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No que se refere às estruturas linguísticas do texto CB1A1AAA, julgue o item seguinte.

O trecho “se são acidentais ou propositais” (linha 11) exprime uma condição sobre a ideia expressa na oração anterior.

  • A: Certo
  • B: Errado



No texto CG2A1CCC, a oração “ao estudar em casa” (ℓ.16) tem sentido equivalente ao da oração





  • A: ao passo que estudam em casa.
  • B: ainda que estudem em casa.
  • C: quando estudam em casa.
  • D: porque estudam em casa.
  • E: por estudarem em casa.

 




Elaine Maria Octaviano Martins Curso de direito marítimo Barueri: Manoele, v 1, 2013, p 65 (com adaptações)




Acerca de aspectos linguísticos do texto precedente e das ideias nele contidas, julgue o item a seguir.


A oração introduzida pela locução “visto que” (linha 8) explica o porquê de ser necessário considerar a concorrência na abordagem do comércio internacional.

  • A: Certo
  • B: Errado



Com relação aos aspectos linguísticos do texto VII, julgue (C ou E) o item seguinte.
O trecho “tanto uma oposição absoluta como uma incompreensão radical” (linha 22) exprime uma relação de proporcionalidade entre “uma oposição absoluta” e “uma incompreensão radical”.

  • A: Certo
  • B: Errado




Márcia Chuva. História e patrimônio. In: Revista do patrimônio histórico e artístico nacional, n.º 34, 2012, p. 11 (com adaptações)





Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o item a seguir.

A expressão “Ainda que” (linha 35) poderia ser substituída por Embora, sem prejuízo das relações de coesão e dos sentidos originais do texto.


  • A: Certo
  • B: Errado




Revista da Semana, dez./2008 (com adaptações).




Julgue o item a seguir, relativo aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado.
O trecho “assim como tesouros culturais únicos” (linha 7) estabelece uma comparação com “antigos centros de culto” (linha 6) e “paisagens em vias de extinção” (linhas  6 e 7).


  • A: Certo
  • B: Errado

Texto CB1A1-I




Michel Foucault. Vigiar e punir – nascimento da prisão. Trad. Pedro Elói Duarte. Ed. 70: 2013 (com adaptações)





A respeito de aspectos linguísticos e semânticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.

O trecho “que não há (...) indícios” (linhas  7 e 8) exprime uma noção de consequência.


  • A: Certo
  • B: Errado



No período em que se insere, no texto 1A1-II, a oração “por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo” (linhas 33 e 34) exprime
  • A: um motivo por que recibos passaram a ser utilizados como meio de pagamento.
  • B: uma condição para que recibos fossem utilizados como meio de pagamento.
  • C: uma explicação para que as pessoas se sentissem mais seguras portando recibos em vez de dinheiro vivo.
  • D: uma justificativa para que os recibos fossem mais seguros que dinheiro vivo.
  • E: uma consequência de os recibos terem passado a ser utilizados como meio de pagamento.



No texto 1A1-I, a expressão “Assim que” (linha 12) indica, no período em que ocorre, uma noção de
  • A: tempo, podendo ser substituída por Logo que, sem alteração dos sentidos do texto
  • B: modo, podendo ser substituída por Dessa maneira que, sem alteração dos sentidos do texto.
  • C: conclusão, podendo ser substituída por Tão logo, sem alteração dos sentidos do texto.
  • D: causa, podendo ser substituída por Como, sem alteração dos sentidos do texto.
  • E: comparação, podendo ser substituída por Assim como, sem alteração dos sentidos do texto.

Assassinos culturais 
Sou um assassino cultural, e você também é. Sei que é romântico chorar quando uma livraria fecha as portas. Mas convém não abusar do romantismo – e da hipocrisia. Fomos nós que matamos aquela livraria e o crime não nos pesa muito na consciência.
Falo por mim. Os livros físicos que entram lá em casa são cada vez mais ofertas – de amigos ou editoras.
Aos 20, quando viajava por territórios estranhos, entrava nas livrarias locais como um faminto na capoeira. Comprava tanto e carregava tanto que desconfio que o meu problema de ciática é, na sua essência, um problema livresco.
Hoje? Gosto da flânerie*. Mas depois, fotografo as capas com o meu celular antes de regressar para o psicanalista – o famoso dr. Kindle. Culpado? Um pouco. E em minha defesa só posso afirmar que pago pelos meus vícios.
E quem fala em livrarias, fala em todo o resto. Eu também ajudei a matar a Tower Records e a Virgin Megastore. Havia lá dentro uma bizarria chamada CD – você se lembra?
Hoje, com alguns aplicativos, tenho uma espécie de discoteca de Alexandria onde, a meu bel-prazer, escuto meus clássicos e descubro novos.
Se juntarmos ao pacote o iTunes e a Netflix, você percebe por que eu também tenho o sangue dos cinemas e dos blockbusters nas mãos.
Eis a realidade: vivemos a desmaterialização da cultura. Mas não é apenas a cultura que se desmaterializa e tem deixado as nossas salas e estantes mais vazias. É a nossa relação com ela. Não somos mais proprietários de “coisas”; somos apenas consumidores e, palavra importante, assinantes.
O livro “Subscribed”, de Tien Tzuo, analisa a situação. É uma reflexão sobre a “economia de assinaturas” que conquista a economia global. Conta o autor que mais de metade das empresas da famosa lista da “Fortune” já não existiam em 2017. O que tinham em comum? O objetivo meritório de vender “coisas” – muitas coisas, para muita gente, como sempre aconteceu desde os primórdios do capitalismo.
Já as empresas que sobreviveram e as novas que entraram na lista souberam se adaptar à economia digital, vendendo serviços (ou, de forma mais precisa, acessos).
Claro que na mudança algo se perde. O desaparecimento das livrarias não acredito que seja total no futuro (e ainda bem). Além disso, ler no papel não é o mesmo que ler na tela.
Mas o interesse do livro de Tzuo não está apenas nos números; está no retrato de uma nova geração para quem a experiência cultural é mais importante do que a mera posse de objetos.
Há quem veja aqui um retrocesso, mas também é possível ver um avanço – ou, para sermos bem filosóficos, o triunfo do espírito sobre a matéria. E não será essa, no fim das contas, a vocação mais autêntica da cultura?
(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 28.08.2018. Adaptado)
* Flânerie: ato de passear, de caminhar sem compromisso.
Assinale a alternativa em que a pontuação foi empregada para separar a oração subordinada adverbial.
  • A: Eis a realidade: vivemos a desmaterialização da cultura.
  • B: Sou um assassino cultural, e você também é.
  • C: Se juntarmos ao pacote o iTunes e a Netflix, você percebe por que eu também tenho o sangue dos cinemas e dos blockbusters nas mãos.
  • D: Havia lá dentro uma bizarria chamada CD – você se lembra?
  • E: E quem fala em livrarias, fala em todo o resto.

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