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Uma pesquisa demonstra que a melatonina, conhecida popularmente como “hormônio do sono”, a despeito de seu efeito antioxidante e regulador do sono, pode piorar a inflamação intestinal, dependendo do conjunto de bactérias que vivem no corpo humano, especialmente no intestino do hospedeiro – isto é, na microbiota, antigamente chamada “flora intestinal”.
O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro para dormir melhor. “O problema principal é que todo mundo acha que é inócuo, que um hormônio como a melatonina não causa males, só melhora o sono, e o que esse estudo acaba de revelar é que as pessoas têm de ficar atentas, porque uma suplementação hormonal pode melhorar o sono, mas pode piorar outra coisa”, diz a professora Cristina Ribeiro de Barros Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP).
No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas, entre elas doença de Crohn e retocolite ulcerativa. São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas que acabam causando destruição no trato gastrointestinal e efeitos clínicos muito fortes, como dores abdominais, diarreias constantes, sangramentos e muita fadiga. É preciso, assim, diminuir ou suprimir a imunidade para reduzir a inflamação excessiva que causa danos ao intestino.
A pesquisadora ressalta que muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos, gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes, com consequências diretas na sua qualidade de vida, o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas.
A melatonina, então, entrou no foco de investigação do grupo de Cardoso. O hormônio pode atuar como antioxidante e melhorar diversas condições fisiológicas ou patológicas. “Começamos esse trabalho imaginando que teríamos um potencial novo tratamento para doença de Crohn e retocolite ulcerativa, mas, para nossa surpresa, o que vimos foi exatamente o contrário. E esse alerta precisa ser feito”, ressalva Cardoso.

(Ricardo Muniz. Melatonina, comumente usada para dormir melhor, pode piorar quadros de inflamação intestinal. www1.folha.uol.com.br, 28.04.2023. Adaptado)

De acordo com informações presentes no texto, é correto afirmar que
  • A: o grupo de pesquisa de Cardoso estuda a relação que há entre a qualidade do sono e as doenças que acometem o intestino.
  • B: os efeitos da melatonina no intestino estão condicionados à presença de certos micro-organismos no órgão.
  • C: a conclusão a que chegou o grupo de Cardoso reduz os custos de tratamentos intestinais e os torna mais eficazes.
  • D: aqueles que fazem uso constante de melatonina desconhecem que fatalmente precisarão passar por cirurgia.
  • E: a imunidade natural do corpo humano pode contribuir para uma baixa qualidade do sono, gerando demanda pela melatonina.

Uma pesquisa demonstra que a melatonina, conhecida popularmente como “hormônio do sono”, a despeito de seu efeito antioxidante e regulador do sono, pode piorar a inflamação intestinal, dependendo do conjunto de bactérias que vivem no corpo humano, especialmente no intestino do hospedeiro – isto é, na microbiota, antigamente chamada “flora intestinal”.
O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro para dormir melhor. “O problema principal é que todo mundo acha que é inócuo, que um hormônio como a melatonina não causa males, só melhora o sono, e o que esse estudo acaba de revelar é que as pessoas têm de ficar atentas, porque uma suplementação hormonal pode melhorar o sono, mas pode piorar outra coisa”, diz a professora Cristina Ribeiro de Barros Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP).
No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas, entre elas doença de Crohn e retocolite ulcerativa. São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas que acabam causando destruição no trato gastrointestinal e efeitos clínicos muito fortes, como dores abdominais, diarreias constantes, sangramentos e muita fadiga. É preciso, assim, diminuir ou suprimir a imunidade para reduzir a inflamação excessiva que causa danos ao intestino.
A pesquisadora ressalta que muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos, gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes, com consequências diretas na sua qualidade de vida, o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas.
A melatonina, então, entrou no foco de investigação do grupo de Cardoso. O hormônio pode atuar como antioxidante e melhorar diversas condições fisiológicas ou patológicas. “Começamos esse trabalho imaginando que teríamos um potencial novo tratamento para doença de Crohn e retocolite ulcerativa, mas, para nossa surpresa, o que vimos foi exatamente o contrário. E esse alerta precisa ser feito”, ressalva Cardoso.

