Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 7 questões.



TEXTO

O PREOCUPANTE AVANÇO DA CENSURA JUDICIAL

O Globo, 11/4/2014

O fim da censura, ainda no regime militar, e a garantia de liberdade de expressão explicitamente inscrita na Constituição de 1988 são marcos fundamentais da redemocratização do país. Foram conquistas árduas, que custaram sacrifícios à sociedade. No caso específico do direito à livre manifestação, trata-se de fruto de longo processo, que só se completou bem depois da volta dos militares aos quartéis e da promulgação da Carta: como entulho herdado da ditadura, perdurou como espasmo do autoritarismo na legislação brasileira a Lei de Imprensa, permanente ameaça a jornalistas e veículos de comunicação, até ser enviada ao lixo pelo Supremo Tribunal Federal, em 2009.

O país consagra, portanto, esse princípio inerente ao estado democrático de direito. E, em comparação com outras nações do continente, onde agravos à liberdade de expressão têm sido praticados sistematicamente, o Brasil é um exemplo positivo. Mas essa confrontação, se nos coloca em patamar diverso de Estados com governos autoritários, como Argentina, Venezuela e outros, por outro mitiga uma realidade na qual o exercício do jornalismo profissional e responsável está sujeito a inaceitáveis trancos. Caso explícito da chamada censura judicial, em geral requerida por agentes públicos contra veículos de imprensa e jornalistas em todo o país. (....)

Neste sentido, é positiva a iniciativa de instituições como ONU, OEA, STF e CNJ de realizar, no Rio, importante debate sob o tema Liberdade de Expressão e Judiciário. É iniciativa bem-vinda para aparar arestas, devolver ao país a plena acepção do direito amplo e irrestrito à informação e restabelecer, em definitivo, o princípio constitucional segundo o qual a liberdade de expressão prescinde de regulamentação.



“O fim da censura, ainda no regime militar...”; o emprego do vocábulo sublinhado tem a função de:
  • A: indicar um tempo visto como distante.
  • B: criticar a demora na extinção da censura.
  • C: mostrar a proximidade temporal do fim da censura.
  • D: lembrar um período de opressão.
  • E: atestar o espírito democrático de nosso país.




TEXTO

O PREOCUPANTE AVANÇO DA CENSURA JUDICIAL

O Globo, 11/4/2014

O fim da censura, ainda no regime militar, e a garantia de liberdade de expressão explicitamente inscrita na Constituição de 1988 são marcos fundamentais da redemocratização do país. Foram conquistas árduas, que custaram sacrifícios à sociedade. No caso específico do direito à livre manifestação, trata-se de fruto de longo processo, que só se completou bem depois da volta dos militares aos quartéis e da promulgação da Carta: como entulho herdado da ditadura, perdurou como espasmo do autoritarismo na legislação brasileira a Lei de Imprensa, permanente ameaça a jornalistas e veículos de comunicação, até ser enviada ao lixo pelo Supremo Tribunal Federal, em 2009.

O país consagra, portanto, esse princípio inerente ao estado democrático de direito. E, em comparação com outras nações do continente, onde agravos à liberdade de expressão têm sido praticados sistematicamente, o Brasil é um exemplo positivo. Mas essa confrontação, se nos coloca em patamar diverso de Estados com governos autoritários, como Argentina, Venezuela e outros, por outro mitiga uma realidade na qual o exercício do jornalismo profissional e responsável está sujeito a inaceitáveis trancos. Caso explícito da chamada censura judicial, em geral requerida por agentes públicos contra veículos de imprensa e jornalistas em todo o país. (....)

Neste sentido, é positiva a iniciativa de instituições como ONU, OEA, STF e CNJ de realizar, no Rio, importante debate sob o tema Liberdade de Expressão e Judiciário. É iniciativa bem-vinda para aparar arestas, devolver ao país a plena acepção do direito amplo e irrestrito à informação e restabelecer, em definitivo, o princípio constitucional segundo o qual a liberdade de expressão prescinde de regulamentação.



