o problema.


      Até o ano retrasado, a régua da desigualdade era organizada só com o Índice de Gini, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Por esse método, ficavam de fora do quadro os rendimentos que principalmente os mais ricos conseguem de outras fontes, que não o salário – a renda do capital, oriunda de ativos como aplicações financeiras, participação em empresas e propriedade de imóveis. Isso mudou quando a Receita Federal publicou números do Imposto de Renda (IR) de pessoa física de 2007 em diante. Os números mais recentes, referentes a 2015, foram abertos em julho deste ano. Eles evidenciam que a concentração de renda no topo da pirâmide social brasileira é muito maior do que se pensava. A análise restrita às entrevistas domiciliares indicava que o 1% mais rico de brasileiros concentrava 11% da renda. Com os dados do IR e do Produto Interno Bruto (PIB), essa fatia saltou para 28%.
                                                                                                                                                           (Época, 13.11.2017)

Com base nos dados estatísticos apresentados no texto, é correto afirmar que houve

  • A: aumento no número de pessoas na miséria no Brasil, as quais superam o contingente das que vivem abaixo da linha da pobreza.
  • B: inexpressiva alteração na concentração de renda no topo da pirâmide social brasileira com os dados do IR e do PIB.
  • C: diminuição dos mais ricos e também aumento dos mais pobres nos últimos 22 anos na sociedade brasileira.
  • D: aumento na desigualdade social no Brasil, já que nos últimos 22 anos houve um aumento de 22 milhões de pessoas na pobreza.
  • E: aumento no número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza no Brasil, no período de 2014 a 2017.



      Estima-se que, até o fim deste ano, o número de pessoas vivendo na miséria no Brasil crescerá de 2,5 milhões a 3,6 milhões, segundo o Banco Mundial. O número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza passou dos 16 milhões, em 2014, para cerca de 22 milhões neste ano, de acordo com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em momentos assim, o Brasil depara com outra chaga, diferente da pobreza: a desigualdade. Os mais ricos se protegem melhor da crise, que empurra para baixo a parcela da população já empobrecida. Por isso, o FGV Social alerta sobre um aumento relevante da desigualdade no país. Ela já subiu no ano passado, na medição que usa um índice chamado Gini. Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos. Trata-se de um fenômeno especialmente ruim num país em que a desigualdade supera a normalmente encontrada em democracias capitalistas. Para piorar, descobrimos recentemente que subestimávamos o problema.


      Até o ano retrasado, a régua da desigualdade era organizada só com o Índice de Gini, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Por esse método, ficavam de fora do quadro os rendimentos que principalmente os mais ricos conseguem de outras fontes, que não o salário – a renda do capital, oriunda de ativos como aplicações financeiras, participação em empresas e propriedade de imóveis. Isso mudou quando a Receita Federal publicou números do Imposto de Renda (IR) de pessoa física de 2007 em diante. Os números mais recentes, referentes a 2015, foram abertos em julho deste ano. Eles evidenciam que a concentração de renda no topo da pirâmide social brasileira é muito maior do que se pensava. A análise restrita às entrevistas domiciliares indicava que o 1% mais rico de brasileiros concentrava 11% da renda. Com os dados do IR e do Produto Interno Bruto (PIB), essa fatia saltou para 28%.
                                                                                                                                                           (Época, 13.11.2017)

De acordo com o texto, em uma situação de crise,

  • A: os pobres acabam tendo mais vantagem que os ricos, que perdem seus investimentos.
  • B: pobres e ricos são prejudicados da mesma forma, o que deixa o país mais vulnerável.
  • C: os ricos preservam-se melhor, razão pela qual aumenta a parcela da população pobre.
  • D: ricos e pobres conseguem driblá-la satisfatoriamente, em uma democracia capitalista.
  • E: os ricos tendem a ser mais prejudicados proporcionalmente do que os pobres.

ABYSSUS

Bela e traidora! Beijas e assassinas...

Quem te vê não tem forças que te oponha:

Ama-te, e dorme no teu seio, e sonha,

E, quando acorda, acorda feito em ruínas...

Seduzes, e convidas, e fascinas,

Como o abismo que, pérfido, a medonha

Fauce apresenta flórida e risonha,

Tapetada de rosas e boninas.

O viajor, vendo as flores, fatigado

Foge o sol, e, deixando a estrada poenta,

Avança incauto... Súbito, esbroado,

Falta-lhe o solo aos pés: recua e corre,

Vacila e grita, luta e se ensanguenta,

E rola, e tomba, e se espedaça, e morre...
OLAVO BILAC In Poesias (Sarças de Fogo), 1888.
Assinale a alternativa correta sobre a linguagem do texto:

 
  • A: A conjunção 'e' tem fator determinante na construção e na compreensão do texto, pois é ela que introduz a ideia de oposição entre os vocábulos.
  • B: Exprimindo a ideia de exclusão, a repetição da conjunção 'e' introduz a ideia de que cada oração é um patamar da capacidade de sedução feminina.
  • C: Ao alternar as conjunções aditivas entre palavras de valor semântico igual, as orações adquiriram valor de adjetivo e são explicativas.
  • D: O emprego excessivo da conjunção aditiva gerou um texto truncado, com uma sucessão de orações subordinadas entre si, todas com valor consecutivo.
  • E: O uso do polissíndeto, configurado na repetição da conjunção 'e', gera uma sucessão de orações coordenadas entre si de valor semântico aditivo.

Exibindo de 19001 até 19010 de 24771 questões.