Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 1126 questões.
1 Leio a reclamação de um repórter irritado que
precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem
havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e
4 chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro
tomando café.
Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um
7 pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma
das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:
– Ele foi tomar café.
10 A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso
falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir
tomar um “cafezinho”. Para quem espera nervosamente, esse
13 “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante.
Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de
dizer:
16 – Bem cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr.
Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho.
19 Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e
vago:
– Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
22 Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e
perguntar:
– Ele está?
25 – Alguém dará o nosso recado sem endereço.
Quando vier o amigo e quando vier o credor, e
quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a
28 morte vier, o recado será o mesmo:
– Ele disse que ia tomar um cafezinho…
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até
31 comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:
– Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo.
O chapéu dele está aí…
34 Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito
pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é
37 não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós
teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café.
40 Vamos, vamos tomar um cafezinho.

Rubem Braga. O Conde e o passarinho & Morro do isolamento. Rio de Janeiro: Record, 2002. p.156-7.

Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.

Estariam preservados os sentidos e a correção gramatical do texto caso fosse inserida uma vírgula imediatamente depois do vocábulo “horas” (linha 14).
  • A: Certo
  • B: Errado

Atenção: Para responder à questão, leia a crônica O lendário país do recall, de Moacyr Scliar.

1. Leitora manda boneca para recall e não a recebe de volta. Como explicar para uma criança que seus brinquedos foram embora há três meses e não voltaram? (Cotidiano, 25/02/2008)

2. “Minha querida dona: quem lhe escreve sou eu, a sua fiel e querida boneca, que você não vê há três meses. Sei que você sente muitas saudades, porque eu também sinto saudades de você. Lembro de você me pegando no colo, me chamando de filhinha, me dando papinha... Você era, e é, minha mãezinha querida, e é por isso que estou lhe mandando esta carta, por meio do cara que assina esta coluna e que, sendo escritor, acredita nas coisas da imaginação.

3. Posso lhe dizer, querida, que vivi uma tremenda aventura, uma aventura que em vários momentos me deixou apavorada. Porque tive de viajar para o distante país do recall. Aposto que você nem sabia da existência desse lugar; eu, pelo menos, não sabia. Para lá fui enviada. Não só eu: bonecas defeituosas, ursinhos idem, eletrodomésticos que não funcionavam e peças de automóvel quebradas. Nós todos ali, na traseira de um gigantesco caminhão que andava, andava sem parar. Finalmente chegamos, e ali estávamos, no misterioso e, para mim, assustador país do recall. Um homem nos recebeu e anunciou, muito secamente, que o nosso destino em breve seria traçado: as bonecas que tivessem conserto seriam consertadas e mandadas de volta para os donos; quanto tempo isso levaria era imprevisível, mas três meses era o mínimo. Uma boneca que estava do meu lado, a Liloca, perguntou, com os olhos arregalados, o que aconteceria a quem não tivesse conserto. O homem não disse nada, mas seu sorriso sinistro falava por si.

4. Passamos a noite num enorme pavilhão destinado especialmente às bonecas. Éramos centenas ali, algumas com probleminhas pequenos (um braço fora do lugar, por exemplo), outras já num estado lamentável. Estava muito claro que para várias de nós não haveria volta.

5. Naquela noite conversei muito com minha amiga Liloca − sim, querida dona, àquela altura já éramos amigas. O infortúnio tinha nos unido. Outras bonecas juntaram-se a nós e logo formamos um grande grupo. Estávamos preocupadas com o que poderia nos suceder. De repente a Liloca gritou: ‘Mas gente, nós não somos obrigados a aceitar isso! Vamos fazer alguma coisa!’. Nós a olhamos, espantadas: fazer alguma coisa? Mas fazer o quê? Liloca tinha uma resposta: vamos tomar o poder. Vamos nos apossar do país do recall.

6. No começo aquilo nos pareceu absurdo. Mas Liloca sabia do que estava falando. A mãe da dona dela tinha sido uma militante revolucionária e sempre falava nisso, na necessidade de mudar o mundo, de dar o poder aos mais fracos. Ora, dizia Liloca, ninguém mais fraco do que nós, pobres, desamparados e defeituosos brinquedos. Não deveríamos aguardar resignadamente que decidissem o que fazer com a gente.

7. De modo, querida dona, que estamos aqui preparando a revolução. Breve estaremos governando o país do recall. Mas não se preocupe, eu a convidarei para me visitar. Você poderá vir a qualquer hora. E não precisará de recall para isso.


