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Edgar Allan Poe. A carta roubada. In: Histórias extraordinárias. Victor
Civita, 1981. Tradução de Brenno Silveira e outros.

Julgue o seguinte item, relativo aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

A supressão do sinal indicativo de crase em “à sua maneira” (l.2) manteria a correção gramatical do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

Edgar Allan Poe. A carta roubada. In: Histórias extraordinárias. Victor
Civita, 1981. Tradução de Brenno Silveira e outros.

Julgue o seguinte item, relativo aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

Feitas as devidas alterações de maiúsculas e minúsculas, o ponto e vírgula empregado logo após “bem” (l.58) poderia ser corretamente substituído por ponto final.
  • A: Certo
  • B: Errado

Edgar Allan Poe. A carta roubada. In: Histórias extraordinárias. Victor
Civita, 1981. Tradução de Brenno Silveira e outros.

Julgue o seguinte item, relativo aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

A supressão da vírgula empregada logo após a palavra “algum” (l.59) manteria a correção gramatical do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Como se pode imaginar, não foi o latim clássico,
dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas
classes romanas mais abastadas, que penetrou na Península
4 Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império
Romano. Foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras,
que fez esse papel. Essa variante vulgar sobrepôs-se
7 às línguas dos povos dominados e com elas caldeou-se, dando
origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente
de romanços ou romances (do latim romanice, isto é,
10 à moda dos romanos).
No século V d.C., o Império Romano ruiu e os
romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais,
13 dando origem às chamadas línguas neolatinas ou românicas:
francês, provençal, espanhol, português, catalão, romeno,
rético, sardo etc.
16 Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação,
ao mesmo tempo em que o português ganhou seu estatuto
de língua, da seguinte forma: enquanto Portugal estabelecia
19 as suas fronteiras no século XIII, o galego-português
patenteava-se em forma literária.
Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se
22 em uma expansão de conquistas que, à imagem do que
Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões:
Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia
25 e Brasil, para citar uns poucos exemplos em três continentes.
Muito mais tarde, essas colônias tornaram-se
independentes — o Brasil no século XIX, as demais
28 no século XX —, mas a língua de comunicação foi mantida
e é hoje oficial em oito nações independentes: Brasil,
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
31 São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Instituto Antônio Houaiss. José Carlos de Azevedo (Coord.). Escrevendo
pela nova ortografia: como usar as regras do Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008, p. 16-7 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

De acordo com o texto, o português deixou de ser “língua de comunicação” (l.28) em Cingapura e na Índia.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Como se pode imaginar, não foi o latim clássico,
dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas
classes romanas mais abastadas, que penetrou na Península
4 Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império
Romano. Foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras,
que fez esse papel. Essa variante vulgar sobrepôs-se
7 às línguas dos povos dominados e com elas caldeou-se, dando
origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente
de romanços ou romances (do latim romanice, isto é,
10 à moda dos romanos).
No século V d.C., o Império Romano ruiu e os
romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais,
13 dando origem às chamadas línguas neolatinas ou românicas:
francês, provençal, espanhol, português, catalão, romeno,
rético, sardo etc.
16 Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação,
ao mesmo tempo em que o português ganhou seu estatuto
de língua, da seguinte forma: enquanto Portugal estabelecia
19 as suas fronteiras no século XIII, o galego-português
patenteava-se em forma literária.
Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se
22 em uma expansão de conquistas que, à imagem do que
Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões:
Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia
25 e Brasil, para citar uns poucos exemplos em três continentes.
Muito mais tarde, essas colônias tornaram-se
independentes — o Brasil no século XIX, as demais
28 no século XX —, mas a língua de comunicação foi mantida
e é hoje oficial em oito nações independentes: Brasil,
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
31 São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Instituto Antônio Houaiss. José Carlos de Azevedo (Coord.). Escrevendo
pela nova ortografia: como usar as regras do Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008, p. 16-7 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.