A palavra cujo prefixo tem seu valor semântico indicado de forma inadequada é:
  • A: redemocratização / de novo
  • B: redemocratização / de novo
  • C: inaceitáveis / negação
  • D: bem-vinda / aspecto positivo
  • E: irrestrito / movimento para dentro




TEXTO

O PREOCUPANTE AVANÇO DA CENSURA JUDICIAL

O Globo, 11/4/2014

O fim da censura, ainda no regime militar, e a garantia de liberdade de expressão explicitamente inscrita na Constituição de 1988 são marcos fundamentais da redemocratização do país. Foram conquistas árduas, que custaram sacrifícios à sociedade. No caso específico do direito à livre manifestação, trata-se de fruto de longo processo, que só se completou bem depois da volta dos militares aos quartéis e da promulgação da Carta: como entulho herdado da ditadura, perdurou como espasmo do autoritarismo na legislação brasileira a Lei de Imprensa, permanente ameaça a jornalistas e veículos de comunicação, até ser enviada ao lixo pelo Supremo Tribunal Federal, em 2009.

O país consagra, portanto, esse princípio inerente ao estado democrático de direito. E, em comparação com outras nações do continente, onde agravos à liberdade de expressão têm sido praticados sistematicamente, o Brasil é um exemplo positivo. Mas essa confrontação, se nos coloca em patamar diverso de Estados com governos autoritários, como Argentina, Venezuela e outros, por outro mitiga uma realidade na qual o exercício do jornalismo profissional e responsável está sujeito a inaceitáveis trancos. Caso explícito da chamada censura judicial, em geral requerida por agentes públicos contra veículos de imprensa e jornalistas em todo o país. (....)

Neste sentido, é positiva a iniciativa de instituições como ONU, OEA, STF e CNJ de realizar, no Rio, importante debate sob o tema Liberdade de Expressão e Judiciário. É iniciativa bem-vinda para aparar arestas, devolver ao país a plena acepção do direito amplo e irrestrito à informação e restabelecer, em definitivo, o princípio constitucional segundo o qual a liberdade de expressão prescinde de regulamentação.



Segmento do texto em que há o mau emprego de um vocábulo é:
  • A: “Neste sentido, é positiva a iniciativa de instituições como ONU, OEA, STF e CNJ de realizar, no Rio, importante debate sob o tema Liberdade de Expressão e Judiciário”.
  • B: “É iniciativa bem-vinda para aparar arestas, devolver ao país a plena acepção do direito amplo e irrestrito à informação...”
  • C: “... e restabelecer, em definitivo, o princípio constitucional segundo o qual a liberdade de expressão prescinde de regulamentação”.
  • D: “O país consagra, portanto, esse princípio inerente ao estado democrático de direito”.
  • E: “E, em comparação com outras nações do continente, onde agravos à liberdade de expressão têm sido praticados sistematicamente, o Brasil é um exemplo positivo”.




TEXTO

O PREOCUPANTE AVANÇO DA CENSURA JUDICIAL

O Globo, 11/4/2014

O fim da censura, ainda no regime militar, e a garantia de liberdade de expressão explicitamente inscrita na Constituição de 1988 são marcos fundamentais da redemocratização do país. Foram conquistas árduas, que custaram sacrifícios à sociedade. No caso específico do direito à livre manifestação, trata-se de fruto de longo processo, que só se completou bem depois da volta dos militares aos quartéis e da promulgação da Carta: como entulho herdado da ditadura, perdurou como espasmo do autoritarismo na legislação brasileira a Lei de Imprensa, permanente ameaça a jornalistas e veículos de comunicação, até ser enviada ao lixo pelo Supremo Tribunal Federal, em 2009.

O país consagra, portanto, esse princípio inerente ao estado democrático de direito. E, em comparação com outras nações do continente, onde agravos à liberdade de expressão têm sido praticados sistematicamente, o Brasil é um exemplo positivo. Mas essa confrontação, se nos coloca em patamar diverso de Estados com governos autoritários, como Argentina, Venezuela e outros, por outro mitiga uma realidade na qual o exercício do jornalismo profissional e responsável está sujeito a inaceitáveis trancos. Caso explícito da chamada censura judicial, em geral requerida por agentes públicos contra veículos de imprensa e jornalistas em todo o país. (....)

