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POLITEC implanta Grupo de Atuações em Perícias Especiais

1 Com a missão de aperfeiçoar e garantir um atendimento técnico-pericial especializado nos eventos e situações emergenciais e
2 de alta complexidade, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (POLITEC) implementou o Grupo de Atuação em Perícias Especiais
3 (GAPE).
4 A aula inaugural do Curso de Formação foi realizada na segunda-feira, 14 de maio, no auditório Governador Ponce de Arruda,
5 no Palácio Paiaguás, às 14h. O evento contou com a palestra do Perito Criminal Federal Carlos Eduardo Palhares Machado, ex
6 chair da Interpol.
7 O GAPE, criado a partir do Decreto nº 839 de 6 de fevereiro de 2017, será formado por uma equipe de 20 profissionais da
8 POLITEC, com diferentes especialidades, para juntos analisar e ponderar sobre todos os vestígios encontrados nos eventos,
9 correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso, respeitando as jurisdições e
10 instituições envolvidas. O grupo será composto por peritos oficiais (criminais, médicos legistas, odontolegistas), técnicos em
11 necropsia e papiloscopistas. O campo de atuação será voltado para ocorrências de desastres, como acidentes aéreos e catástrofes
12 naturais, ocorrências que envolvam ações do crime organizado, e crimes com múltiplas vítimas.
13 Conforme o chefe de operações do GAPE, perito criminal Luis Paoli Schiffino Gomez, a criação do Grupo veio ao encontro da
14 necessidade do Estado em dispor de uma equipe multidisciplinar especializada para a atuação em perícias especiais. “Uma vez
15 que tais situações exigem uma resposta rápida do Estado, na forma de ações integradas e coordenadas, com a participação das
16 diferentes forças de segurança pública e defesa civil, era necessário a criação de uma equipe multidisciplinar para desempenhar
17 funções dentro do limite de suas respectivas habilidades, especialidades e competências", explica.
18 O Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo Rossi do Carmo, ratificou que o trabalho de identificação das vítimas nessas situações
19 requer profissionais com conhecimentos específicos em identificação humana, além dos exames periciais necessários à elucidação
20 dos fatos. “Além disso, em crimes contra a vida humana que envolvam vasta quantidade de elementos, aparentemente dispersos e
21 desconexos, verificados em locais distintos e sem qualquer relação visível, nos quais se fazem indispensáveis a presença de
22 profissionais da perícia criminal e identificação técnica, com diferentes especialidades para, juntos, analisar e ponderar sobre todos
23 os vestígios encontrados, correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso”, citou.
24 Compondo uma equipe formada por apenas dois peritos criminais da POLITEC, o atual Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo
25 Carmo participou, juntamente com peritos e papiloscopistas da Polícia Federal, na coleta de identificação das 154 vítimas da queda
26 do voo 1907 da Gol ocorrido no ano de 2006, ao norte de Mato Grosso.
27 A experiência presenciada no local despertou a necessidade de preparação da POLITEC para atuar em eventos com múltiplas
28 vítimas. Em 2010, a instituição normatizou um Plano de Ação, em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal, para normatizar
29 a atuação da instituição nesses casos. Em 2014, deu início ao treinamento dos profissionais, para planejar as ações de resgate e
30 identificação de vítimas de desastres em massa.
31 O conjunto de ações, treinamentos, visitas técnicas e experiências vivenciadas pelos profissionais resultou na implantação em
32 2017, do GAPE da POLITEC.
33 O curso básico de atuação em perícias especiais será composto por módulos, com o apoio do Centro Integrado de
34 Operações Aéreas (CIOPAer), Corpo de Bombeiros Militar, Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Batalhão
35 de Operações Especiais (BOPE-MT) e Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). O primeiro módulo
36 do curso, de Equipe Aerotransportada terá início ainda em maio.

Disponível em: http://www.sesp.mt.gov.br/-/politec-implanta-grupo-de-atuacoes-em-pericias-especiais. (Parcial e adaptado.)

