Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 63 questões.

Assinale a opção que apresenta uma expressão temporal que marca fato anterior aos acontecimentos da narrativa do texto 1A2-II.
  • A: “dez da manhã” (linha 3)
  • B: “aos sessenta e quatro anos” (linha 7)
  • C: “doze anos” (linha 12)
  • D: "até a morte” (linha 29)
  • E: “de repente” (linha 30)



Assinale a opção que reproduz trecho do texto 1A2-II em que predomina a tipologia descrição.
  • A: “Ninguém é obrigado a parecer velho” (linha 4)
  • B: “Neide considerou que, aos sessenta e quatro anos, até que não parecia velha. Mexeu o creme com mais vigor” (linhas 6 a 8)
  • C: “Alguns estudos afirmam que a velhice começa aos trinta e seis anos de idade” (linhas 9 e 10)
  • D: “Foi bem na hora em que João Carlos entrou na cozinha: estava com sede” (linhas 31 e 32)
  • E: “a barriga do marido esgarçava as casas dos dois últimos botões” (linhas 35 e 36)


A afirmação “A dermatologista deu aparte:” (linha 8) do texto 1A2-II foi empregada para informar que a especialista apresentaria um(a)
  • A: reflexão.
  • B: advertência.
  • C: repreensão.
  • D: aviso.
  • E: comentário.


No último parágrafo do texto 1A2-II, os dois-pontos, em suas duas ocorrências, introduzem, nos períodos em que ocorrem,
  • A: opiniões da personagem Neide sobre a personagem João Carlos.
  • B: esclarecimentos do narrador sobre a personagem João Carlos e sobre a visão de Neide diante do marido.
  • C: impressões do narrador e da personagem Neide sobre a personagem João Carlos.
  • D: constatações do narrador e da personagem Neide sobre a personagem João Carlos.
  • E: suposições do narrador e da personagem Neide sobre a personagem João Carlos.



Depreende-se do texto 1A2-II que a personagem Neide, ao assistir ao programa de tevê,
  • A: teve certeza de que a sua aparência não correspondia a sua idade.
  • B: compreendeu que havia começado a envelhecer aos trinta e seis anos de idade.
  • C: surpreendeu-se ao saber que a ciência constatara que a velhice começa aos trinta e seis anos de idade.
  • D: refletiu sobre as circunstâncias que a impulsionaram a se tornar, desde jovem, arrimo de família.
  • E: constatou que os rumos de sua vida independiam das suas escolhas.

Texto 1A2-I
      Conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a expectativa de vida para ambos os sexos no Rio Grande do Sul foi superior à do Brasil em 1991, 2000 e 2010. Entre os vinte e sete estados brasileiros, o Rio Grande do Sul (RS) era em 2010 o quarto estado com a maior esperança de vida ao nascer, tendo sido superado pelo Distrito Federal, Santa Catarina e São Paulo. De acordo com o IBGE, a expectativa de vida ao nascer, no RS, para ambos os sexos, passou de 72,4, em 2000, para 77,8 em 2016.
      Os estudos de evolução demonstram que a transição demográfica começou mais cedo em relação à maior parte dos estados brasileiros e tornou-se mais evidente nas últimas décadas, o que caracterizou o rápido aumento absoluto e relativo das faixas de população adulta e idosa. Em relação ao sexo, as diferenças ficam ainda mais evidentes quando se constata a maior esperança de vida ao nascer entre as mulheres — que em 2016 atingiu 81,1 anos, ao passo que entre os homens alcançou 74,3 anos. Como resultado, o número de mulheres é superior ao número de homens, principalmente nas faixas de idade mais avançadas.
                                     Internet: <www.fazenda.rs.gov.br> (com adaptações).




Infere-se do texto 1A2-I que a transição demográfica no Rio Grande do Sul

  • A: iniciou-se antes da ocorrida em São Paulo e no Distrito Federal.
  • B: resultou em aumento da população idosa.
  • C: impactou outros estados da região Sul, como Santa Catarina.
  • D: tornou-se mais evidente no início do século XX.
  • E: afetou o nível de qualidade da saúde da população idosa.

Texto 1A2-I
      Conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a expectativa de vida para ambos os sexos no Rio Grande do Sul foi superior à do Brasil em 1991, 2000 e 2010. Entre os vinte e sete estados brasileiros, o Rio Grande do Sul (RS) era em 2010 o quarto estado com a maior esperança de vida ao nascer, tendo sido superado pelo Distrito Federal, Santa Catarina e São Paulo. De acordo com o IBGE, a expectativa de vida ao nascer, no RS, para ambos os sexos, passou de 72,4, em 2000, para 77,8 em 2016.
      Os estudos de evolução demonstram que a transição demográfica começou mais cedo em relação à maior parte dos estados brasileiros e tornou-se mais evidente nas últimas décadas, o que caracterizou o rápido aumento absoluto e relativo das faixas de população adulta e idosa. Em relação ao sexo, as diferenças ficam ainda mais evidentes quando se constata a maior esperança de vida ao nascer entre as mulheres — que em 2016 atingiu 81,1 anos, ao passo que entre os homens alcançou 74,3 anos. Como resultado, o número de mulheres é superior ao número de homens, principalmente nas faixas de idade mais avançadas.
                                     Internet: <www.fazenda.rs.gov.br> (com adaptações).




Depreende-se das informações do texto 1A2-I que, no Rio Grande do Sul, a esperança de vida ao nascer





  • A: aumentou entre os homens em 2000.
  • B: diminuiu entre as mulheres em 2000.
  • C: aumentou entre os homens em 2016.
  • D: diminuiu entre homens e mulheres em 2000.
  • E: diminuiu entre as mulheres em 2016.


No período “A necessidade de guardar as moedas em segurança fez surgirem os bancos” (linhas 27 e 28), do texto 1A1-II, o termo “os bancos” funciona como
  • A: agente de “fez”.
  • B: sujeito de “surgirem”.
  • C: complemento de “surgirem”.
  • D: adjunto adverbial de lugar.
  • E: complemento de “fez”.



A correção gramatical e os sentidos do texto 1A1-II seriam preservados caso a forma “preservou-se” (linha 22) fosse substituída por





  • A: foi preservada.
  • B: foram preservados.
  • C: teria sido preservada.
  • D: teriam sido preservados.
  • E: tinha sido preservada.



No período em que se insere, no texto 1A1-II, a oração “por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo” (linhas 33 e 34) exprime
  • A: um motivo por que recibos passaram a ser utilizados como meio de pagamento.
  • B: uma condição para que recibos fossem utilizados como meio de pagamento.
  • C: uma explicação para que as pessoas se sentissem mais seguras portando recibos em vez de dinheiro vivo.
  • D: uma justificativa para que os recibos fossem mais seguros que dinheiro vivo.
  • E: uma consequência de os recibos terem passado a ser utilizados como meio de pagamento.

Exibindo de 1 até 10 de 63 questões.