(Adaptado de: Moacyr Scliar. Histórias que os jornais não contam. Porto Alegre: L&PM, 2018)

Verifica-se o emprego de vírgulas para separar um vocativo no seguinte trecho:
  • A: Uma boneca que estava do meu lado, a Liloca, perguntou, com os olhos arregalados, o que aconteceria a quem não tivesse conserto.
  • B: Aposto que você nem sabia da existência desse lugar; eu, pelo menos, não sabia.
  • C: Nós todos ali, na traseira de um gigantesco caminhão que andava, andava sem parar.
  • D: De modo, querida dona, que estamos aqui preparando a revolução.
  • E: Ora, dizia Liloca, ninguém mais fraco do que nós, pobres, desamparados e defeituosos brinquedos.

Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
  • A: Era charmosa; tinha olhos castanhos, sonhadores; cabelos ondulados, belíssimos; sorriso iluminado, de mulher feliz.
  • B: Um pedreiro caiu ontem, no início da tarde, do andaime, em que trabalhava quando, emboçava a parte externa do 16.º andar, do edifício.
  • C: O fato de existir o dinheiro como meio de trocas, possibilita às pessoas a dedicação a atividades específicas, o que contribui sobremaneira, para o desenvolvimento da sociedade.
  • D: Preciso te contar o que aconteceu comigo Juliana. Sofri uma grande decepção amorosa, meu coração está partido! Emagreci, só sei chorar, minha mãe, está desconsolada com meu estado...

Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.

Lembrança de Orides

A conhecida quadrinha abaixo, de uma cantiga de roda que alguns de nós já teremos cantado nas ruas da infância, é tomada como epígrafe do livro Helianto (1973), de Orides Fontela:

“Menina, minha menina
Faz favor de entrar na roda
Cante um verso bem bonito
Diga adeus e vá-se embora”

Contextualizada no livro e na densa poesia de Orides, a quadrinha se redimensiona: fala de nosso efêmera ocupação do centro da vida, da necessidade de ali entoarmos nosso canto antes de partirmos para sempre. A quadrinha, cantada por Orides, ganha um halo trágico e duramente belo, soma a voz pessoal e o destino de todos.
Trata-se, enfim, de pontuar nossa passagem pela vida com algum verso bem bonito antes da despedida derradeira. Trata-se, em outras palavras, de justificar o tempo que temos para viver construindo alguma coisa que sirva a alguém.
A menina Orides soube fazer cantar sua entrada na roda da vida em tom ao mesmo tempo alto e meditativo, e o deixou vibrando para nós. Será essa, talvez, a contribuição maior dos poetas: elevar nossa vida à altura que nos fazem chegar suas palavras – mesmo que seja a altura singela de uma cantiga de roda, que Orides registrou, aliás, no modo de seu fatalismo íntimo.

(Deolindo Setúbal, a publicar)

É inteiramente regular a pontuação da frase:
  • A: Não obstante, essa cantiga tomada por Orides como epígrafe de um poema, seja uma celebração, a poeta viu nela, com seus olhos líricos a sombra de um sentido trágico.
  • B: Não obstante essa cantiga, tomada por Orides, como epígrafe de um poema seja uma celebração, a poeta viu nela com seus olhos líricos, a sombra de um sentido trágico.
  • C: Não obstante, essa cantiga tomada, por Orides como epígrafe, de um poema, seja uma celebração, a poeta viu nela com seus olhos líricos, a sombra de um sentido trágico.
  • D: Não obstante essa cantiga, tomada por Orides como epígrafe de um poema, seja uma celebração, a poeta viu nela, com seus olhos líricos, a sombra de um sentido trágico.
  • E: Não obstante essa cantiga, tomada por Orides como epígrafe, de um poema seja uma celebração, a poeta viu nela com seus olhos líricos a sombra de um sentido trágico.

Verifica-se o emprego de vírgula para separar um vocativo no seguinte trecho:
  • A: Falava pouco e ria muito, um riso de fato diminutivo, nascido de reservados solilóquios, quase sempre extemporâneo.
  • B: Nestor, em suma, teve a meninice normal de um filho de funcionário público em nosso tempo.
  • C: − Vagabundo, não, professor.
  • D: − É porque estou com meu pezinho machucado, respondeu com doçura o Risadinha.
  • E: Foi um precursor de Cantinflas e, a despeito da opinião do leitor, nós lhe achávamos uma graça de doer a barriga.

TEXTO II

AULA DE PORTUGUÊS

A linguagem Na ponta da língua, Tão fácil de falar E de entender. A linguagem Na superfície estrelada de letras, Sabe lá o que ela quer dizer? Professor Carlos Góis, ele é quem sabe, E vai desmatando O amazonas de minha ignorância. Figuras de gramática, esquipáticas, Atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me. Já esqueci a língua em que comia, Em que pedia para ir lá fora, Em que levava e dava pontapé, A língua, breve língua entrecortada Do namoro com a prima. O português são dois; o outro, mistério. Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo II. Rio de Janeiro: Record, 1999.

