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Foram encontradas 24771 questões.
Assinale a alternativa correta.
  • A: A frase "Logo após o banho, ele me disse que estava arrependido de ter me contado a verdade" é exemplo de discurso indireto.
  • B: Na frase "Jogadores de futebol, que confiam em seus empresários, ganham salários melhores", a exclusão das vírgulas não altera o sentido.
  • C: Em "Os desafios da destruição e da conservação do patrimônio cultural no Brasil são, provavelmente, pouco conhecidos do público acadêmico internacional, e este artigo visa a apresentar alguns aspectos dessas questões", a regência do verbo destacado conté
  • D: Na frase "Exelentíssimo Senhor Coordenador de Curso, voltaremos a entrar em contato consigo assim que tivermos informações mais precisas sobre o Encontro Nacional de Estudantes", não contém erros de ortografia, nem de emprego de pronomes.
  • E: A frase "O periodo da vida deles onde eles se casam é exatamente aquela que coincide com o início do feminismo" ficará de acordo com a norma padrão se o termo "aquela" for substituído por "aquele".

Assinale a alternativa com palavra grafada incorretamente:
  • A: O deputado defendeu a descriminação da maconha.
  • B: Sua ascensão à presidência da firma surpreendeu a todos.
  • C: Todos o julgavam, com razão, pretencioso.
  • D: Os deputados não queriam acabar com os próprios privilégios.
  • E: A disputa entre os cônjuges só poderia ser resolvida nos tribunais.

Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas corretamente
  • A: para-quedista, meleante, infringidas, distratar.
  • B: selvícola, previlégio, herbívoro, marcineiro.
  • C: faxina, expontâneo, catequizar, exeção.
  • D: reivindicar, fratricida, beneficente, entretenimento.

O vocábulo “malcriado” (l 1), formado de mal + criado, é escrito sem hífen, do mesmo modo que:
  • A: malhumorado.
  • B: malvisto.
  • C: malestar.
  • D: malafortunado
  • E: malamado.


Texto 3

A realidade, só a realidade

Para ser qualificada de grande, uma obra de arte precisa estabelecer conexões profundas com as pessoas. Ao analisar o papel das tragédias teatrais, por exemplo, o filósofo grego Aristóteles concluiu que elas acabavam por purificar os espectadores quando lhes causavam sentimentos de terror e compaixão. Isso porque, depois de experimentá-los, as pessoas sairiam aliviadas, purgadas dos próprios pesadelos. Aristóteles chamou a isso catarse. O tipo de conexão proporcionado por Tropa de Elite, do diretor José Padilha, é de outra ordem. Trata-se de um grande filme justamente pelo contrário: ele não concede válvulas de escape ao retratar como a criminalidade degradou o país de alto a baixo. O pesadelo real ganha ainda mais nitidez. A sociedade brasileira, pelo jeito, ansiava por esse tapa na cara dado pelo capitão Nascimento, o policial interpretado magistralmente por Wagner Moura. Lançado há apenas duas semanas, Tropa de Elite já é o filme mais visto e comentado da história do cinema brasileiro. As salas de exibição lotam em todas as sessões e estima-se que mais de 11 milhões de pessoas tenham assistido ao filme em DVDs piratas que inundaram os camelôs de várias capitais do país (veja reportagem). Gírias policiais reproduzidas no filme e trechos de diálogos entre os personagens - como "pegou geral" e "01 pede pra sair" - tornaram-se bordões repetidos nas mais diversas situações.

O assunto da obra do diretor José Padilha é a guerra diuturna que a polícia carioca move contra os traficantes de drogas encastelados nos morros favelizados da cidade. Mais especificamente o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a tropa de elite do título. O tráfico de drogas, o nervo mais exposto de um país em desordem e refém do medo (veja o quadro), é tema comum na cinematografia nacional recente. A diferença é que esse filme o aborda pondo os pingos nos is. Bandidos são bandidos, e não "vítimas da questão social". Há policiais corruptos, mas também muitos que são honestos. Se existem traficantes de cocaína e maconha, é porque há milhares de consumidores que os bancam. Muitos desses consumidores, aliás, são aqueles mesmos que fazem "passeatas pela paz" e compactuam com a bandidagem para abrir ONGs em favelas. Por último, a brutalidade de alguns policiais pode ser explicada pelo grau de penúria e abandono que o estado lhes reserva. [...]

Ditas de maneira tão simples, essas verdades parecem de uma obviedade ululante. E são. Mas o Brasil, infelizmente, é um país de idéias fora do lugar por causa da afecção ideológica esquerdista que inverte papéis, transformando criminosos em mocinhos e mocinhos em criminosos. Aqui, a "questão social" é justificativa para roubos, assassinatos e toda sorte de crime e contravenção - mesmo quando praticados por quadrilhas especializadas, compostas por integrantes que nada têm de coitadinhos.

