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Leia a tira para responder à questão.

Considerando-se as classes gramaticais, o efeito de humor da tira decorre do emprego do termo
  • A: “palmas”, substantivo na primeira ocorrência; e adjetivo, na segunda.
  • B: “lendo”, verbo na primeira ocorrência; e adjetivo, na segunda.
  • C: “palmas”, adjetivo nas duas ocorrências, com o mesmo sentido.
  • D: “lendo”, verbo nas duas ocorrências, com o mesmo sentido.
  • E: “palmas”, substantivo nas duas ocorrências, com sentidos diferentes.

Leia a tira para responder à questão.

Quanto ao sentido que a palavra “quiromancia” assume, é correto afirmar que ele
  • A: fica limitado ao contido na placa da tira.
  • B: está restrito à relação de leitura da árvore.
  • C: se evidencia no descaso do homem pela mulher.
  • D: se manifesta na relação entre a mulher e o homem.
  • E: ganha reforço com a placa e com a leitura da árvore.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

As informações do editorial evidenciam que os Estados Unidos
  • A: têm como objetivo atender especificamente, durante a pandemia de Covid-19, as pessoas em vulnerabilidade social e econômica.
  • B: desacreditam nos possíveis impactos negativos da pandemia de Covid-19, por isso limitarão os auxílios às empresas do setor de aviação.
  • C: pretendem cobrar, com rapidez e juros provavelmente altos, o financiamento às pessoas e às empresas decorrente da pandemia de Covid-19.
  • D: buscam financiar a população e as empresas como forma de minimizar os impactos negativos decorrentes da pandemia de Covid-19.
  • E: promovem um auxílio expressivo à população e às empresas no período da pandemia de Covid-19, conforme desejam os senadores republicanos.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Na passagem do 1º parágrafo – Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos... –, fica clara a ideia de que o governo norte-americano
  • A: gastará pouco do seu PIB com a população.
  • B: dispensará valores de admirável singularidade.
  • C: cuidará da pandemia com limitação financeira.
  • D: injetará dinheiro sem critérios na sociedade.
  • E: colocará a riqueza do país em risco com os gastos.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Está empregada em sentido figurado a expressão:
  • A: “esforço da guerra” (1º parágrafo).
  • B: “texto final” (2º parágrafo).
  • C: “mais pobres” (3º parágrafo).
  • D: “pequenas empresas” (5º parágrafo).
  • E: “serviços de saúde” (7º parágrafo).

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Na frase do último parágrafo – “... mas ainda que tardiamente rendeu-se à realidade.” –, o termo destacado é sinônimo de
  • A: cedeu.
  • B: opôs-se.
  • C: ignorou.
  • D: dispensou.
  • E: comoveu-se.

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão quanto à colocação pronominal.
  • A: Se disponibilizará dinheiro para serviços de saúde, ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária.
  • B: Com o programa que avança no Congresso dos Estados Unidos, pretende-se complementar a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda.
  • C: Ainda não conhece-se o texto final do plano, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos equivalentes a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA.
  • D: É sabido que concederá-se parcela significativa dos recursos a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.
  • E: Grandes empresas, como o das companhias aéreas, tendo prejudicado-se com a pandemia, contarão um fundo de cerca de US$ 500 bilhões.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Na passagem que inicia o último parágrafo – Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. –, a expressão destacada, em conformidade com a norma-padrão, pode ser substituída por
  • A: “haja vista a dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de consequência.
  • B: “conforme a dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de condição.
  • C: “como à dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de comparação.
  • D: “devido à dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de causa.
  • E: “graças à dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de oposição.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

No trecho final do texto – Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade. –, a conjunção “Como” tem o mesmo sentido que a destacada em:
  • A: Os estudiosos avaliaram o projeto como uma forma viável de enfrentar a temida pandemia.
  • B: Como as autoridades estabeleceram, haverá auxílio à população e também às empresas.
  • C: Como a pandemia avançou de forma assustadora, as sociedades se mobilizaram para contê-la.
  • D: Durante a entrevista, o repórter perguntou ao biólogo como outros países enfrentavam a pandemia.
  • E: Durante os dias de isolamento social, ele comportou-se como a grande maioria das pessoas.

A pontuação atende à norma-padrão no seguinte enunciado:
  • A: Avança, um pacote de gastos públicos contra a epidemia de Covid-19 nos EUA.
  • B: Cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, terá direito a US$ 1.200.
  • C: O texto final, que ainda não é conhecido, trata de gastos na casa dos US$ 2 trilhões.
  • D: O programa, oferece renda mínima para os mais pobres e para a classe média.
  • E: Mais de US$ 500 bilhões estarão disponíveis, para os dois programas, do governo.

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