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Leia a tira para responder a questão abaixo.




(Folha de S.Paulo, 22.12.2017)


No plano da linguagem verbal, concorre para o efeito de humor da tira o emprego

  • A: do verbo “precisar”, definindo o estudo como obrigação.
  • B: do substantivo "mercado”, que possui dois sentidos diferentes.
  • C: do adjetivo “superpreparado”, indicando o entusiasmo das personagens.
  • D: da expressão “olhos fechados”, que indica a busca por surpresas.
  • E: do substantivo “corredor”, empregado com sentido impreciso.







Leia a tira para responder a questão abaixo.




(Folha de S.Paulo, 22.12.2017)





Nas passagens do primeiro e do último quadrinho - “para se preparar para o mercado” e “Vou de olhos fechados pro [para o] corredor de chocotone” -, os termos destacados expressam, respectivamente, relações de sentido de




 





  • A: direção e direção
  • B: finalidade e causa.
  • C: finalidade e finalidade.
  • D: finalidade e direção.
  • E: direção e causa.



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.









    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.


    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.
 

(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)




De acordo com Magda Soares, o domínio da linguagem é uma forma de
  • A: cisão da ordem social.
  • B: manutenção das diferenças.
  • C: garantia dos direitos sociais.
  • D: esteio da discriminação.
  • E: retração do poder na sociedade.



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.









    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.


    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.
 

(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)





Quando a autora se refere ao letramento, fica claro que ele
  • A: equivale à noção de alfabetização, considerando-se que esta também dá ênfase aos usos sociais da linguagem.
  • B: se assemelha à alfabetização, porque também é uma prática de linguagem que tem foco na oralidade.
  • C: se configura como uma tecnologia que deve ser aprendida, independentemente dos usos que dela se fazem.
  • D: se distancia do conceito de alfabetização, já que as operações cognitivas não importam para o seu domínio.
  • E: se fundamenta em práticas de linguagem significativas, não se confundindo com a alfabetização.



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.









    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.


    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.
 

(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)




Leia as passagens do texto:
• O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. • Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar... • É importante aprender a escrever, [...] aprender as convenções da escrita. • ... só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências...
As expressões em destaque reportam, correta e respectivamente, aos sentidos de
  • A: mentor; se restringia; os acordos; concluir.
  • B: ídolo; se baseava; as regras; imaginar.
  • C: mestre; se limitava; as possibilidades; sintetizar.
  • D: símbolo; se concentrava; os usos; deduzir.
  • E: fã; se reportava; as normas; argumentar.



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.









    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.


    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.
 

(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)



Na passagem - “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? - as perguntas indicam que

  • A: o entendimento do texto pode ser realizado, mesmo sem um contexto de letramento.
  • B: a falta de alguns elementos textuais não deve impedir que o exemplo seja usado na escola.
  • C: a característica fundamental de um texto não está atrelada a um contexto de letramento.
  • D: o exemplo não pode ser considerado texto, porque lhe falta um contexto de letramento.
  • E: o exemplo mostra que um texto serve tanto à alfabetização quanto ao letramento.



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.









    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.


    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.
 

(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)



Assinale a alternativa em que as conjunções destacadas nas passagens do primeiro parágrafo - “Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento." e “Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código.” - têm, pela ordem, o substituto adequado e o sentido correto indicado entre parênteses.
  • A: No entanto (causa); porém (oposição).
  • B: Logo (conclusão); uma vez que (causa).
  • C: Entretanto (conclusão); portanto (explicação).
  • D: Assim (modo); desde que (condição).
  • E: Contanto que (condição); porquanto (causa).



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.









    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.


    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.
 

(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)


 
Leia as frases:
• A criança precisa aprender o código sabendo _______ que ele se destina. • Não basta que a criança obedeça_______ tecnologia da escrita: ela só tem sentido para ser usada. • Magda Soares refere-se ________ Pierre Bourdieu como seu grande guru.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: a ..,.à . .. à
  • B: à. .. a .... à
  • C: a .... à .... a
  • D: à. .. à.... a
  • E: a .... a .... à



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.













    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.
    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.

                                                                                                                         (http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)


Assinale a alternativa correta quanto à regência, de acordo com a norma-padrão.

  • A: Quando se trata de escrita em contexto de letramento, pretende-se levar a criança aos usos sociais da linguagem.
  • B: Tradicionalmente, a alfabetização visava no foco, apenas naquilo que a criança deveria aprender.
  • C: Pierre Bourdieu defende de que a linguagem tem sido usada como instrumento de poder na sociedade.
  • D: A criança está apta em usar a tecnologia da escrita quando ela descobre para que esta serve.
  • E: As camadas populares devem se conscientizar que a linguagem é um instrumento fundamental de poder.



Leia o trecho da entrevista da professora Magda Soares à Pesquisa Fapesp para responder a questão abaixo.











    O sociólogo Pierre Bourdieu foi meu grande guru. Ele mostrou como a linguagem é usada como instrumento de poder na sociedade. Portanto, é importante dar às pessoas esse instrumento. As camadas populares têm que lutar muito contra a discriminação e a injustiça, e a linguagem é um instrumento fundamental. Alfabetização e letramento têm esse objetivo: dar às pessoas o domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade e de luta por direitos fundamentais. Em relação à língua escrita, a criança tem que aprender duas coisas. Uma é o sistema de representação, que é o sistema alfabético. Esse é um processo que trabalha determinadas operações cognitivas e tem que levar em conta as características do sistema alfabético, é saber decodificar o que está escrito, ou codificar o que deseja escrever. Mas isso deve ser feito em contexto de letramento, com textos reais, não com o clássico exemplo “Eva viu a uva”. Que Eva? Que uva? Tradicionalmente a alfabetização se resumia a codificar e decodificar, porque o foco era a criança aprender apenas o código. Mas a questão é que a criança precisa aprender o código sabendo para o que ele serve.
    A escrita é uma tecnologia como outras. É importante aprender a escrever, conhecer a relação fonema-letra, saber que se escreve de cima para baixo, da esquerda para a direita, aprender as convenções da escrita. Mas essa tecnologia, como toda tecnologia, só tem sentido para ser usada: para saber interpretar textos, fazer inferências, ler diferentes gêneros, o que significa outra coisa e exige outras habilidades e competências. Aprender o sistema de escrita é alfabetização. Aprender os usos sociais do sistema de escrita é letramento.

                                                                                                                             (http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)



Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão.
  • A: Quando se fala em língua escrita, é preciso lembrar que existe duas coisas que a criança tem de aprender.
  • B: É desejável práticas de ensino que se fundamente no contexto de letramento, com textos reais.
  • C: A codificação e a decodificação eram práticas comuns na alfabetização tradicional, que tinha o código como foco.
  • D: Quando se oferece tecnologias para as crianças, é preciso entender que elas só fazem sentido para ser usada.
  • E: O domínio da língua como instrumento de inserção na sociedade são objetivo da alfabetização e do letramento.

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