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Foram encontradas 774 questões.
Assinale a opção em que o uso da conjunção mas e do advérbio mais não está correto:
  • A: Só tenho você, mais ninguém, mas não quero depender de você
  • B: Com a divulgação das mensagens, não haverá mais mistério
  • C: Cada vez mas se valorizam as escolas, mais faltam recursos mais robustos
  • D: Chegaram fora do horário estabelecido. Mais ainda, não trouxeram o material. Mas puderam entrar
  • E: Está mais do que evidente a fragilidade das provas, mas ainda assim o réu foi condenado










Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto CG2A1CCC, julgue o seguinte item.

A locução “mas também” (l.15) estabelece uma relação de oposição no período em que ocorre.
  • A: Certo
  • B: Errado



A TRISTE PARTIDA
 

Patativa do Assaré

Meu Deus, meu Deus. . .

 

Setembro passou

Outubro e Novembro

Já tamo em Dezembro

Meu Deus, que é de nós,

Meu Deus, meu Deus

Assim fala o pobre

Do seco Nordeste

Com medo da peste

Da fome feroz

Ai, ai, ai, ai


 


A treze do mês

Ele fez experiência

Perdeu sua crença

Nas pedras de sal,

Meu Deus, meu Deus

Mas noutra esperança

Com gosto se agarra

Pensando na barra

Do alegre Natal

Ai, ai, ai, ai

 

Rompeu-se o Natal

Porém barra não veio

O sol bem vermeio

Nasceu muito além

Meu Deus, meu Deus

Na copa da mata

Buzina a cigarra

Ninguém vê a barra

Pois a barra não tem

Ai, ai, ai, ai

 

Sem chuva na terra

Descamba Janeiro,

Depois fevereiro

E o mesmo verão

Meu Deus, meu Deus

Entonce o nortista

Pensando consigo

Diz: "isso é castigo

não chove mais não"

Ai, ai, ai, ai

 

Apela pra Março

Que é o mês preferido

Do santo querido

Senhor São José

Meu Deus, meu Deus

Mas nada de chuva

Tá tudo sem jeito

Lhe foge do peito

O resto da fé

Ai, ai, ai, ai

 

Agora pensando

Ele segue outra tria

Chamando a famia

Começa a dizer

Meu Deus, meu Deus

Eu vendo meu burro

Meu jegue e o cavalo

Nós vamos a São Paulo

Viver ou morrer

Ai, ai, ai, ai

 

Nós vamos a São Paulo

Que a coisa tá feia

Por terras alheia

Nós vamos vagar

Meu Deus, meu Deus

Se o nosso destino

Não for tão mesquinho

Cá e pro mesmo cantinho

Nós torna a voltar

Ai, ai, ai, ai

 

E vende seu burro

Jumento e o cavalo

Inté mesmo o galo

Venderam também

Meu Deus, meu Deus

Pois logo aparece

Feliz fazendeiro

Por pouco dinheiro

Lhe compra o que tem

Ai, ai, ai, ai

 

Em um caminhão

Ele joga a famia

Chegou o triste dia

Já vai viajar

Meu Deus, meu Deus

A seca terrível

Que tudo devora

Lhe bota pra fora

Da terra natá

Ai, ai, ai, ai

 

O carro já corre

No topo da serra

Oiando pra terra

Seu berço, seu lar

Meu Deus, meu Deus

Aquele nortista

Partido de pena

De longe acena

Adeus meu lugar

Ai, ai, ai, ai

 

No dia seguinte

Já tudo enfadado

E o carro embalado

Veloz a correr

Meu Deus, meu Deus

Tão triste, coitado

Falando saudoso

Seu filho choroso

Exclama a dizer

Ai, ai, ai, ai

 

De pena e saudade

Papai sei que morro

Meu pobre cachorro

Quem dá de comer?

Meu Deus, meu Deus

Já outro pergunta

Mãezinha, e meu gato?

Com fome, sem trato

Mimi vai morrer

Ai, ai, ai, ai

 

E a linda pequena

Tremendo de medo

"Mamãe, meus brinquedo

Meu pé de fulô?"