Quanto à ocorrência do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa correta.
  • A: É obrigatória diante de locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas.
  • B: É obrigatória diante de pronomes possessivos.
  • C: É facultativa diante de pronomes de tratamento.
  • D: É facultativa diante de pronomes indefinidos.
  • E: É obrigatória diante de pronomes pessoais.

Assinale a alternativa em que o uso correto da crase obedece à mesma regra aplicada na oração “Chamou as filhas e entregou a chave à mais velha.”
  • A: Fez uma excursão à cidade de Santos.
  • B: Atribuiu o insucesso à má sorte.
  • C: Minha roupa é igual à do João.
  • D: Ninguém é insensível à dor.

É a partir de certo momento da história que as cidades passam I se organizar em função do mercado, gerando um tipo de estrutura urbana que não só opera II organização do seu espaço interno, mas também redefine todo o espaço circundante, atraindo para III cidade grandes populações.

(Adaptado de: ROLNIK, Raquel. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1995)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I, II e III do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por:
  • A: à − a − à
  • B: à − a − a
  • C: a − a − a
  • D: a − à − a
  • E: à − à − a

O sinal indicativo de crase foi corretamente empregado na alternativa:
  • A: O texto selecionado propõe-se à explicar a origem do termo “bonde”.
  • B: No século 19, o bonde tornou-se um veículo adequado à grandes metrópoles.
  • C: Em meio à correria do dia a dia, alguns faziam a travessura de subir no bonde em movimento.
  • D: Alguns levavam almofadas para se sentar a fim de que os bancos dessem mais conforto à eles.
  • E: Os versinhos cantarolados por alguns passageiros mencionavam à Light, que era uma empresa estrangeira.

Internet: www.cartacapital.com.br (com adaptações).

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

O emprego do sinal indicativo de crase em “a uma paleta” (l.20) manteria a correção gramatical do texto, uma vez que, no trecho, o vocábulo “a” antecede palavras no feminino.
  • A: Certo
  • B: Errado

Edgar Allan Poe. A carta roubada. In: Histórias extraordinárias. Victor
Civita, 1981. Tradução de Brenno Silveira e outros.

Julgue o seguinte item, relativo aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

A supressão do sinal indicativo de crase em “à sua maneira” (l.2) manteria a correção gramatical do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

Para responder à questão, leia o texto abaixo.

O escritor Joseph Conrad morreu em 3 de agosto de 1924, em sua casa de campo de Bishopsbourne, próximo a Canterbury. Tinha 66 anos, vinte dos quais passou navegando e outros trinta escrevendo.

Conrad viveu num período de transição do capitalismo e do colonialismo britânico: a passagem da navegação a vela para a era do vapor. O seu mundo heroico é a civilização dos veleiros dos pequenos armadores, um mundo de clareza racional, de disciplina no trabalho, de coragem e dever contrapostos ao mesquinho espírito de lucro. A nova linguagem do mar, dos navios a vapor das grandes companhias, lhe parece sórdida e vil. Assim, quem ainda sonha com as antigas virtudes torna-se quixotesco ou se rende, arrastado para o outro polo da humanidade: os dejetos humanos, os agentes comerciais sem escrúpulos, os burocratas coloniais”, que Conrad contrapõe aos velhos comerciantes-aventureiros, românticos, como o seu personagem Tom Lingard. Naquele ambiente que frequentemente perpassa as páginas conradianas, a confiança nas forças do homem jamais desaparece.

Mesmo distante de qualquer rigor filosófico, Conrad intuiu o momento crucial do pensamento burguês em que o otimismo racional perdia as últimas ilusões e uma erupção de irracionalismos e misticismos ganhava terreno. Conrad via o universo como algo obscuro e inimigo, mas a ele contrapunha as forças do homem, sua ordem moral e coragem. Perante uma avalanche caótica que lhe vinha em cima, uma concepção do mundo repleta de mistérios e desesperos, o humanismo ateu de Conrad resiste e finca os pés. Foi um reacionário irredutível, mas hoje a sua lição só pode ser captada plenamente por quem reconhece a própria nobreza no trabalho, por quem sabe que aquele princípio de fidelidade que Conrad prezava sobremaneira não pode estar dirigido só para o passado.


