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Texto para a questão.

Em “Tome, pensei em ficar com o troco da padaria para comprar bala, mas não consegui”, os termos em destaque estabelecem ideia de, respectivamente:
  • A: Finalidade e oposição.
  • B: Oposição e causa.
  • C: Causa e finalidade.
  • D: Causa e oposição.

Texto para a questão.

Considerando a fala de Mafalda no segundo quadrinho, se o termo isso fosse substituído pela expressão essas atitudes, segundo a gramática normativa, teríamos:
  • A: E tudo por causa do maldito inquilino que começou a dizer que essas atitudes são muito feias, que não se faz e sei lá o quê.
  • B: E tudo por causa do maldito inquilino que começou a dizer que essas atitudes é muito feias, que não se faz e sei lá o quê.
  • C: E tudo por causa do maldito inquilino que começou a dizer que essas atitudes são muito feias, que não se fazem e sei lá o quê.
  • D: E tudo por causa do maldito inquilino que começou a dizer que essas atitudes são muito feios, que não se fazem e sei lá o quê.

Texto para a questão.

O uso dos artigos e dos adjetivos geram sentidos específicos no texto. Considerando isso, pode-se afirmar que o uso do artigo definido e do adjetivo em “E tudo por causa do maldito inquilino que começou a dizer (...)”:
  • A: Criam a ideia de que o inquilino a que Mafalda se refere é alguém-metafórico qualquer, desconhecido dela, o que justifica a reação de sua mãe no quadrinho seguinte.
  • B: Estabelecem o pressuposto de que Mafalda se refere a alguém-metafórico já conhecido dela, o que se comprova pela surpresa da mãe no quadrinho seguinte e pela fala da própria Mafalda no último quadrinho.
  • C: Constroem a noção de que o inquilino a que ela se refere era desconhecido dela até aquele momento, o que é confirmado pela reação da própria Mafalda no último quadrinho.
  • D: Geram a oposição entre alguém metafórico conhecido e alguém-metafórico desconhecido, causa da reação da mãe no quadrinho seguinte.

O texto abaixo é um fragmento da entrevista do filósofo Zygmunt Bauman ao jornal espanhol El País:

(...) o diálogo real não é falar com gente que pensa igual a você. As redes sociais não ensinam a dialogar porque é muito fácil evitar a controvérsia… Muita gente as usa não para unir, não para ampliar seus horizontes, mas ao contrário, para se fechar no que eu chamo de zonas de conforto, onde o único som que escutam é o eco de suas próprias vozes, onde o único que veem são os reflexos de suas próprias caras. As redes são muito úteis, oferecem serviços muito prazerosos, mas são uma armadilha.

FONTE: https://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/30/cultura/1451504427_675885.html

Em “Muita gente as usa não para unir, não para ampliar seus horizontes”, o termo em destaque recupera, por coesão:
  • A: Gente que pensa igual a você.
  • B: Redes sociais.
  • C: Controvérsia.
  • D: Diálogo real.

Assinale a alternativa onde há erro ortográfico:
  • A: Reinvindicar.
  • B: Rubrica.
  • C: Mendigo.
  • D: Lagartixa.

Em mas que não podia conceder-lhe sua mão, a menos que ele extraísse as presas e aparasse as garras, que amedrontavam a mocinha, a expressão sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
  • A: à medida que.
  • B: não obstante.
  • C: muito embora.
  • D: a não ser que.
  • E: uma vez que.

Em Visto que o leão insistia em pressioná-lo, ele disse que o reputava um noivo digno de sua filha, o trecho sublinhado expressa, em relação ao trecho que o sucede, ideia de
  • A: comparação.
  • B: consequência.
  • C: proporção.
  • D: causa.
  • E: condição.

Leia a fábula “O leão enamorado”, do escritor grego Esopo, para responder à questão.



Um leão enamorou-se da filha de um lavrador e foi pedi-la em casamento. E o lavrador, que não suportava a ideia de entregar a filha a uma fera e, por medo, também não conseguia dizer não, fez o seguinte. Visto que o leão insistia em pressioná-lo, ele disse que o reputava um noivo digno de sua filha, mas que não podia conceder-lhe sua mão, a menos que ele extraísse as presas e aparasse as garras, que amedrontavam a mocinha. O leão, por amor, sujeitou-se com facilidade a todas as exigências e o lavrador, já sem nenhum receio dele, escorraçou-o a porretadas quando ele veio à sua casa.

(Esopo. Fábulas completas. São Paulo: Cosac Naify, 2013)

Retoma uma expressão mencionada anteriormente no texto o termo sublinhado no seguinte trecho:
  • A: não suportava a ideia de entregar a filha a uma fera.
  • B: Visto que oleão insistia em pressioná-lo.
  • C: ele disse que o reputava um noivo digno de sua filha.
  • D: a menos que ele extraísse as presas e aparasse as garras.
  • E: O leão, por amor, sujeitou-se com facilidade a todas as exigências.

Leia a fábula “O leão enamorado”, do escritor grego Esopo, para responder à questão.



Um leão enamorou-se da filha de um lavrador e foi pedi-la em casamento. E o lavrador, que não suportava a ideia de entregar a filha a uma fera e, por medo, também não conseguia dizer não, fez o seguinte. Visto que o leão insistia em pressioná-lo, ele disse que o reputava um noivo digno de sua filha, mas que não podia conceder-lhe sua mão, a menos que ele extraísse as presas e aparasse as garras, que amedrontavam a mocinha. O leão, por amor, sujeitou-se com facilidade a todas as exigências e o lavrador, já sem nenhum receio dele, escorraçou-o a porretadas quando ele veio à sua casa.

(Esopo. Fábulas completas. São Paulo: Cosac Naify, 2013)

A fábula permite caracterizar o lavrador como
  • A: arrogante.
  • B: ressentido.
  • C: piedoso.
  • D: ingênuo.
  • E: ardiloso.

Leia a fábula “O leão enamorado”, do escritor grego Esopo, para responder à questão.



Um leão enamorou-se da filha de um lavrador e foi pedi-la em casamento. E o lavrador, que não suportava a ideia de entregar a filha a uma fera e, por medo, também não conseguia dizer não, fez o seguinte. Visto que o leão insistia em pressioná-lo, ele disse que o reputava um noivo digno de sua filha, mas que não podia conceder-lhe sua mão, a menos que ele extraísse as presas e aparasse as garras, que amedrontavam a mocinha. O leão, por amor, sujeitou-se com facilidade a todas as exigências e o lavrador, já sem nenhum receio dele, escorraçou-o a porretadas quando ele veio à sua casa.

(Esopo. Fábulas completas. São Paulo: Cosac Naify, 2013)

Depreende-se da leitura da fábula a seguinte moral:
  • A: Aqueles que se fiam no próximo e aceitam renunciar a seus privilégios tornam-se presas fáceis daqueles que anteriormente os temiam.
  • B: Homens arrogantes que se põem a depreciar os mais poderosos, quando os enfrentam, imediatamente retrocedem.
  • C: Sofrem com razão as pessoas que veem os frutos de seus próprios esforços serem levados pelo primeiro que aparece.
  • D: Não se deve menosprezar pessoa alguma, considerando-se que ninguém é tão fraco a ponto de não poder um dia se vingar de um ultraje.
  • E: Algumas pessoas responsabilizam os outros inoportunamente, mesmo que deles estejam recebendo uma ajuda.

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