Meu Deus, meu Deus

Meu pé de roseira

Coitado, ele seca

E minha boneca

Também lá ficou

Ai, ai, ai, ai

 

E assim vão deixando

Com choro e gemido

Do berço querido

Céu lindo azul

Meu Deus, meu Deus

O pai, pesaroso

Nos filho pensando

E o carro rodando

Na estrada do Sul

Ai, ai, ai, ai

 

Chegaram em São Paulo

Sem cobre quebrado

E o pobre acanhado

Procura um patrão

Meu Deus, meu Deus

Só vê cara estranha

De estranha gente

Tudo é diferente

Do caro torrão

Ai, ai, ai, ai

 

Trabaia dois ano,

Três ano e mais ano

E sempre nos prano

De um dia vortar

Meu Deus, meu Deus

Mas nunca ele pode

Só vive devendo

E assim vai sofrendo

É sofrer sem parar

Ai, ai, ai, ai

 

Se arguma notícia

Das banda do norte

Tem ele por sorte

O gosto de ouvir

Meu Deus, meu Deus

Lhe bate no peito

Saudade lhe molho

E as água nos óio

Começa a cair

Ai, ai, ai, ai

 

Do mundo afastado

Ali vive preso

Sofrendo desprezo

Devendo ao patrão

Meu Deus, meu Deus

O tempo rolando

Vai dia e vem dia

E aquela famia

Não vorta mais não

Ai, ai, ai, ai

 

Distante da terra

Tão seca mas boa

Exposto à garoa

À lama e o paú

Meu Deus, meu Deus

Faz pena o nortista

Tão forte, tão bravo

Viver como escravo

No Norte e no Sul

Ai, ai, ai, ai
De que maneira o trecho seguinte pode ser reescrito para que tenhamos uma oração coordenada sindética explicativa.
Trabaia dois ano/Três ano e mais ano/E sempre nos prano /De um dia vortar/Meu Deus, meu Deus/Mas nunca ele pode/Só vive devendo/E assim vai sofrendo/É sofrer sem parar/Ai, ai, ai, ai


  • A: Trabaia dois ano/Três ano e mais ano/E sempre nos prano /De um dia vortar/Meu Deus, meu Deus/Mas nunca ele pode/Por isso só vive devendo/E assim vai sofrendo/É sofrer sem parar/Ai, ai, ai, ai
  • B: Trabaia dois /Três ano e mais ano/E sempre nos prano /De um dia vortar/Meu Deus, meu Deus/Mas nunca ele pode/E só vive devendo/E assim vai sofrendo/É sofrer sem parar/Ai, ai, ai, ai
  • C: Trabaia dois ano/Três ano e mais ano/E sempre nos prano /De um dia vortar/Meu Deus, meu Deus/Mas nunca ele pode/Porque só vive devendo/E assim vai sofrendo/É sofrer sem parar/Ai, ai, ai, ai
  • D: Trabaia dois ano/Três ano e mais ano/E sempre nos prano /De um dia vortar/Meu Deus, meu Deus/Mas nunca ele pode/Mas só vive devendo/E assim vai sofrendo/É sofrer sem parar/Ai, ai, ai, ai
  • E: Trabaia dois ano/Três ano e mais ano/E sempre nos prano /De um dia vortar/Meu Deus, meu Deus/Mas nunca ele pode/Para tanto só vive devendo/E assim vai sofrendo/É sofrer sem parar/Ai, ai, ai, ai















A TRISTE PARTIDA
 

Patativa do Assaré

Meu Deus, meu Deus. . .