(Adaptado de: CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, edição eletrônica)

Perante uma avalanche caótica que lhe vinha em cima, uma concepção do mundo repleta de mistérios e desesperos, o humanismo ateu de Conrad resiste e finca os pés. (3º parágrafo)

Atente para as afirmações a respeito do trecho acima.
I. O termo avalanche foi empregado em sentido conotativo.
II. O sinal indicativo de crase, de uso facultativo, pode ser inserido do seguinte modo: Perante à uma avalanche caótica que lhe vinha em cima.
III. O pronome lhe possui, no contexto, valor de possessivo.

Está correto o que se afirma em
  • A: I, II e III.
  • B: I e II, apenas.
  • C: II e III, apenas.
  • D: I e III, apenas.
  • E: III, apenas.

Entulho eletrônico: risco iminente para a saúde e o ambiente

1 Os resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (lixo eletroeletrônico) são, por definição, produtos que têm componentes elétricos e eletrônicos e que, por razões de obsolescência (perspectiva ou programada) e impossibilidade de conserto, são descartados pelos consumidores. Os exemplos mais comuns são televisores e equipamentos de informática e telefonia, mas a lista inclui eletrodomésticos, equipamentos médicos, brinquedos, sistemas de alarme, automação e controle.

2 Obsolescência programada é a decisão intencional de fabricar um produto que se torne obsoleto ou não funcional após certo tempo, para forçar o consumidor a comprar uma nova geração desse produto. Já a obsolescência perspectiva é uma forma de reduzir a vida útil de produtos ainda funcionais. Nesse caso, são lançadas novas gerações com aparência inovadora e pequenas mudanças funcionais, dando à geração em uso aspecto de ultrapassada, o que induz o consumidor à troca.

3 O lixo eletroeletrônico é mais um desafio que se soma aos problemas ambientais da atualidade. O consumidor raramente reflete sobre as consequências do consumo crescente desses produtos, preocupando-se em satisfazer suas necessidades. Afinal, eletroeletrônicos são tidos como sinônimos de melhor qualidade de vida, e a explosão da indústria da informação é uma força motriz da sociedade, oferecendo ferramentas para rápidos avanços na economia e no desenvolvimento social. O mundo globalizado impõe uma constante busca de informações em tempo real, e a sua interação com novas tecnologias traz maiores oportunidades e benefícios, segundo estudo da Organização das Nações Unidas (ONU). Tudo isso exerce um fascínio irresistível para os jovens.

4 Dois aspectos justificam a inclusão dos eletroeletrônicos entre as preocupações da ONU: as vendas crescentes, em especial nos mercados emergentes (inclusive o Brasil), e a presença de metais e substâncias tóxicas em muitos componentes, trazendo risco à saúde e ao meio ambiente. Segundo a ONU, são gerados hoje 150 milhões de toneladas de lixo eletroeletrônico por ano, e esse tipo de resíduo cresce a uma velocidade três a cinco vezes maior que a do lixo urbano.

AFONSO, J. C. Revista Ciência Hoje, n. 314, maio 2014. São Paulo: SBPC. Disponível em: https://cienciahoje.periodicos.capes.gov.br/storage/acervo/ch/ch_314.pdf. Adaptado.

O acento grave indicativo de crase está empregado de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa na palavra destacada em:
  • A: A falta de incentivo direto a setores destinados à reciclar o lixo é um entrave para solucionar o problema urbano.
  • B: A indústria brasileira de informática cresce à uma taxa de 20% a 25% ao ano, superior ao que acontece em média no mundo todo.
  • C: As empresas fabricantes de eletrodomésticos precisam se adequar à regras mais justas em relação ao mercado consumidor.
  • D: O efeito dos fatores climáticos sobre o lixo eletrônico leva à liberação de componentes tóxicos nas águas, na atmosfera e no solo.
  • E: Os países desenvolvidos multam os fabricantes por produtos que têm vida útil reduzida, o que os torna temerosos à leis mais severas.