(Ricardo Muniz. Melatonina, comumente usada para dormir melhor, pode piorar quadros de inflamação intestinal. www1.folha.uol.com.br, 28.04.2023. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma no texto.
  • A: Apesar de ser popular por ser um hormônio do sono, a melatonina tem efeito antioxidante que revigora o corpo e melhora doenças.
  • B: Por acreditarem que a melatonina tem efeitos colaterais adversos, as pessoas estão ignorando os alertas feitos por especialistas em melatonina.
  • C: Haja vista as melhorias alcançadas na qualidade do sono, é preciso que a melatonina seja prescrita a quem sofre de problemas para dormir.
  • D: A procura por tratamentos alternativos deu-se porque a qualidade de vida dos pacientes é afetada por intervenções cirúrgicas.
  • E: Os pesquisadores acreditavam na potencialidade curativa da melatonina, porém, foram surpreendidos por uma piora no sono.

Uma pesquisa demonstra que a melatonina, conhecida popularmente como “hormônio do sono”, a despeito de seu efeito antioxidante e regulador do sono, pode piorar a inflamação intestinal, dependendo do conjunto de bactérias que vivem no corpo humano, especialmente no intestino do hospedeiro – isto é, na microbiota, antigamente chamada “flora intestinal”.
O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro para dormir melhor. “O problema principal é que todo mundo acha que é inócuo, que um hormônio como a melatonina não causa males, só melhora o sono, e o que esse estudo acaba de revelar é que as pessoas têm de ficar atentas, porque uma suplementação hormonal pode melhorar o sono, mas pode piorar outra coisa”, diz a professora Cristina Ribeiro de Barros Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP).
No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas, entre elas doença de Crohn e retocolite ulcerativa. São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas que acabam causando destruição no trato gastrointestinal e efeitos clínicos muito fortes, como dores abdominais, diarreias constantes, sangramentos e muita fadiga. É preciso, assim, diminuir ou suprimir a imunidade para reduzir a inflamação excessiva que causa danos ao intestino.
A pesquisadora ressalta que muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos, gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes, com consequências diretas na sua qualidade de vida, o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas.
A melatonina, então, entrou no foco de investigação do grupo de Cardoso. O hormônio pode atuar como antioxidante e melhorar diversas condições fisiológicas ou patológicas. “Começamos esse trabalho imaginando que teríamos um potencial novo tratamento para doença de Crohn e retocolite ulcerativa, mas, para nossa surpresa, o que vimos foi exatamente o contrário. E esse alerta precisa ser feito”, ressalva Cardoso.

(Ricardo Muniz. Melatonina, comumente usada para dormir melhor, pode piorar quadros de inflamação intestinal. www1.folha.uol.com.br, 28.04.2023. Adaptado)

O trecho “O problema principal é que todo mundo acha que é algo inócuo…” (3° parágrafo) pode ser assim reescrito, sem prejuízo do sentido:
  • A: O cerne da questão é que todos pensam que é uma coisa inofensiva…
  • B: A dificuldade central é que a maioria acredita que é um tanto danoso…
  • C: O âmago da contenda é que todas as pessoas creem que é um problema inocente…
  • D: O obstáculo maior é que toda gente entende como uma questão lesiva…
  • E: A celeuma fulcral reside no pensamento coletivo de que seja demanda disfuncional…