Marque a alternativa que justifica o emprego das vírgulas entre os termos que compõem o verso "Atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me".
  • A: Separam orações coordenadas assindéticas.
  • B: Separam a oração principal das orações subordinadas explicativas.
  • C: Separam a oração principal das orações subordinadas substantivas predicativas.
  • D: Separam a oração principal das orações substantivas apositivas.

Atenção: Leia o texto “Liberdade e necessidade ao revés”, de Eduardo Giannetti, para responder à questão.

“Por meios honestos se você conseguir, mas por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza - prenhe de sarcasmo - o verso de Horácio. Desespero, precisão ou cobiça, dentro ou fora da lei: o dinheiro nos incita a fazer o que de outro modo não faríamos. Suponha, entretanto, um súbito e imprevisto bafejo da fortuna - um prêmio lotérico, uma indenização milionária, uma inesperada herança. Quem continuaria a fazer o que faz para ganhar a vida caso não fosse mais necessário fazê-lo? Estamos acostumados a considerar o trabalho como algo a que nos sujeitamos, mais ou menos a contragosto, para obter uma renda - como um sacrifício ou necessidade imposta de fora; ao passo que o consumo é tomado como a esfera por excelência da livre escolha: o território sagrado para o exercício da nossa liberdade individual. A possibilidade de satisfazer, ainda que parcialmente, nossos desejos e fantasias de consumo se afigura como a merecida recompensa - ou suborno, diriam outros - capaz de atenuar a frustração e aliviar o aborrecimento de ocupações que de outro modo não teríamos e não nos dizem respeito.
Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o trabalhador só se sente ele mesmo quando não está trabalhando; quando ele está trabalhando, ele não se sente ele mesmo”. - Mas, se o mundo do trabalho está vedado às minhas escolhas e modo de ser; onde poderei expressar a minha individualidade? Impedido de ser quem sou no trabalho - escritório, chão de fábrica, call center, guichê, balcão - , extravaso a minha identidade no consumo - shopping, butique, salão, restaurante, showroom. Fonte de elã vital, o ritual da compra energiza e a posse ilumina a alma do consumidor. A compra de bens externos molda a identidade e acena com a promessa de distinção: ser notado, ser ouvido, ser tratado com simpatia, respeito e admiração pelos demais. Não o que faço, mas o que possuo - e, sobretudo, o que sonho algum dia ter - diz ao mundo quem sou. Servo impessoal no ganho, livre e soberano no gasto.

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016)

Verifica-se o emprego de vírgula para separar elementos de uma enumeração em:
  • A: Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o trabalhador só se sente ele mesmo quando não está trabalhando; quando ele está trabalhando, ele não se sente ele mesmo” (2º parágrafo).
  • B: Impedido de ser quem sou no trabalho - escritório, chão de fábrica, call center, guichê, balcão (2º parágrafo).
  • C: Não o que faço, mas o que possuo - e, sobretudo, o que sonho algum dia ter - diz ao mundo quem sou (2º parágrafo).
  • D:Por meios honestos se você conseguir, mas por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza - prenhe de sarcasmo - o verso de Horácio (1º parágrafo).
  • E: A possibilidade de satisfazer, ainda que parcialmente, nossos desejos e fantasias de consumo se afigura como a merecida recompensa - ou suborno, diriam outros (1º parágrafo).

É plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
  • A: Diga-me, então: se você acha de fato pertinente esse quadro de definições, do termo “igualdade”.
  • B: Eu desejaria saber qual a dificuldade, que se apresenta, desde sempre para se definir o que é igualdade?
  • C: Sem dúvida não há consenso: devido ao fato de um conceito como este ser, dúbio já na raiz.
  • D: Há ainda os que esperam, apesar de tudo, que um dia se estabeleça, como prática real, um efetivo igualitarismo.
  • E: O conceito de igualitarismo, desde sempre vacilante aguarda, que sua prática, enfim venha a se dar, entre os que nele confiam.

Atenção: Leia a crônica “A casadeira”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão.