Neste sentido, é positiva a iniciativa de instituições como ONU, OEA, STF e CNJ de realizar, no Rio, importante debate sob o tema Liberdade de Expressão e Judiciário. É iniciativa bem-vinda para aparar arestas, devolver ao país a plena acepção do direito amplo e irrestrito à informação e restabelecer, em definitivo, o princípio constitucional segundo o qual a liberdade de expressão prescinde de regulamentação.





“O país consagra, portanto, esse princípio inerente ao estado democrático de direito. E, em comparação com outras nações do continente, onde agravos à liberdade de expressão têm sido praticados sistematicamente, o Brasil é um exemplo positivo. Mas essa confrontação, se nos coloca em patamar diverso de Estados com governos autoritários, como Argentina, Venezuela e outros, por outro mitiga uma realidade na qual o exercício do jornalismo profissional e responsável está sujeito a inaceitáveis trancos”.

Sobre os valores dos conectivos desse segmento do texto, a afirmação correta é:

  • A: portanto indica explicação
  • B: onde indica tempo
  • C: mas indica adição
  • D: se indica condição
  • E: como indica comparação

TEXTO II 

O cartaz abaixo provocou uma série de problemas:



No cartaz estava escrito “Oferta imperdível. Chip Vivo. R$ 1 com aparelho". Ao ler, o professor Aurélio Damião, 38, considerou a proposta irrecusável.

Com R$ 4 no bolso, ele entrou na loja localizada no cento de Guarabira, sertão da Paraíba e pediu chips -- com os quatro aparelhos celulares correspondentes. Ele havia registrado a oferta com uma foto antes de ir ao trabalho e decidiu fazer a compra no final do expediente.

“Passei na loja e pedi: me veja quatro aparelhos de R$ 1 da promoção", contou Damião.

O atendente da loja “explicou" o anúncio. Na verdade, disseram, o redator queria dizer que os chips da operadora em questão sairiam por R$ 1 no caso da compra de qualquer celular adquirido pelo preço normal de tabela.

(UOL Educação, 27/01/2015)

No cartaz aparece o adjetivo “imperdível", cujo significado é “que não se pode perder". O adjetivo semelhante abaixo cujo significado é incorretamente indicado é:
  • A: problema insolúvel / que não se pode solucionar.
  • B: tinta indelével / que não se pode apagar.
  • C: cena indescritível / que não se pode descrever.
  • D: projeto factível / que pode ser executado.
  • E: letra ininteligível / que não revela inteligência.

Uma charge publicada em janeiro de 2015 abordava o problema da redação nos exames do ENEM:


A afirmação INADEQUADA sobre os componentes linguísticos e visuais dessa charge é:
  • A: a pergunta do aluno pode ser considerada uma pergunta retórica, já que a resposta é dispensável, pois se encontra implícita na imagem.
  • B: a escrita da fala do aluno apresenta um erro de pontuação e um erro de ortografia.
  • C: elementos visuais do aluno, como os fones no ouvido, o celular na mão, o chiclete, o uso do boné ao contrário e o skate o distanciam da imagem do bom aluno.
  • D: a resposta do professor deve ser vista como irônica.
  • E: os problemas indicados pelo professor retratam a influência do “internetês" sobre a norma culta.

Observe a charge abaixo:


Sobre as frases que aparecem na charge, a única afirmativa INADEQUADA é:
  • A: Na primeira fala está presente uma marca da linguagem coloquial, que é o emprego do verbo TER por HAVER.
  • B: A grafia de “senão" está equivocada, pois, nesse contexto, deveria estar grafado “se não"
  • C: Na segunda fala há uma marca de oralidade, na forma reduzida “tá".
  • D: Na segunda fala, o emprego de “gente" exemplifica uma marca de coloquialidade.
  • E: Na segunda fala, há um erro de concordância nominal em “uma dessas bala perdida".

Exibindo de 1 até 7 de 7 questões.