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Considere as afirmações abaixo a respeito da inscrição na placa "Proibida entrada de estranhos!" quanto à concordância nominal inadequada da frase.

I - O substantivo não vem acompanhado de artigo, logo a concordância adequada seria "proibido entrada".
II - A palavra "proibida", no feminino, exige que o substantivo com o qual concorda venha acompanhado de artigo, levando à forma "proibida a entrada".
III - A palavra "proibida" é verbo e não concorda com o substantivo "entrada", então a concordância adequada seria "proibido entrada".

É correto APENAS o que se afirma em
  • A: I.
  • B: II.
  • C: III.
  • D: I e II.
  • E: I e III.

Indique a opção em que a concordância do verbo em destaque está ERRADA.
  • A: Vários índios, que usaram a Internet, aprenderam felizes.
  • B: Rebecca pediu a um dos índios para entrarem na Internet.
  • C: Nem todos os índios ficaram felizes com as inovações.
  • D: Cada um dos índios chamados pelo chefe foi à aula de computação.
  • E: Quase todos os povos da floresta têm vontade de aprender novidades.

     Espectadores têm chance de “degustação” das Paralimpíadas. Ingressos estão à venda

Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates e patins: a integração entre atletas paralímpicos e o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a celebração da data de um ano para as Paralimpíadas Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival Paralímpico, que teve dois dias de programação na capital fluminense, os espectadores puderam ter um gostinho de como serão os primeiros Jogos da América do Sul, no ano que vem.

O cronômetro que marca o tempo até o dia do evento foi acionado de dentro de uma roda de confraternização que reuniu atletas brasileiros e estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom, autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte, George Hilton, esteve presente ao lado do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos presidentes dos comitês paralímpicos internacional e brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).

“Quero dizer que neste um ano para os Jogos, os esforços são para que a gente tenha não apenas um grande evento, mas que possamos despertar a cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio terá a missão de espalhar por todo o país a chama paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for preciso para que o paradesporto no Brasil continue nos orgulhando”, disse George Hilton. Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro também marca o início da venda de ingressos para os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior número de ingressos vendidos de toda a história da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos, tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte paralímpico ao maior número de pessoas possível”, afirmou.

 Fonte: http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/espectadores-tem-chance-de-degustacao-das-paralimpiadas-no-rio-ingressos-estao-a -venda



Em “Espectadores têm chance de ‘degustação’ das Paralimpíadas”, a palavra que mais se aproxima do sentido da palavra em destaque utilizada nesse contexto é




  • A: experimentar.
  • B: engolir.
  • C: comer.
  • D: ingerir.
  • E: jogar.

Qual sentença está de acordo com o registro formal culto da língua, no que tange à concordância?
  • A: Fazem muitos anos que Claudia Souza virou a monja Coen.
  • B: As pesquisas sobre felicidade são as mais precisas possível.
  • C: Cada uma das atividades cotidianas conta para a felicidade.
  • D: A felicidade é difícil, haja vistos nossos esforços para alcançá-la.
  • E: Todos querem a verdadeira satisfação e não uma pseuda-felicidade.



 

Considere o seguinte trecho do Texto II:

"Nas conversas sobre o tema, costumo ser o único a não ter do que me queixar: sou bom de cama." (L. 4-6)

Qual das sentenças abaixo mantém o mesmo sentido desta que foi destacada?
  • A: "Nas conversas sobre o tema, costumo ser o único a não ter do que me queixar, embora eu seja bom de cama."
  • B: "Nas conversas sobre o tema, costumo ser o único a não ter do que me queixar; no entanto, sou bom de cama."
  • C: "Nas conversas sobre o tema, costumo ser o único a não ter do que me queixar, visto que sou bom de cama."
  • D: "Nas conversas sobre o tema, costumo ser o único a não ter do que me queixar, ainda que eu seja bom de cama."
  • E: "Nas conversas sobre o tema, costumo ser o único a não ter do que me queixar nem que eu seja bom de cama."


No texto, o autor considera “a chave" oferecida ao outro, em um relacionamento,





  • A: uma joia.
  • B: uma aliança.
  • C: um sorriso agridoce.
  • D: um buquê de flores.
  • E: um totem de confiança.


Pelo texto, infere-se que são termos que o autor utiliza para designar “a chave" após o fim de um relacionamento, EXCETO





  • A: ferramenta sem propósito.
  • B: chave do adeus.
  • C: chave inútil e esquecida.
  • D: chaves de despedida.
  • E: chave falsa.

No que tange à concordância, qual expressão NÃO completa a sentença de acordo com o registro formal culto em __________________ já passou a noite em claro?
  • A: Um ou outro indivíduo.
  • B: A maior parte das pessoas.
  • C: Mais de um amigo do escritor.
  • D: Creio que 10% da população.
  • E: Tanto o escritor quanto o jornalista.

Substituindo-se o verbo destacado em "Só existem dois dias..." (L. 1) por uma locução verbal, ficará em DESACORDO com as regras de concordância verbal, segundo o registro culto e formal da língua, a expressa em
  • A: podem existir.
  • B: hão de existir.
  • C: há de haver.
  • D: deve haver.
  • E: deve existir.


A CHAVE

Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo

IVAN MARTINS

    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
   Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
    Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
   Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
  Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo". E, assim como a outra, dispensa “eu também". Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html




Em “... um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia.", o termo destacado significa

  • A: saudade.
  • B: indiferença.
  • C: indecisão.
  • D: morbidez.
  • E: languidez.

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