A forma verbal “caldeou-se” (l.7) relaciona-se, no texto, ao sentido de mistura, fusão ou associação.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Como se pode imaginar, não foi o latim clássico,
dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas
classes romanas mais abastadas, que penetrou na Península
4 Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império
Romano. Foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras,
que fez esse papel. Essa variante vulgar sobrepôs-se
7 às línguas dos povos dominados e com elas caldeou-se, dando
origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente
de romanços ou romances (do latim romanice, isto é,
10 à moda dos romanos).
No século V d.C., o Império Romano ruiu e os
romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais,
13 dando origem às chamadas línguas neolatinas ou românicas:
francês, provençal, espanhol, português, catalão, romeno,
rético, sardo etc.
16 Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação,
ao mesmo tempo em que o português ganhou seu estatuto
de língua, da seguinte forma: enquanto Portugal estabelecia
19 as suas fronteiras no século XIII, o galego-português
patenteava-se em forma literária.
Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se
22 em uma expansão de conquistas que, à imagem do que
Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões:
Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia
25 e Brasil, para citar uns poucos exemplos em três continentes.
Muito mais tarde, essas colônias tornaram-se
independentes — o Brasil no século XIX, as demais
28 no século XX —, mas a língua de comunicação foi mantida
e é hoje oficial em oito nações independentes: Brasil,
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
31 São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Instituto Antônio Houaiss. José Carlos de Azevedo (Coord.). Escrevendo
pela nova ortografia: como usar as regras do Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008, p. 16-7 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

Do trecho “Séculos mais tarde, (...) o português ganhou seu estatuto de língua” (l. 16 a 18) é correto inferir que, por volta do século XIII, se criou a primeira gramática da língua portuguesa.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Como se pode imaginar, não foi o latim clássico,
dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas
classes romanas mais abastadas, que penetrou na Península
4 Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império
Romano. Foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras,
que fez esse papel. Essa variante vulgar sobrepôs-se
7 às línguas dos povos dominados e com elas caldeou-se, dando
origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente
de romanços ou romances (do latim romanice, isto é,
10 à moda dos romanos).
No século V d.C., o Império Romano ruiu e os
romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais,
13 dando origem às chamadas línguas neolatinas ou românicas:
francês, provençal, espanhol, português, catalão, romeno,
rético, sardo etc.
16 Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação,
ao mesmo tempo em que o português ganhou seu estatuto
de língua, da seguinte forma: enquanto Portugal estabelecia
19 as suas fronteiras no século XIII, o galego-português
patenteava-se em forma literária.
Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se
22 em uma expansão de conquistas que, à imagem do que
Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões:
Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia
25 e Brasil, para citar uns poucos exemplos em três continentes.
Muito mais tarde, essas colônias tornaram-se
independentes — o Brasil no século XIX, as demais
28 no século XX —, mas a língua de comunicação foi mantida
e é hoje oficial em oito nações independentes: Brasil,
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
31 São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Instituto Antônio Houaiss. José Carlos de Azevedo (Coord.). Escrevendo
pela nova ortografia: como usar as regras do Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008, p. 16-7 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

A expressão “língua de comunicação” (l.28) constitui, pelo contexto, um sinônimo para o termo “galego-português” (l.19).
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Como se pode imaginar, não foi o latim clássico,
dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas
classes romanas mais abastadas, que penetrou na Península
4 Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império
Romano. Foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras,
que fez esse papel. Essa variante vulgar sobrepôs-se
7 às línguas dos povos dominados e com elas caldeou-se, dando
origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente
de romanços ou romances (do latim romanice, isto é,
10 à moda dos romanos).
No século V d.C., o Império Romano ruiu e os
romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais,
13 dando origem às chamadas línguas neolatinas ou românicas:
francês, provençal, espanhol, português, catalão, romeno,
rético, sardo etc.
16 Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação,
ao mesmo tempo em que o português ganhou seu estatuto
de língua, da seguinte forma: enquanto Portugal estabelecia
19 as suas fronteiras no século XIII, o galego-português
patenteava-se em forma literária.
Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se
22 em uma expansão de conquistas que, à imagem do que
Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões:
Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia
25 e Brasil, para citar uns poucos exemplos em três continentes.
Muito mais tarde, essas colônias tornaram-se
independentes — o Brasil no século XIX, as demais
28 no século XX —, mas a língua de comunicação foi mantida
e é hoje oficial em oito nações independentes: Brasil,
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
31 São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Instituto Antônio Houaiss. José Carlos de Azevedo (Coord.). Escrevendo
pela nova ortografia: como usar as regras do Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008, p. 16-7 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.