Na semana passada, a pedido de VEJA, o instituto Vox Populi realizou uma pesquisa para medir o impacto de Tropa de Elite nos espectadores. Os resultados indicam por que o filme é arrebatador. Na opinião de 72% dos entrevistados, os criminosos que aparecem no filme são tratados como merecem. Quase 80% deles concordam que a polícia é apresentada com fidelidade - ou seja, tem uma banda podre e uma banda boa. Tropa de Elite agrada também por abordar a responsabilidade dos usuários de drogas sem meias palavras. O capitão Nascimento diz que o "playboy" que fuma um cigarro de maconha é o responsável pela morte de um traficante abatido pelo Bope. A afirmação encontra eco na população. Para 85% dos espectadores, o raciocínio do capitão Nascimento está correto. O policial vivido por Wagner Moura ganhou enorme popularidade, mas isso não significa que todas as pessoas enxerguem num Rambo a solução para problema tão complexo como o da criminalidade. Na opinião de 53% dos entrevistados, o capitão é um herói, mas 43% rejeitam essa idéia, embora o vejam com relativa simpatia. As características do personagem ajudam a explicar tal divisão. Nascimento é um ser humano devastado. Sofre de síndrome do pânico, consome vorazmente remédios de tarja preta e suas explosões freqüentemente resultam em ações que extrapolam o manual do Bope.



O Texto 3 apresenta marcas das transformações recentes na padronização da língua portuguesa, como se vê na grafia das palavras:
  • A: tragédias; filósofo.
  • B: herói; papéis.
  • C: ideológicas; compactuam.
  • D: idéia, freqüentemente.

A alternativa correta quanto à ortografia é:
  • A: Indeciso, tenassidade, experiência, através, trás.
  • B: Talvez, apezar, atrás, houço, tenascidade.
  • C: Honesto, apesar, confessar, ansiedade, tenacidade.
  • D: Desonesto, incapaz, confeço, investigassão, praxe.

Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas corretamente.
  • A: para-quedista, meleante, infringidas, distratar.
  • B: selvícola, previlégio, herbívoro, marcineiro.
  • C: faxina, expontâneo, catequizar, exeção.
  • D: reivindicar, fratricida, beneficente, entretenimento.

Complete corretamente as lacunas com uma das opções colocadas entre parênteses.

• O poder público brasileiro, __________ de ser eco­nômico, é perdulário, (ao invés de - em vez de)
• O ___________ de prisão foi expedido pelo juiz de plantão ainda de madrugada, (mandado - mandato)
• Esse procedimento está__________ a lei eleitoral. (infrígindo - infringindo)
• Quanto mais detalhes forem incluídos na obra, mais________será a quantia de dinheiro, (vultuosa - vultosa)
• Ao analisar o recurso, o parecerista_________ todas as peças do processo, (dissecou - dessecou)

A seqüência correta, de cima para baixo, é:
  • A: ao invés de - mandado - infringindo - vultosa - dessecou
  • B: ao invés de - mandado - infringindo - vultosa - dissecou
  • C: ao vez de - mandato - infrigindo - vultuosa - dessecou
  • D: ao invés de - mandato - infringindo - vultuosa - dissecou
  • E: em vez de - mandado - infrigindo - vultosa - dessecou

Na ortografia da língua portuguesa, a consoante /s/ pode ser representada, na escrita, pelas letras e dígrafos seguintes: “s”, “ss”, “ç”, “c”, “sc”, “x” e “xc”, como se observa em várias palavras do texto. Assinale a alternativa em que todas as palavras estejam CORRETAMENTE grafadas
  • A: Exceto, convalescença, presságio, obsceno.
  • B: Extinção, consenso, extenção, realçar
  • C: Submerso, auxílio, consciência, contorsão
  • D: Aproximar, distorção, ranso, insosso.
  • E: Abstenção, cresça, ascenção, conversão.

Considere a imagem abaixo e responda a questão .



Pela imagem acima, o enunciado “empresário olha aqui.”, é possível concluir que:

I. Há uma inadequação sintática presente no verbo olhar;
II. A oração iniciada com letra minúscula caracteriza um artifício da mídia;
III. Se o enunciado estivesse em adequação sintática, seria uma função conativa da linguagem.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):
  • A: I, apenas;
  • B: I e II, apenas;
  • C: II e III, apenas;
  • D: I e III, apenas;
  • E: I, II e III.

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