Uma pesquisa demonstra que a melatonina, conhecida popularmente como “hormônio do sono”, a despeito de seu efeito antioxidante e regulador do sono, pode piorar a inflamação intestinal, dependendo do conjunto de bactérias que vivem no corpo humano, especialmente no intestino do hospedeiro – isto é, na microbiota, antigamente chamada “flora intestinal”.
O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro para dormir melhor. “O problema principal é que todo mundo acha que é inócuo, que um hormônio como a melatonina não causa males, só melhora o sono, e o que esse estudo acaba de revelar é que as pessoas têm de ficar atentas, porque uma suplementação hormonal pode melhorar o sono, mas pode piorar outra coisa”, diz a professora Cristina Ribeiro de Barros Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP).
No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas, entre elas doença de Crohn e retocolite ulcerativa. São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas que acabam causando destruição no trato gastrointestinal e efeitos clínicos muito fortes, como dores abdominais, diarreias constantes, sangramentos e muita fadiga. É preciso, assim, diminuir ou suprimir a imunidade para reduzir a inflamação excessiva que causa danos ao intestino.
A pesquisadora ressalta que muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos, gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes, com consequências diretas na sua qualidade de vida, o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas.
A melatonina, então, entrou no foco de investigação do grupo de Cardoso. O hormônio pode atuar como antioxidante e melhorar diversas condições fisiológicas ou patológicas. “Começamos esse trabalho imaginando que teríamos um potencial novo tratamento para doença de Crohn e retocolite ulcerativa, mas, para nossa surpresa, o que vimos foi exatamente o contrário. E esse alerta precisa ser feito”, ressalva Cardoso.

(Ricardo Muniz. Melatonina, comumente usada para dormir melhor, pode piorar quadros de inflamação intestinal. www1.folha.uol.com.br, 28.04.2023. Adaptado)

No trecho “… muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos… (5° parágrafo)”, o vocábulo em destaque, no contexto em que se encontra, tem como antônimo:
  • A: delicados.
  • B: excedentes.
  • C: módicos.
  • D: onerosos.
  • E: redundantes.

Uma pesquisa demonstra que a melatonina, conhecida popularmente como “hormônio do sono”, a despeito de seu efeito antioxidante e regulador do sono, pode piorar a inflamação intestinal, dependendo do conjunto de bactérias que vivem no corpo humano, especialmente no intestino do hospedeiro – isto é, na microbiota, antigamente chamada “flora intestinal”.
O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro para dormir melhor. “O problema principal é que todo mundo acha que é inócuo, que um hormônio como a melatonina não causa males, só melhora o sono, e o que esse estudo acaba de revelar é que as pessoas têm de ficar atentas, porque uma suplementação hormonal pode melhorar o sono, mas pode piorar outra coisa”, diz a professora Cristina Ribeiro de Barros Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP).
No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas, entre elas doença de Crohn e retocolite ulcerativa. São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas que acabam causando destruição no trato gastrointestinal e efeitos clínicos muito fortes, como dores abdominais, diarreias constantes, sangramentos e muita fadiga. É preciso, assim, diminuir ou suprimir a imunidade para reduzir a inflamação excessiva que causa danos ao intestino.
A pesquisadora ressalta que muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos, gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes, com consequências diretas na sua qualidade de vida, o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas.
A melatonina, então, entrou no foco de investigação do grupo de Cardoso. O hormônio pode atuar como antioxidante e melhorar diversas condições fisiológicas ou patológicas. “Começamos esse trabalho imaginando que teríamos um potencial novo tratamento para doença de Crohn e retocolite ulcerativa, mas, para nossa surpresa, o que vimos foi exatamente o contrário. E esse alerta precisa ser feito”, ressalva Cardoso.

(Ricardo Muniz. Melatonina, comumente usada para dormir melhor, pode piorar quadros de inflamação intestinal. www1.folha.uol.com.br, 28.04.2023. Adaptado)


Diante de um quadro de inflamação excessiva no intestino, ______ causa danos, para _____ , faz- -se necessário diminuir a imunidade ou _____ .

