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Brasileiro está menos sedentário
3 abril, 2015

Segundo dados do Ministério da Saúde (Vigitel – Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), em 2013, 33,8% da população adulta das capitais praticavam exercícios. O índice é maior que o de três anos atrás (33,5%), o que aponta para uma tendência de aumento deste hábito.
A prevalência da inatividade física em pessoas acima de 18 anos é um dos indicadores utilizados pelo Ministério para monitorar fatores de risco para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) como câncer, hipertensão e diabetes. De acordo com dados de um estudo divulgado em 2012 pelo periódico The Lancet, o sedentarismo já responde pela redução da expectativa de vida da humanidade de forma tão significativa quanto o tabagismo e a obesidade. São estimadas cinco milhões de mortes por ano em todo o mundo por conta do sedentarismo.
Esse levantamento traçou um perfil da prática de atividade física no mundo e apontou que, no Brasil, 49% da população está inativa, ou seja, realiza menos de 150 minutos de atividade de intensidade moderada por semana. A pesquisa ainda revelou a situação de inatividade física de outros países como Argentina 68,3%, Congo 48,6%, Emirados 62,5%, Estados Unidos 40,5%, México 37,7%, Portugal 51% e Japão 60,2%. Entre as ações do Ministério da Saúde para incentivar a prática de atividades físicas e hábitos saudáveis na população, está o Programa Academia da Saúde. A iniciativa possibilita a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados para a promoção de modos de vida saudáveis. O Programa está implantado em todos os estados brasileiros, em um total de 2.857 municípios.

http://www.idifusora.com.br/2015/04/03/brasileiro-esta-menossedentario/




Assinale a alternativa cuja palavra ou expressão em destaque NÃO tem a função de caracterizar o termo que a acompanha.

  • A: População adulta.
  • B: Doenças crônicas.
  • C: Fatores de risco.
  • D: Periódico The Lancet.
  • E: Intensidade moderada.

A tipologia textual descritiva se evidencia no Texto II, dentre outros recursos, por meio do uso de
  • A: verbos de ação
  • B: advérbios de lugar
  • C: narrador-personagem
  • D: interjeições
  • E: formas adjetivas

Em qual dos períodos abaixo, a troca de posição entre a palavra sublinhada e o substantivo a que se refere mantém o sentido?
  • A: Algum autor desejava a minha opinião sobre o seu trabalho.
  • B: O mesmo porteiro me entregou o pacote na recepção do hotel.
  • C: Meu pai procurou uma certa pessoa para me entregar o embrulho.
  • D: Contar histórias é uma prazerosa forma de aproximar os indivíduos.
  • E: Grandes poemas épicos servem para perpetuar a cultura de um povo.

Em “Ou seja, se todo mundo ao seu redor tiver o mesmo número de recursos, você não vai se sentir pior do que ninguém, mas, se, de repente, uma pessoa do seu lado ficar muito mais rica, bonita, feliz e bem sucedida, você vai se sentir infeliz.”, a expressão destacada é utilizada
  • A: para explicar, mais detalhadamente, a afirmação expressa no período anterior.
  • B: para introduzir um assunto diferente do que estava sendo abordado no período anterior.
  • C: para introduzir uma dúvida a respeito do que está sendo discutido.
  • D: como marcação temporal da passagem de um período para o outro, destacando o assunto enfatizado.
  • E: para introduzir uma negação em relação ao que foi expresso no período anterior.

“A perspectiva da mudança causa em mim sentimentos indefinidos,” (l. 12-13)

A palavra que, conforme o sentido do texto, NÃO equivale à destacada no trecho acima é:
  • A: decisão
  • B: esperança.
  • C: expectativa.
  • D: possibilidade.
  • E: probabilidade.


No Texto I, em “Ele me observa, incrédulo” (L. 21), a palavra que substitui o termo destacado, sem haver alteração de sentido, é
  • A: feliz
  • B: inconsciente
  • C: indignado
  • D: cético
  • E: furioso



Leia as frases abaixo, dando especial atenção aos adjetivos empregados para caracterizar a doida e o espaço onde ela morava.

