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Na passagem – Sim, Samuel confessa que tem uma excelente relação com eles. Mas há, digamos, um “pecado original” que o rapaz não pode perdoar: ele nasceu sem dar o seu consentimento. – a conjunção destacada marca a introdução de um argumento que representa, em relação à afirmação anterior
  • A: uma conclusão.
  • B: uma consequência.
  • C: uma ressalva.
  • D: uma explicação.
  • E: um efeito.

Na passagem – ... há enganos tão bem elaborados que seria estupidez não ser enganado por eles. – o trecho destacado expressa, em relação ao que o antecede, o sentido de
  • A: modo.
  • B: consequência.
  • C: conclusão.
  • D: oposição.
  • E: comparação.

Na passagem – ... lidar com leads, prospectos e clientes, dando a atenção necessária para, finalmente, gerar crescimento do negócio, é uma tarefa árdua... – a preposição destacada expressa a noção de
  • A: finalidade.
  • B: direção.
  • C: conclusão.
  • D: meio.
  • E: causa.

Cada uma das alternativas a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o período “A consequência é uma economia de prestígio que permite às grandes revistas cobrarem o que bem entendem, além de obterem mão de obra gratuita de cientistas ansiosos por se associarem às suas marcas como revisores ou editores.” (linhas de 45 a 49). Assinale a alternativa cuja proposta de reescrita mantém a correção gramatical e os sentidos desse período.
  • A: A consequência é uma economia de prestígio que permite que às grandes revistas cobrem o que bem entenderem, além de obterem mão de obra gratuita de cientistas ansiosos por se associarem às suas marcas como revisores ou editores
  • B: A consequência é uma economia de prestígio que permite às grandes revistas cobrarem o que bem entendem, além de obterem mão de obra gratuita de cientistas ansiosos por associarem suas marcas a revisores ou editores.
  • C: A consequência é uma economia de prestígio que, além de permitir às grandes revistas cobrarem o que bem entendem e obterem mão de obra gratuita de cientistas ansiosos, os associa às suas marcas como revisores ou editores.
  • D: A consequência é uma economia de prestígio que possibilita às grandes revistas cobrarem o que bem entendem, além de conseguirem mão de obra gratuita de cientistas ansiosos por se associarem às suas marcas como editores ou revisores.
  • E: A consequência é uma economia de prestígio que permite às grandes revistas cobrarem o que bem entendem, além de obterem mão de obra gratuita de cientistas que se associam ansiosos às suas marcas como revisores ou editores.

É empregada uma metáfora no trecho
  • A: “artigos em revistas de prestígio são o motor” (linhas 42 e 43).
  • B: “Tais custos são mantidos por bibliotecas universitárias e agências públicas” (linhas 21 e 22)
  • C: “maior editora científica do mundo” (linhas 15 e 16)
  • D: “somas cada vez mais vultosas” (linhas 22 e 23).
  • E: “O absurdo de um sistema que bloqueia o acesso” (linha 25)

Mantendo-se os sentidos do texto, a palavra “viável” (linha 12) poderia deslocada para logo após
  • A: “papel” (linha 11).
  • B: “empresa” (linha 11).
  • C: “manter” (linha 12).
  • D: “o” (linha 12).
  • E: “produto” (linha 12)

A palavra “financiados” (linha 8) refere-se a
  • A: “trabalhos científicos” (linha 8).
  • B: “governos” (linha 9).
  • C: “cientistas” (linha 9).
  • D: “revisores” (linha 10).
  • E: “pares” (linha 10).

A expressão “nesse formato” (linhas 31 e 32) retoma
  • A: “sistema” (linha 25).
  • B: “modelo de acesso aberto” (linha 27).
  • C: “taxa única” (linha 28).
  • D: “Plan S” (linha 30).
  • E: “pesquisa financiada pelo bloco” (linha 31).

A forma verbal “entreguem” (linha 4) está empregada no modo
  • A: subjuntivo, expressando um desejo do autor do texto.
  • B: subjuntivo, por haver uma conjunção concessiva no período em que ocorre.
  • C: subjuntivo, em contexto de oração subordinada.
  • D: indicativo, denotando uma suposição.
  • E: indicativo, porque expressa uma hipótese factível.

De acordo com o texto, mesmo que revistas de prestígio cobrem um valor alto para a publicação de artigos científicos, cientistas continuam almejando publicar nesse tipo de veículo porque
  • A: não possuem controle financeiro suficiente.
  • B: dispõem de fontes públicas e privadas de investimento.
  • C: consideram que o valor cobrado por essas revistas é justo, devido à sua reputação.
  • D: não há outra forma de se divulgar pesquisas desenvolvidas nas universidades.
  • E: isso os auxilia a conseguir verbas, empregos e reconhecimento no ambiente acadêmico.

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