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Ulpiano, um jurista latino do século II d. C., é autor do seguinte pensamento: “Tais são os preceitos do direito: viver honestamente, não ofender ninguém, dar a cada um o que lhe pertence”.

Outro modo de reescrever esse pensamento, com o deslocamento de seus termos, que altera o seu sentido original, é:
  • A: Viver honestamente é um dos preceitos do direito, assim como não ofender ninguém e dar a cada um o que lhe pertence;
  • B: Os preceitos do direito são tais: dar a cada um o que lhe pertence, não ofender ninguém e viver honestamente;
  • C: Os preceitos do direito são: a doação a cada um do que lhe pertence sem uma ofensa a ninguém, e uma vida honesta;
  • D: Viver honestamente, não ofender ninguém, dar a cada um o que lhe pertence, tais são os preceitos do direito;
  • E: Os preceitos do direito são tais como uma vida honesta, a não ofensa a ninguém e a doação a cada um do que lhe pertence.

A frase abaixo que NÃO contém termos desnecessários, por já estarem contidos em outros vocábulos, é:
  • A: Cada deputado, individualmente, tem direito a apresentar dois projetos por semestre;
  • B: Na reunião, os vereadores poderão ir acompanhados de suas esposas e filhos;
  • C: Há muitas notícias falsas sobre o acidente; os fatos reais, porém, são outros;
  • D: O planejamento antecipado para o ano próximo vai ser votado na semana que vem;
  • E: Um hemisfério corresponde a uma das duas metades iguais do planeta.

Observe o seguinte pensamento de Heródoto, o pai da História: “Onde é necessária a astúcia, não há lugar para a força”.

Um outro pensamento que expressa o mesmo significado, é:
  • A: Onde a pele do leão não cobre é preciso costurar a da raposa;
  • B: Um príncipe deve tomar como exemplo a raposa e o leão, pois o leão não é capaz de se defender das armadilhas, assim como a raposa não sabe se defender dos lobos;
  • C: O uso da força tem apenas um efeito temporário. Pode subjugar por certo tempo, mas não remove a necessidade de subjugar novamente;
  • D: A violência não é força, mas fraqueza, nem poderá ser nunca criadora de coisa alguma, apenas destruidora;
  • E: A força bruta, quando não governada pela razão, desmorona sob o próprio peso.

“A força bruta, quando não governada pela razão, desmorona sob o próprio peso.” (Horácio)

A forma de reescrever esse pensamento que se mostra INADEQUADA, é:
  • A: Quando não governada pela razão, a força bruta desmorona sob o próprio peso;
  • B: Desmorona sob o próprio peso a força bruta, quando não governada pela razão;
  • C: Quando a força bruta não é governada pela razão, desmorona sob o próprio peso;
  • D: Sob o próprio peso desmorona, quando não governada pela razão, a força bruta;
  • E: A força bruta, quando desmorona sob o próprio peso, não é governada pela razão.

Observe o seguinte segmento textual:
“As folhas caindo lembram sempre lágrimas derramadas pelas grandes árvores tristes que choram em função do fim do ano, do fim das auroras de temperatura agradável e dos doces crepúsculos”.

Sobre esse fragmento de texto, a afirmação INADEQUADA à estruturação do texto é:
  • A: os dois termos que se comparam no texto são as folhas e as lágrimas;
  • B: as folhas fazem parte do mundo figurado, enquanto o mundo real é representado pelas lágrimas;
  • C: o fator de comparação entre os elementos comparados é o movimento de queda;
  • D: a função da comparação, nesse caso, é a poética, ou seja, a criação de mundo paralelo esteticamente atraente;
  • E: o termo que estabelece formalmente a comparação entre elementos é o verbo lembrar.

Todas as frases abaixo jogam com a ambiguidade intencional de algum vocábulo, tornando-as curiosas e interessantes.

A frase em que está ausente essa estratégia é:
  • A: Tantos anos o país se descuidou do meio ambiente que, agora, se quiser salvar alguma coisa, vai ter que tratar do ambiente inteiro;
  • B: De uma caverna nada se tira, a não ser fotos; nada se deixa, a não ser pegadas; e nada se mata, a não ser o tempo;
  • C: Todo bom percussionista não bate bem;
  • D: Um avião é lugar perfeito para fazer dieta;
  • E: Eu cozinho com vinho, às vezes até mesmo acrescento comida a ele.

Entre as opções abaixo, aquela que exemplifica o tipo de texto instrucional, é:
  • A: Separe os parafusos e coloque-os nos buracos das dobradiças;
  • B: Criar é matar a morte;
  • C: A imprensa mente, deturpa os fatos e agride o vernáculo;
  • D: Os pequenos anúncios contêm toda a verdade que se pode encontrar num jornal;
  • E: Para saber falar é preciso saber escutar.

Observe o seguinte segmento textual:
“Ele abriu e fechou várias vezes o grosso livro, cada uma dessas vezes acompanhada de um palavrão. Finalmente ele se recompôs, releu o parágrafo a consertar, gemeu. Bom, tudo bem, vamos lá!
– Vamos lá, falou em voz alta.
Levantou-se e saiu da sala”.

Nesse segmento de texto, o trecho que exemplifica o discurso indireto livre, é:
  • A: Ele abriu e fechou várias vezes o grosso livro;
  • B: ...cada uma dessas vezes acompanhada de um palavrão;
  • C: Bom, tudo bem, vamos lá!
  • D: Vamos lá, falou em voz alta;
  • E: Levantou-se e saiu da sala.

Todas as frases abaixo foram reescritas, com o deslocamento do vocábulo só; a opção em que as duas frases mostram o mesmo significado é:
  • A: Só as árvores balançam quando tem vento / As árvores só balançam quando tem vento;
  • B: A loteria só contemplou um cidadão de Tiradentes-MG / A loteria contemplou só um cidadão de Tiradentes-MG;
  • C: Um homem que só trabalha e não se diverte, leva uma vida infeliz / Um homem que trabalha só e não se diverte, leva uma vida infeliz;
  • D: Só um cliente deixou o guardanapo sobre a mesa / Um cliente deixou só o guardanapo sobre a mesa;
  • E: Só ele viu o carro ao longe / Ele só viu o carro ao longe.

Observe o seguinte texto:
“Entre as cordas do ringue, o pugilista é como o prisioneiro entre as paredes da cela: durante esse encarceramento ele sofre um castigo que lhe deixará marcas irreversíveis”.
Sobre esse fragmento de texto, a afirmação INADEQUADA à estruturação do texto é:
  • A: os dois termos que se comparam no texto são o pugilista e o prisioneiro;
  • B: o pugilista representa o mundo real, enquanto o mundo figurado é representado pelo prisioneiro;
  • C: a função da comparação, nesse caso, é a de tornar concreta uma ideia abstrata;
  • D: o fator de comparação entre os elementos comparados é o pequeno espaço que ocupam;
  • E: o termo que estabelece formalmente a comparação entre elementos é a conjunção como.

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