“A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado.” (l. 1-2)

“E os três sentiam-se inclinados a lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim.” (l. 12-13)

Esses adjetivos indicam que a personagem era
  • A: doida
  • B: triste
  • C: incompreendida
  • D: destemida
  • E: abandonada



Considere-se a seguinte passagem do Texto II: “Dir-se-ia que os blocos impostos são opressivos e obrigatórios” (l. 6-8).
A classe da palavra impostos no trecho acima é a mesma da palavra destacada em:
  • A: O Congresso debateu muito, mas autorizou o aumento do imposto de renda
  • B: Muitas pessoas se impressionam com qualquer estilo imposto pela mídia.
  • C: A enfermeira chegou logo a seguir de um grito esganiçado que foi imposto pelo futuro pai.
  • D: A mudança da moda é o imposto que a indústria do pobre lança sobre a vaidade do rico
  • E: O padre tinha imposto uma pesada penitência àquele infeliz pecador.


Sobre a Ansiedade


                                                                                                                                               por Karin Hueck


      [...]
      Processar os dados

      [...] se há um fator gerador de ansiedade que seja típico dos nossos tempos, esse é a informação. Sim, são as coisas que você lê todos os dias nos jornais, recebe por email e aprende na SUPER. Diariamente, há notícias de novos alimentos que causam câncer, de novos vírus mutantes que atacam o seu computador, de novos criminosos violentos que estão à solta por aí. É ou não é de enlouquecer?
      A velocidade com que a informação viaja o mundo é algo muito recente, com o qual os seres humanos ainda não sabem lidar – e muito menos aprenderam a filtrar. Já foram cunhados até alguns termos para definir a ansiedade trazida pelos novos meios de comunicação: technologyrelated anxiety (ansiedade que surge quando o computador trava, que afeta 50% dos trabalhadores americanos), ringxiety (impressão de que o seu celular está tocando o tempo todo) e a ansiedade de estar desconectado da internet e não saber o que acontece no mundo, que já contaminou 68% dos americanos.
      [...]

      Poucas coisas mudaram tão rapidamente como a troca de informações. Em 1801, a notícia de que Portugal e Espanha estavam em guerra demorou 3 meses para chegar ao Rio Grande do Sul. Quando chegou, o capitão de armas do estado declarou guerra aos vizinhos espanhóis, sem saber que a batalha na Europa já tinha terminado. Em 2004, quando um tsunami devastou o litoral do Sudeste Asiático, os primeiros blogs já estavam dando detalhes da destruição em menos de duas horas.
     Hoje em dia, ficamos sabendo de todos os desastres naturais, todos os ataques terroristas e todos os acidentes de avião que acontecem ao redor do mundo, e nos sentimos vulneráveis. E, muito mais do que isso, nos sentimos incapazes se não sabemos palpitar sobre a música da moda, a eleição americana ou o acelerador de partículas na Suíça. Já que a informação está disponível, por que não sabemos de tudo um pouco? Essa avalanche de informação também causa outro tipo de neurose.
     O tempo todo, as TVs e revistas do mundo exibem corpos esculturais, executivos milionários e atletas de alto rendimento. Na comparação com essas pessoas, nós, reles mortais, sempre saímos perdendo. “Claro que nos comparamos com quem é bem sucedido e maravilhoso. Infelizmente, não estamos preparados para viver com um grupo de comparação tão grande, e o resultado é que ficamos ansiosos e com baixa autoestima", diz o filósofo Perring. O que ele quer dizer é que o ser humano sempre funciona na base da comparação. Ou seja, se todo mundo ao seu redor tiver o mesmo número de recursos, você não vai se sentir pior do que ninguém, mas, se, de repente, uma pessoa do seu lado ficar muito mais rica, bonita, feliz e bem sucedida, você vai se sentir infeliz. Quer dizer, podemos não sofrer mais com a falta de comida ou com doenças, mas sofremos porque não somos todos iguais ao Brad Pitt e a Angelina Jolie.

                                                       Adaptado de http://super.abril.com.br/saude/ansiedade-447836.shtml



Em “Já foram cunhados até alguns termos”, o termo destacado significa




  • A: trocado.
  • B: selecionado.
  • C: inventado.
  • D: distribuído.
  • E: desenhado.



Alguns adjetivos do texto enfatizam a gravidade do “vício da tecnologia”.

O grupo em que todas as palavras têm essa função é:
  • A: gigantescas (ℓ . 14), astronômicas (ℓ . 17), desenfreada (ℓ . 22)
  • B: excessiva (ℓ . 46), impulsivos (ℓ . 48), eletrônicos (ℓ . 52)
  • C: absurda (ℓ . 57), inovadora (ℓ . 59), momentâneo (ℓ . 63)
  • D: prática (ℓ . 59), elevado (ℓ . 56), problematizada (ℓ . 51)
  • E: suficiente (ℓ . 67), superiores (ℓ . 29), sagrado (ℓ . 37)

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