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No trecho “Um mundo habitado por seres com habilidades sobre-humanas parece ficção científica” (. 1-2), a palavra destacada apresenta hífen porque a natureza das partes que a compõem assim o exige.

O grupo em que todas as palavras estão grafadas de acordo com a ortografia oficial é
  • A: erva-doce, mal-entendido, sobrenatural
  • B: girassol, bem-humorado, batepapo
  • C: hiper-glicemia, vice-presidente, pontapé
  • D: pan-americano, inter-estadual, vagalume
  • E: subchefe, pós-graduação, inter-municipal

Considerando o processo de formação de palavras, assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam processo de derivação prefixal.
  • A: Revisionista, preconceito.
  • B: Reinterpretados, realmente.
  • C: Preconceito, realmente.
  • D: Realmente, revisionista.
  • E: Reinterpretados, preconceito.


Todas as palavras estão grafadas de acordo com a norma- padrão da Língua Portuguesa em
  • A: amizade, princeza, fusil
  • B: asa, pezinho, pesquisador
  • C: briza, portuguesa, repreza
  • D: despesa, obzéquio, granizo
  • E: fusível, felisardo, repouso

Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro



    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come”o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, do volume da voz e se há amplificação, entre outros fatores. Não há um número mágico.
2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para concluir que aulas maiores custam menos, economizando recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, Harvard não seria a melhor universidade do mundo e Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor ensino que jamais experimentarão.
3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem um grande professor, em uma sala enorme, ou um medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o professor. É um argumento sério, sempre e quando tal interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas cuidadosas e grupos de controle. São centenas de pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das escolas.
 4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu.Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a seguir.
  • A: As expressões “desde que” (3.§) e “desde que” (4.§) estabelecem a mesma relação lógico-semântica.
  • B: “Mesmo assim” (2.§) e “qualquer que seja” (3.§) são expressões que introduzem argumentos contrastivos.
  • C: As expressões “eis” (1.§), “mesmos” (1.§) e “tais” (4.§) são pronomes demonstrativos que conferem ênfase.
  • D: Os adjetivos “leviano” (3.§) e “irrelevante” (4.§) são empregados para menosprezar o ensino brasileiro.
  • E: A expressão “raríssimos” (3.§) é um processo derivacional que resulta na forma superlativa absoluta analítica.




O verbo celebrar dá origem ao substantivo derivado celebração, grafado com ç.

Os dois verbos que formam substantivos derivados grafados com ç são

  • A: combinar, nomear
  • B: elaborar, agredir
  • C: permitir, denominar
  • D: progredir, coroar
  • E: trair, compreender

BOLO DE LIQUIDIFICADOR

Ingredientes

• 3 ovos grandes

• 1 xícara (chá) de açúcar

• 2 xícaras (chá) farinha de trigo

• 1 xícara (chá) de chocolate em pó ou achocolatado

• 1/2 xícara (chá) de óleo

• 1 colher (sopa) de fermento em pó cheia

• 1 colher (chá) de bicarbonato

• 1 pitada de sal

• 2 xícara (chá) de água quente

Cobertura

• 1 lata de leite condensado

• 3 colheres de Nescau

• 1/2 caixinha de creme de leite

• Coco ralado ou chocolate granulado

Como fazer

No liquidificador, coloque os ovos, açúcar e óleo.

Bata um pouco, acrescente a água aos poucos até ficar bem clarinho, uns 2 minutos.

À parte, coloque em uma vasilha a farinha, o chocolate em pó e o sal, misture bem e reserve.

De volta ao liquidificador, depois que ficou branquinho, coloque aos poucos a mistura da farinha e chocolate, bata bem.

Depois de bem batido, coloque a colher de fermento em pó e a colher de bicarbonato, bata o mínimo no liquidificador, só para misturar.

Desligue e coloque essa mistura numa forma média untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo.

Coloque o bolo para assar em temperatura de 180°, por mais ou menos 40 minutos, dependendo de cada forno.

Esse bolo cresce e não murcha, quando sentir o cheirinho de bolo assado está quase pronto, espete um garfo, se sair limpo, está assado.

Esse bolo fica super macio e bem cozido por dentro.

Cobertura

Coloque o leite condensado em uma panela, junte o achocolatado, mexa bem até dar o ponto de brigadeiro, depois coloque o creme de leite, vai ficar bem líquido.

Continue mexendo até o ponto de brigadeiro de novo.

Depois de pronto, jogue em cima do bolo.

Polvilhe o coco hidratado por cima (opcional).

Adaptado de http://tvg.globo.com/receitas/bolo-de-liquidificador

O termo “branquinho” foi formado a partir
  • A: do acréscimo de sufixo indicador de posição anterior.
  • B: do acréscimo de sufixo indicador de diminutivo.
  • C: do acréscimo de prefixo indicador de aumentativo.
  • D: do acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo indicadores de lugar.
  • E: do acréscimo de prefixo indicador de ocupação.



A palavra horrorizado (L.33) tem a letra z na terminação izado.
A palavra que apresenta corretamente o emprego da letra z é
  • A: analizado
  • B: civilizado
  • C: improvizado
  • D: pesquizado
  • E: reprizado


A palavra em destaque está grafada corretamente e de acordo com a norma-padrão em:
  • A: A boa ideia "têm" de ser registrada.
  • B: Esse conto de terror é muito "rúim".
  • C: Quem escolhe o que lê "sábiamente"?
  • D: O" júri "de meus textos serão os leitores.
  • E: As "personágens" de meus contos são destemidas.


          Mamãe Catita 
O mundo cão jamais será o mesmo. Para o bem. Mora na rua Operário Campista, na cidade fluminense de Campos, uma cadela vira-lata que todo mundo chama de Catita – que aliás nem é nome porque catita é gíria que quer dizer cadeia. E mora também nessa rua um empertigado pit bull que atende por Wolf (lobo em inglês). Eis que Catita pôs Wolf para correr e fez dele um pit-lata. Ele atacava na quarta-feira 24 o garoto de quatro anos Lucas Martins (duas cirurgias no rosto) quando Catita, que amamenta cinco filhotes, entrou para a história. Teve o dorso mordido, teve parte da orelha arrancada. Mas salvou Lucas, que continua assustado e repete sem parar: “Catita matou o cachorrão.” Matar não matou, mas fez o lobo chispar. A dona de Catita, Elizabeth Tavares, é tia do garoto. Pôs à venda os filhotes, R$ 100 cada um: “São vira-latas. Mas filhos de uma heroína”. IstoÉ independente. Rio de Janeiro: Três, n. 1535, 03 mar. 1999. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2013. Adaptado.

A frase em que a palavra em negrito está grafada corretamente é:
  • A: Os vizinhos não têm mais "descansso" depois do que aconteceu.
  • B: A "família" de Lucas não gostou de passar por essa experiência.
  • C: A "família" de Lucas não gostou de passar por essa experiência.
  • D: Depois do susto, todos "tiverão" o merecido descansso.
  • E: O menino teve de" faze" duas operações.


A palavra em destaque está escrita corretamente, respeitando o contexto em que se encontra, em:
  • A: Para evitar acidentes, mantenha o "boeiro" fechado.
  • B: O armazenamento de "butano" deve ser em local fresco.
  • C: Aqui os carros dormem em pátio" cuberto".
  • D: O "cumprimento" da mangueira pode ser de 80 cm.
  • E: Para fogões domésticos, use o "butijão" de 13 kg.

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