Assinale a alternativa que, correta e respectivamente, completa as lacunas conforme o que se afirma no 4º parágrafo do texto.
  • A: o que lhe … reduzir-lhe … suprimir-lhe
  • B: a qual o … reduzir-la … suprimir-la
  • C: a qual lhe … reduzi-la … suprimi-la
  • D: o qual lhe … reduzir-la … suprimir-lhe
  • E: que o … reduzir-lhe … suprimi-la

Uma pesquisa demonstra que a melatonina, conhecida popularmente como “hormônio do sono”, a despeito de seu efeito antioxidante e regulador do sono, pode piorar a inflamação intestinal, dependendo do conjunto de bactérias que vivem no corpo humano, especialmente no intestino do hospedeiro – isto é, na microbiota, antigamente chamada “flora intestinal”.
O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro para dormir melhor. “O problema principal é que todo mundo acha que é inócuo, que um hormônio como a melatonina não causa males, só melhora o sono, e o que esse estudo acaba de revelar é que as pessoas têm de ficar atentas, porque uma suplementação hormonal pode melhorar o sono, mas pode piorar outra coisa”, diz a professora Cristina Ribeiro de Barros Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP).
No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas, entre elas doença de Crohn e retocolite ulcerativa. São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas que acabam causando destruição no trato gastrointestinal e efeitos clínicos muito fortes, como dores abdominais, diarreias constantes, sangramentos e muita fadiga. É preciso, assim, diminuir ou suprimir a imunidade para reduzir a inflamação excessiva que causa danos ao intestino.
A pesquisadora ressalta que muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos, gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes, com consequências diretas na sua qualidade de vida, o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas.
A melatonina, então, entrou no foco de investigação do grupo de Cardoso. O hormônio pode atuar como antioxidante e melhorar diversas condições fisiológicas ou patológicas. “Começamos esse trabalho imaginando que teríamos um potencial novo tratamento para doença de Crohn e retocolite ulcerativa, mas, para nossa surpresa, o que vimos foi exatamente o contrário. E esse alerta precisa ser feito”, ressalva Cardoso.

(Ricardo Muniz. Melatonina, comumente usada para dormir melhor, pode piorar quadros de inflamação intestinal. www1.folha.uol.com.br, 28.04.2023. Adaptado)


No trecho “Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes…” (5° parágrafo), o vocábulo destacado pertence à mesma classe de palavras que na frase:
  • A: O paciente se submeteu a um tratamento que não era bastante para curá-lo.
  • B: Por irritar bastante o intestino, o medicamento foi considerado inapropriado.
  • C: Bastante gente tem mostrado preocupação com a saúde gastrointestinal.
  • D: A pesquisa foi considerada bastante para abolir o medicamento do país.
  • E: Não se falou o bastante ainda sobre os efeitos adversos de certos medicamentos.

Uma pesquisa demonstra que a melatonina, conhecida popularmente como “hormônio do sono”, a despeito de seu efeito antioxidante e regulador do sono, pode piorar a inflamação intestinal, dependendo do conjunto de bactérias que vivem no corpo humano, especialmente no intestino do hospedeiro – isto é, na microbiota, antigamente chamada “flora intestinal”.
O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro para dormir melhor. “O problema principal é que todo mundo acha que é inócuo, que um hormônio como a melatonina não causa males, só melhora o sono, e o que esse estudo acaba de revelar é que as pessoas têm de ficar atentas, porque uma suplementação hormonal pode melhorar o sono, mas pode piorar outra coisa”, diz a professora Cristina Ribeiro de Barros Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP).
No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas, entre elas doença de Crohn e retocolite ulcerativa. São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas que acabam causando destruição no trato gastrointestinal e efeitos clínicos muito fortes, como dores abdominais, diarreias constantes, sangramentos e muita fadiga. É preciso, assim, diminuir ou suprimir a imunidade para reduzir a inflamação excessiva que causa danos ao intestino.
A pesquisadora ressalta que muitos pacientes não respondem adequadamente nem mesmo aos tratamentos mais modernos e dispendiosos, gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. Esses são procedimentos bastante invasivos para os pacientes, com consequências diretas na sua qualidade de vida, o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas.
A melatonina, então, entrou no foco de investigação do grupo de Cardoso. O hormônio pode atuar como antioxidante e melhorar diversas condições fisiológicas ou patológicas. “Começamos esse trabalho imaginando que teríamos um potencial novo tratamento para doença de Crohn e retocolite ulcerativa, mas, para nossa surpresa, o que vimos foi exatamente o contrário. E esse alerta precisa ser feito”, ressalva Cardoso.