 

Setembro passou

Outubro e Novembro

Já tamo em Dezembro

Meu Deus, que é de nós,

Meu Deus, meu Deus

Assim fala o pobre

Do seco Nordeste

Com medo da peste

Da fome feroz

Ai, ai, ai, ai


 


A treze do mês

Ele fez experiência

Perdeu sua crença

Nas pedras de sal,

Meu Deus, meu Deus

Mas noutra esperança

Com gosto se agarra

Pensando na barra

Do alegre Natal

Ai, ai, ai, ai

 

Rompeu-se o Natal

Porém barra não veio

O sol bem vermeio

Nasceu muito além

Meu Deus, meu Deus

Na copa da mata

Buzina a cigarra

Ninguém vê a barra

Pois a barra não tem

Ai, ai, ai, ai

 

Sem chuva na terra

Descamba Janeiro,

Depois fevereiro

E o mesmo verão

Meu Deus, meu Deus

Entonce o nortista

Pensando consigo

Diz: "isso é castigo

não chove mais não"

Ai, ai, ai, ai

 

Apela pra Março

Que é o mês preferido

Do santo querido

Senhor São José

Meu Deus, meu Deus

Mas nada de chuva

Tá tudo sem jeito

Lhe foge do peito

O resto da fé

Ai, ai, ai, ai

 

Agora pensando

Ele segue outra tria

Chamando a famia

Começa a dizer

Meu Deus, meu Deus

Eu vendo meu burro

Meu jegue e o cavalo

Nós vamos a São Paulo

Viver ou morrer

Ai, ai, ai, ai

 

Nós vamos a São Paulo

Que a coisa tá feia

Por terras alheia

Nós vamos vagar

Meu Deus, meu Deus

Se o nosso destino

Não for tão mesquinho

Cá e pro mesmo cantinho

Nós torna a voltar

Ai, ai, ai, ai

 

E vende seu burro

Jumento e o cavalo

Inté mesmo o galo

Venderam também

Meu Deus, meu Deus

Pois logo aparece

Feliz fazendeiro

Por pouco dinheiro

Lhe compra o que tem

Ai, ai, ai, ai

 

Em um caminhão

Ele joga a famia

Chegou o triste dia

Já vai viajar

Meu Deus, meu Deus

A seca terrível

Que tudo devora

Lhe bota pra fora

Da terra natá

Ai, ai, ai, ai

 

O carro já corre

No topo da serra

Oiando pra terra

Seu berço, seu lar

Meu Deus, meu Deus

Aquele nortista

Partido de pena

De longe acena

Adeus meu lugar

Ai, ai, ai, ai

 

No dia seguinte

Já tudo enfadado

E o carro embalado

Veloz a correr

Meu Deus, meu Deus

Tão triste, coitado

Falando saudoso

Seu filho choroso

Exclama a dizer

Ai, ai, ai, ai

 

De pena e saudade

Papai sei que morro

Meu pobre cachorro

Quem dá de comer?

Meu Deus, meu Deus

Já outro pergunta

Mãezinha, e meu gato?

Com fome, sem trato

Mimi vai morrer

Ai, ai, ai, ai

 

E a linda pequena

Tremendo de medo

"Mamãe, meus brinquedo

Meu pé de fulô?"

Meu Deus, meu Deus

Meu pé de roseira

Coitado, ele seca

E minha boneca

Também lá ficou

Ai, ai, ai, ai

 

E assim vão deixando

Com choro e gemido

Do berço querido

Céu lindo azul

Meu Deus, meu Deus

O pai, pesaroso

Nos filho pensando

E o carro rodando

Na estrada do Sul

Ai, ai, ai, ai

 

Chegaram em São Paulo

Sem cobre quebrado

E o pobre acanhado

Procura um patrão

Meu Deus, meu Deus

Só vê cara estranha

De estranha gente

Tudo é diferente

Do caro torrão

Ai, ai, ai, ai

 

Trabaia dois ano,

Três ano e mais ano

E sempre nos prano

De um dia vortar

Meu Deus, meu Deus

Mas nunca ele pode

Só vive devendo

E assim vai sofrendo

É sofrer sem parar

Ai, ai, ai, ai

 

Se arguma notícia

Das banda do norte

Tem ele por sorte

O gosto de ouvir

Meu Deus, meu Deus

Lhe bate no peito

Saudade lhe molho

E as água nos óio

Começa a cair

Ai, ai, ai, ai

 