Procrastinação: entenda essa inimiga. E livre-se dela.

Adiar tarefas importantes em prol de atividades inúteis é uma tendência universal, com raízes biológicas.
Mas quando o problema se torna crônico pode (e vai) arruinar sua carreira. Conheça as causas
da procrastinação e veja estratégias científicas para combatê-la. Só não deixe para ler depois.

“O homem que adia o trabalho está sempre a lutar com desastres.” A frase é da obra “Os trabalhos e os dias”, do poeta grego Hesíodo, que viveu e escreveu no século 8 a.C. No texto em questão, ele aconselha o seu irmão Perses, com quem tem desavenças, sobre a questão do trabalho – alertando-o para nunca deixar as tarefas importantes para depois.
“Não adies para amanhã nem depois de amanhã, pois não enche o celeiro o homem negligente, nem aquele que adia: a atenção faz o trabalho prosperar”, continua o poeta.
A obra grega em questão é tão antiga quanto os trechos mais ancestrais da Bíblia, escritos na mesma época. E registra a luta da humanidade contra um demônio persistente: a procrastinação – o ato de não deixar para amanhã aquilo que pode ser feito depois de amanhã.
Pior. Tecnologias que facilitam a vida sempre trouxeram como efeito colateral um convite ao adiamento sem fim. Em 1920, por exemplo, a escritora inglesa Virginia Woolf reclamou sobre estar perdendo tempo demais com as novidades de sua época em vez de se concentrar naquilo que realmente importava. “Planejei uma manhã de escrita tão boa, e gastei a nata do meu cérebro no telefone”, escreveu em seu diário.
Tudo bem, Mrs. Woolf. Até este texto foi finalizado poucas horas antes do prazo derradeiro – em parte por conta da procrastinação deste que vos escreve.
A culpa não é (só) nossa. A procrastinação é um fenômeno universal e atemporal porque tem causas biológicas, psicológicas e sociais. Embora alguns sofram mais com ela do que outros, ninguém consegue fugir totalmente da tentação de adiar tarefas.
Na dúvida, culpe Darwin. Humanos não são muito afeitos a tarefas cuja recompensa só vem em longo prazo. “Nosso cérebro é bom em escolher o que nos traz benefício no aqui e agora”, explica Claudia Feitosa-Santana, neurocientista pela Universidade de São Paulo (USP) e autora do livro “Eu controlo como eu me sinto” (2021). “Tudo que é visto como algo que está lá no futuro, o cérebro é bom em literalmente não escolher”.
Curtir memes no TikTok, jogar um game ou ver aquele episódio a mais de uma série na Netflix à 1h da manhã trazem doses de prazer e felicidade instantaneamente. Adiantar o relatório, estudar para a prova ou organizar o guarda-roupas são tarefas que, além de desagradáveis, seguem uma lógica de longo prazo – e podem (quase) sempre ser deixadas para depois. O lado primitivo do seu cérebro sempre vai preferir gastar energia e atenção com algo que traga resultado imediato.
Os primatas do gênero Homo, que deram origem à nossa espécie, evoluíram por dois milhões de anos em ambiente selvagem. Nossa massa cinzenta foi forjada ali, não no relativo conforto da civilização. E segue programada para viver sob aquelas condições. Gastar energia com tarefas que só trarão algum benefício lá na frente simplesmente não é a melhor opção para um cérebro que está a todo momento tentando achar comida e fugir de predadores. O melhor mesmo é focar no agora.
Mas claro que nosso cérebro também tem um lado 100% racional – é o córtex pré-frontal, a parte que, como o nome diz, fica bem na frente da nossa cabeça. Ele é responsável por aquilo que nos diferencia dos animais – o pensamento a longo prazo, o planejamento. O córtex pré-frontal sabe que estudar matemática, ler um pouquinho por dia e adiantar o trabalho para não deixar acumular em cima do prazo são decisões importantes.
A procrastinação, no fim das contas, é o resultado de uma briga entre a parte primitiva do cérebro, que quer guardar sua energia para missões mais imediatistas, e a parte racional, que puxa para empreitadas desagradáveis, mas necessárias. E o resultado às vezes é um “bug” que faz a gente travar, sem saber se inicia ou não a tarefa – tudo isso enquanto sente culpa e tensão, porque seu córtex pré-frontal faz questão de te lembrar que deveria estar na ação.
Mas, para ser justo, apontar o dedo para Darwin não é lá a melhor desculpa. É que as origens biológicas são apenas uma parte da causa – e nem são as mais relevantes. O vício de adiar até o último momento não afeta todo mundo de maneira igual. “Embora todo mundo procrastine, nem todo mundo é um procrastinador”, diz Joseph Ferrari, professor de psicologia da Universidade de Chicago (EUA).
Uma das estratégias mais indicadas para vencer a procrastinação é tentar vencer a ideia de que as tarefas são difíceis ou desafiadoras demais. Lembra daquele conceito de que, quanto mais procrastinamos, mais a bola de neve aumenta e parece ameaçadora? Para evitar isso, quebre as obrigações em missões menores, e vá cumprindo-as uma a uma ao longo de todo o prazo. Ao vencer as primeiras etapas, as restantes vão se tornando menos e menos amedrontadoras – afinal, você percebe que consegue cumpri-las mais rápido do que pensava.
Nessa mesma lógica, é preciso elencar o que fazer primeiro. Gastar tempo com atividades fáceis e deixar o grosso para o final do prazo é justamente uma estratégia de procrastinação. E fazer o mais difícil primeiro serve de incentivo para matar o resto – na lógica do “o pior já passou”. Também dá para aplicar a estratégia das recompensas aqui. Para cada “etapa” da empreitada cumprida com antecedência, se dê algum benefício – uma pausa maior, um episódio da série, uma partida de seu game favorito etc. Se você estiver numa posição de liderança, considere o mesmo para toda a equipe.
Para aquelas tarefas pequenas e simples, a dica é encaixá-las nos momentos em que a produção de outras atividades já está rolando, de modo que elas não fiquem sendo eternamente procrastinadas.
Outra dica realista é aceitar um pouco de procrastinação. Como vimos, ela é um comportamento universal, que não será 100% evitável. Mesmo rotinas saudáveis e organizadas, com períodos de descanso e lazer bem encaixados, vão eventualmente encontrar a tentação de deixar atividades para depois do planejado inicialmente.