(Ricardo Muniz. Melatonina, comumente usada para dormir melhor, pode piorar quadros de inflamação intestinal. www1.folha.uol.com.br, 28.04.2023. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho do texto alterado entre colchetes mantém a norma-padrão de concordância.
  • A: O uso de melatonina pela população, sem prescrição médica, tem sido bastante corriqueiro… (2° parágrafo) [Têm sido bastante corriqueiro as pessoas, sem prescrição médica, fazerem uso de melatonina…]
  • B: No laboratório de Cardoso, enfermidades inflamatórias intestinais são pesquisadas… (4° parágrafo) [No laboratório de Cardoso, pesquisa-se enfermidades inflamatórias intestinais…]
  • C: São condições imunomediadas, ou seja, correspondem a respostas imunológicas descontroladas… (4° parágrafo) [São condições imunomediadas, ou seja, trata-se de respostas imunológicas descontroladas…]
  • D: … gerando a necessidade de cirurgias para a remoção de partes do intestino. (5° parágrafo) [… sendo necessário as operações para a remoção de partes do intestino.]
  • E: … o que levou o grupo de pesquisa a procurar novas opções terapêuticas. (5° parágrafo) [… o que levaram os pesquisadores do laboratório a procurarem novas opções terapêuticas]

A norma-padrão de regência verbal e nominal foi observada na frase:
  • A: É importante lembrarmos de que médicos prescrevem medicamentos baseados em relatos feitos do paciente.
  • B: A incapacidade a certos remédios de fazerem o efeito desejado tem a ver com as características do doente.
  • C: O grupo emitiu um aviso salientando com que o acesso aos recursos mais caros pode não ser suficiente.
  • D: A necessidade de a população ser alertada se dá pelo aumento no uso indiscriminado de remédio.
  • E: Há doenças autoimunes conhecidas que afetam aos mais diversos tipos de pessoas com as mais diversas idades.

Leia a tira.
Imagem associada para resolução da questão

Quanto ao emprego do vocábulo fértil na tira, é correto afirmar que
  • A: a personagem que fala revela, ao olhar para o outro personagem, desconhecer o significado do vocábulo.
  • B: corresponde a um uso em sentido próprio, como na frase “as crianças têm uma imaginação muito fértil”.
  • C: seria considerado um uso em sentido figurado, mas a ilustração garante que se trata do sentido próprio.
  • D: é sinônimo de “confusa”, já que a ilustração mostra que o personagem não tem clareza nos seus pensamentos.
  • E: o autor da tira ilustrou o sentido figurado do vocábulo, como na frase “o período fértil é o ideal para se engravidar”.

Assinale a alternativa em que o emprego da vírgula está em conformidade com a norma-padrão do emprego de pontuação.
  • A: Mentes que se destacam nas artes ou na ciência, precisam ser valorizadas.
  • B: Há muitas gravuras que, por seu teor surrealista provocam reações distintas.
  • C: A vida é mais díficil para aqueles que vivem perto de alguém, de mente fértil.
  • D: É com grande facilidade e sensibilidade, que pessoas de mente fértil produzem.
  • E: Se não fosse a sua mente brilhante, provavelmente os resultados seriam outros.

Exibindo de 11 até 20 de 20 questões.