Do mundo afastado

Ali vive preso

Sofrendo desprezo

Devendo ao patrão

Meu Deus, meu Deus

O tempo rolando

Vai dia e vem dia

E aquela famia

Não vorta mais não

Ai, ai, ai, ai

 

Distante da terra

Tão seca mas boa

Exposto à garoa

À lama e o paú

Meu Deus, meu Deus

Faz pena o nortista

Tão forte, tão bravo

Viver como escravo

No Norte e no Sul

Ai, ai, ai, ai

Identifique a alternativa em que existe oração assindética com classificação da oração coordenada correspondente a “Nós vamos a São Paulo/ Que a coisa tá feia”( Estrofe 07)














  • A: Meu Deus, Meu Deus/ Mas nada de chuva (Estrofe 05)
  • B: No dia seguinte/ Já tudo enfadado/ E o carro embalado (Estrofe 11)
  • C: Diz: “isso é castigo/ não chove mais não” (Estrofe 04)
  • D: Meu Deus, Meu Deus/ Mas nunca ele pode (Estrofe 16)
  • E: Saudades lhe molho/ E as águas nos óio/ Começa a cair (Estrofe 17)











           A “sociedade do espetáculo” mostrou seu caráter de sensacionalidade. […] Hoje, não somos mais apenas regidos por imagens, mas verdadeiramente dominados em nosso corpo, por meio de sensações que nos atingem de fora para dentro. […]

 







           O capitalismo descobriu o mundo da sensação e passou a reger a vida em sociedade, por meio da administração dos sentidos, de táticas de excitação. Vivemos, como ratos de laboratório, frangos criados sob lâmpadas, excitados peio cinema e pela televisão que nos capturam e acomodam ao seu sistema. Em termos bem simples, vivemos ansiosos, nervosos, […] e, sobretudo, loucos por emoções. Nas telas de celular, cultuamos a comunicação vazia, vivemos a emissão de expressão deturpada. Viciados em telinhas à mão, coisa que aprendemos com as grandes telas de cinema e televisão, sem consciência de que a excitação cura a excitação. A substância que nos tira a paz é a mesma que nos traz a paz, como nos ensina qualquer vício. Estresse digital será a doença do futuro.

 





           A “sociedade fissurada”, em sentido filosófico, se define pela relação com o absoluto que se dá tanto por meio das drogas como substâncias físicas, quanto com Deus e outras idéias que se apresentam como substâncias metafísicas. Nesse contexto, estamos todos “chapados” porque, se estamos fissurados, isso quer dizer que, se havia algo, ele escapa pela fissura. Não temos como “reter” alguma coisa; por exemplo, nosso eu. Chapados, somos uma superfície plana quando antes éramos um organismo com alguma coisa dentro, quem sabe a alma.

 








           O preconceito tem a estrutura de nossa relação com a substância, dependemos dele, ficamos como que viciados em idéias e discursos prontos que não passam pelo crivo da reflexão. Repetimos compulsivamente idéias prontas como quem busca o incomparável prazer da primeira vez. O prazer da linguagem que, desacompanhado de pensamento, não existe. Caímos no uso abusivo da linguagem como se ela não gerasse comprometimentos e responsabilidades. […]

 




           Como um grande platô por onde tudo escorrega, a sociedade atual tem um caráter chapado reproduzido em seus indivíduos. As “platitudes” fazem sucesso como mercadoria e serviços: da autoajuda às músicas e filmes da indústria cultural que nada dizem, todos estão apaixonados, emocionados com clichês. O procedimento de copy-paste é o que comanda o mundo da linguagem sem idéias que sustenta as redes sociais e a televisão. O sujeito da sociedade chapada é sem fundo e sem relevo, sem dobras nem reentrâncias. Um sujeito do “irrelevante” transformado em capital. A intimidade, a interioridade, a alma, que dependiam da ideia de profundidade, tornaram-se assuntos caducos. Só o estilo, o fashion, o cool definem seu sentido. Desatentos a esses acontecimentos, nos tornamos escorregadios. Deixamos para trás o caráter que, na era anterior, foi forjado a duras penas.