(Bruno Carbinatto. Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/desenvolvimento-pessoal/procrastinacao-entenda-essa-inimiga-e-livre-se-dela/. Acesso em: 20/07/2023. Fragmento.)

No trecho “Os primatas do gênero Homo, que deram origem à nossa espécie, evoluíram por dois milhões de anos em ambiente selvagem.” (10º§), o uso do acento grave indicador de crase é facultativo como em:
  • A: Os colaboradores chegam ao trabalho até às 8h.
  • B: Todos que foram à palestra voltaram satisfeitos.
  • C: O gestor não se referia a esta situação, mas à sua.
  • D: A empresa encerra o trabalho mais cedo às sextas-feiras.
  • E: Àquele funcionário foi dada nova oportunidade para juntar-se ao grupo.Àquele funcionário foi dada nova oportunidade para juntar-se ao grupo.

A crase é o fenômeno da contração de duas vogais iguais, e essa contração é marcada pelo acento grave.
O acento grave indicativo da crase está corretamente empregado em:
  • A: É preciso estar atento àscoisas boas da vida.
  • B: Gostaria de poder viver melhor o meu dia à dia.
  • C: As decisões às quais citei vão transformar a minha vida.
  • D: O parque ecológico localiza-se à três quilômetros daqui.
  • E: À partir de hoje, não acumularei mais produtos supérfluos.

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