1. Testemunhei ontem, na loja de Copacabana, um acontecimento banal e maravilhoso. A senhora sentou-se na banqueta e cruzou elegantemente as pernas. O vendedor, agachado, calçou-lhe o par de sapatos. Ela se ergueu, ensaiou alguns passos airosos em frente do espelho, mirou-se, remirou-se, voltou à banqueta. O sapato foi substituído por outro. Seguiu-se na mesma autocontemplação, e o novo par de sapatos foi experimentado, e nova verificação especular. Isso, infinitas vezes. No semblante do vendedor, nem cansaço, nem impaciência. Explica-se: a cliente não refugava os sapatos experimentados. Adquiria-os todos. Adquiriu dozes pares, se bem contei.
2. − Ela está fazendo sua reforma de base? − perguntei a outro vendedor, que sorriu e esclareceu:
3. − A de base e a civil. Vai se casar pela terceira vez.
4. − Coitada... Vocação de viúva.
5. − Não é isso, senhor. Os dois primeiros maridos estão vivos. É casadeira, sabe como é?
6. Não me pareceu que, para casar pela terceira vez, ela tivesse necessidade de tanto calçamento. Oito ou nove pares seriam talvez para irmãs de pé igual ao seu, que ficaram em casa? Hipótese boba, que formulei e repeli incontinente. Ninguém neste mundo tem pé igual ao de ninguém, nem sequer ao de si mesmo, quanto mais ao da irmã. Daí avancei para outra hipótese mais plausível. Aquela senhora, na aparência normal, devia ter pés suplementares, Deus me perdoe, e usava-os dois de cada vez, recolhendo os demais mediante uma organização anatômica (ou eletrônica) absolutamente inédita. Observei-a com atenção e zelo científico, na expectativa de movimento menos controlado, que denunciasse o segredo. Nada disso. Até onde se podia perceber, eram apenas duas pernas, e bem agradáveis, terminando em dois exclusivos pés, de esbelto formato.
7. Assim, a coleção era mesmo para casar − e fiquei conjeturando que o casamento é uma rara coisa, exigindo a todo instante que a mulher troque de sapato, não se sabe bem para quê − a menos que os vá perdendo no afã de atirá-los sobre o marido, e eles (não o marido) sumam pela janela do apartamento.
8. A senhora pagou − não em dinheiro ou cheque, mas com um sorriso que mandava receber num lugar bastante acreditado, pois já reparei que as maiores compras são sempre pagas nele, e aos comerciantes agrada-lhes o sistema. As caixas de sapato adquiridas foram transportadas para o carro, estacionado em frente à loja. Mentiria se dissesse que eram doze carros monumentais, com doze motoristas louros, de olhos azuis. Não. Era um carro só, simplesinho, sem motorista, nem precisava dele, pois logo se percebeu sua natureza de teleguiado. Sem manobra, flechou no espaço e sumiu, levando a noiva e seus doze pares de França, perdão! de sapatos. Eu preveni que o caso era banal e maravilhoso.


(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. São Paulo: Companhia das Letras, 2020)

Verifica-se o emprego de vírgula para isolar um vocativo no seguinte trecho:
  • A: Ela se ergueu, ensaiou alguns passos airosos em frente do espelho, mirou-se, remirou-se, voltou à banqueta. (1º parágrafo)
  • B: Não é isso, senhor. Os dois primeiros maridos estão vivos. (5º parágrafo)
  • C: É casadeira, sabe como é? (5º parágrafo)
  • D: Não me pareceu que, para casar pela terceira vez, ela tivesse necessidade de tanto calçamento. (6º parágrafo)
  • E: Não. Era um carro só, simplesinho, sem motorista, nem precisava dele, pois logo se percebeu sua natureza de teleguiado. (8º parágrafo)

Assinale a alternativa em que a pontuação está empregada em conformidade com a norma-padrão.
  • A: Chegou muito atrasado à reunião e não conseguiu (se inteirar) das novas medidas tomadas pela diretoria da empresa, portanto como pegou o bonde andando, optou por permanecer calado e não dizer bobagens.
  • B: Chegou muito atrasado à reunião, e não conseguiu se inteirar das novas medidas tomadas pela diretoria da empresa portanto como, pegou o bonde andando, optou por permanecer calado e não dizer bobagens.
  • C: Chegou muito atrasado à reunião e não conseguiu se inteirar das novas medidas – tomadas pela diretoria da empresa – portanto como pegou o bonde andando optou, por permanecer calado, e não dizer bobagens.
  • D: Chegou (muito atrasado) à reunião e não conseguiu se inteirar das novas medidas tomadas pela diretoria da empresa; portanto como pegou, o bonde andando, optou por permanecer calado e não dizer bobagens.
  • E: Chegou muito atrasado à reunião e não conseguiu se inteirar das novas medidas tomadas pela diretoria da empresa, portanto, como pegou o bonde andando, optou por permanecer calado e não dizer bobagens.

Exibindo de 101 até 110 de 1126 questões.