 





           O consumismo torna-se o padrão de toda ação, até dos atos de fala. A reprodutibilidade sem fim de pensamentos vazios, de emoções e ações cuja função é apenas perpetuar o sistema, tudo o que possa evitar o questionamento – ele mesmo um perfurador de superfícies – é o que nos resta.

 







                                         TIBURI, Mareia. Chapados: sobre o uso abusivo da linguagem. Disponível em . Acesso em 05 nov, 2018. Com adaptações.

 












 Fissura –
1. pequena abertura longitudinal em fenda, rachadura, sulco.
2. Ter grande apego ou paixão por; ficar apaixonado por. copy-paste – copiar e colar, cool – legal, bacana. Platô-





1 – Palco de um teatro.
2 – Estúdio de cinema ou de televisão.
3 – Planalto.






Assinale a opção na qual o operador argumentativo destacado tem valor conformativo.


  • A: “Vivemos, como ratos de laboratório, frangos criados sob lâmpadas, excitados [...].” (2°§)
  • B:Como um grande platô por onde tudo escorrega, a sociedade atual tem [...]."(5°§)
  • C: “[...] como que viciados em idéias e discursos prontos que não passam pelo crivo [...]."(4°§)
  • D: “[...] a paz é a mesma que nos traz a paz, como nos ensina qualquer vício.” (2°§)
  • E: “As 'platitudes' fazem sucesso como mercadoria e serviços: da autoajuda [...].” (5°§)










A respeito das propriedades linguísticas do texto 1A12-I, julgue o item a seguir.

Na linha 20, a palavra “porém” poderia ser corretamente substituída por mas, sem alteração da coesão e dos sentidos do texto

  • A: Certo
  • B: Errado










A respeito das propriedades linguísticas do texto 1A12-I, julgue o item a seguir.

O período final do último parágrafo apresenta a conclusão do texto, por isso o termo “entretanto” (l.21) poderia ser substituído por portanto, sem alteração dos sentidos originais do texto.

  • A: Certo
  • B: Errado










Ainda a respeito de aspectos linguísticos e dos sentidos do texto 1A1-I, julgue o item que se segue.

No trecho “se um de nós caía, a dor doía ligeiro” (l.8), a substituição de “se” por caso não prejudicaria a correção gramatical do texto.

  • A: Certo
  • B: Errado






 



Tem sentido causal o segmento sublinhado em:
  • A: Embora em certos casos não fosse má ideia, não vale entregar à redação duas ou três laudas em branco. (1°parágrafo)
  • B: ...o autodenominado Velho Braga, o maior de todos, bufando à máquina de escrever... (2º parágrafo)
  • C: É algo que precisa ser escrito, haja ou não assunto, e escrito para já... (1° parágrafo)
  • D: Perdida nessa vizinhança prosaica e efêmera, lá estará o que foi escrito às pressas... (3° parágrafo)
  • E: ... de olho no relógio, e que ainda assim, por se tratar de arte, atravessará os tempos... (3° parágrafo)








Considerando as relações de sentido estabelecidas no texto, afirma-se corretamente:
  • A: O papel militante da música de Verdi, destacado no último parágrafo, é assinalado como causa para que parte da crítica ficasse alheia à profundidade de sua obra.
  • B: O segmento O esforço para ouvi-lo... (5° parágrafo) é uma reprovação à dificuldade imposta pela longa duração das óperas wagnerianas, a qual atua como empecilho para que sejam fruídas pelo público leigo.
  • C: No segmento Wagner exige do ouvinte uma longuíssima passividade, uma embriaguez de ópio: seu O Anel do Nibelungo se desdobra por cerca de 15horas... (5° parágrafo), o sinal de dois-pontos pode ser substituído por vírgula seguida de “haja vista que”, sem
  • D: O segmento sublinhado em ...mas ainda prostitutas, ciganos, escravos ...(último parágrafo) pode ser substituído por “não obstante”.
  • E: Com a frase Não podiam ser mais diferentes, porém. (2° parágrafo) levanta-se uma hipótese a ser refutada, conforme indicado pelo termo “porém”.

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