A correção do texto seria mantida se as vírgulas que isolam o trecho “dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas classes romanas mais abastadas” (l. 2 e 3) fossem substituídas por travessões.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Como se pode imaginar, não foi o latim clássico,
dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas
classes romanas mais abastadas, que penetrou na Península
4 Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império
Romano. Foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras,
que fez esse papel. Essa variante vulgar sobrepôs-se
7 às línguas dos povos dominados e com elas caldeou-se, dando
origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente
de romanços ou romances (do latim romanice, isto é,
10 à moda dos romanos).
No século V d.C., o Império Romano ruiu e os
romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais,
13 dando origem às chamadas línguas neolatinas ou românicas:
francês, provençal, espanhol, português, catalão, romeno,
rético, sardo etc.
16 Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação,
ao mesmo tempo em que o português ganhou seu estatuto
de língua, da seguinte forma: enquanto Portugal estabelecia
19 as suas fronteiras no século XIII, o galego-português
patenteava-se em forma literária.
Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se
22 em uma expansão de conquistas que, à imagem do que
Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões:
Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia
25 e Brasil, para citar uns poucos exemplos em três continentes.
Muito mais tarde, essas colônias tornaram-se
independentes — o Brasil no século XIX, as demais
28 no século XX —, mas a língua de comunicação foi mantida
e é hoje oficial em oito nações independentes: Brasil,
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
31 São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Instituto Antônio Houaiss. José Carlos de Azevedo (Coord.). Escrevendo
pela nova ortografia: como usar as regras do Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008, p. 16-7 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.


A expressão “esse papel” (l.6) refere-se à penetração do latim “na Península Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império Romano” (l. 3 a 5).
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Como se pode imaginar, não foi o latim clássico,
dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas
classes romanas mais abastadas, que penetrou na Península
4 Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império
Romano. Foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras,
que fez esse papel. Essa variante vulgar sobrepôs-se
7 às línguas dos povos dominados e com elas caldeou-se, dando
origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente
de romanços ou romances (do latim romanice, isto é,
10 à moda dos romanos).
No século V d.C., o Império Romano ruiu e os
romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais,
13 dando origem às chamadas línguas neolatinas ou românicas:
francês, provençal, espanhol, português, catalão, romeno,
rético, sardo etc.
16 Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação,
ao mesmo tempo em que o português ganhou seu estatuto
de língua, da seguinte forma: enquanto Portugal estabelecia
19 as suas fronteiras no século XIII, o galego-português
patenteava-se em forma literária.
Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se
22 em uma expansão de conquistas que, à imagem do que
Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões:
Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia
25 e Brasil, para citar uns poucos exemplos em três continentes.
Muito mais tarde, essas colônias tornaram-se
independentes — o Brasil no século XIX, as demais
28 no século XX —, mas a língua de comunicação foi mantida
e é hoje oficial em oito nações independentes: Brasil,
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
31 São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Instituto Antônio Houaiss. José Carlos de Azevedo (Coord.). Escrevendo
pela nova ortografia: como usar as regras do Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008, p. 16-7 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.


Dado o trecho “à imagem do que Roma fizera” (l. 22 e 23), é correto concluir que Portugal, em sua “expansão de conquistas” (l.22), atuou de forma idêntica à que o Império Romano adotou para conquistar a Península Ibérica.
  • A: Certo
  • B: Errado

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