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“O valor de todo conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades, as nossas aspirações e ações; de modo diferente, o conhecimento torna-se um simples lastro de memória”.
historiador russo

Assinale a opção que apresenta a frase que se mostra de acordo com esse pensamento.
  • A: “O amor recíproco entre quem aprende e quem ensina é o primeiro e mais importante degrau para se chegar ao conhecimento.”
  • B: “O verdadeiro professor defende seus alunos contra sua própria influência.”
  • C: “Quem pode faz. Quem não pode ensina.”
  • D: “Não podes ensinar o caranguejo a caminhar para a frente.”
  • E: “Deve-se ensinar para a vida e não contra ela.”

“A cultura é a busca de nossa perfeição mediante a tentativa de conhecer o melhor possível o que foi dito ou pensado no mundo, em todas as questões que nos dizem respeito”.
Matthew Arnold, poeta inglês.

Assinale a opção que mostra uma forma inadequada de substituir um segmento desse pensamento.
  • A: “a busca de nossa perfeição” / buscar a nossa perfeição.
  • B: “mediante a tentativa”/ por meio da tentativa.
  • C: “conhecer o melhor possível” / conhecer possivelmente o melhor.
  • D: “o que foi dito ou pensado no mundo” / o que foi pensado ou dito no mundo.
  • E: “que nos dizem respeito” / que se relacionam conosco.

“Muita sabedoria unida a uma santidade moderada é preferível a muita santidade com pouca sabedoria.”
Santo Inácio de Loyola.

Essa frase pode ser reescrita, mantendo-se o sentido original e sua correção gramatical tradicional, da seguinte forma:
  • A: É preferível a muita santidade com pouca sabedoria do que muita sabedoria unida a uma santidade moderada.
  • B: Deve-se preferir muita sabedoria unida a uma santidade moderada do que muita santidade com pouca sabedoria.
  • C: Muita santidade com pouca sabedoria é preferível a muita sabedoria unida a uma santidade moderada.
  • D: É preferível muita sabedoria unida a uma santidade moderada a muita santidade com pouca sabedoria.
  • E: Uma santidade moderada unida a muita sabedoria é preferível do que pouca sabedoria unida a muita santidade.

‘Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância.”
Sócrates, filósofo grego.

Em termos argumentativos, diríamos que a frase de Sócrates exemplifica um(a)
  • A: simplificação exagerada.
  • B: círculo vicioso.
  • C: raciocínio ambíguo.
  • D: afirmativa autoritária.
  • E: falso silogismo.

“Infelizes são aqueles que são inteligentes demais para reconhecer suas tolices.”
A oração sublinhada é denominada reduzida porque se utiliza do infinitivo para suprimir uma conjunção inicial, ou seja, reduzir a sua extensão. Se recolocássemos a forma desenvolvida da oração (com a conjunção), a forma adequada seria:
  • A: para que reconhecessem suas tolices.
  • B: a ponto de não reconhecerem suas tolices.
  • C: a fim de não conseguirem o reconhecimento de suas tolices.
  • D: para o reconhecimento de suas tolices.
  • E: para que reconheçam suas tolices.

Os gênios são aqueles que dizem muito antes o que se dirá muito depois.
Ramón Gómez De La Serna, escritor espanhol.

Nesse pensamento, a palavra muito é empregada duas vezes, com o mesmo valor que apresenta na seguinte frase:
  • A: “Que sorte possuir muito discernimento: nunca te faltam bobagens para dizer.”
  • B: “A sutileza ainda não é inteligência. Às vezes os tolos e os loucos também são muito sutis.”
  • C: “Os deuses deram ao homem muito intelecto, que é a maior de todas as riquezas.”
  • D: “Muitas vezes a inteligência traz muito incômodo como uma lamparina no quarto.”
  • E: “Há muito espaço de onde emana a inteligência.”

Os gênios são aqueles que dizem muito antes o que se dirá muito depois. Ramón Gómez De La Serna, escritor espanhol.

Segundo esse fragmento, os gênios são aqueles que mostram a capacidade de
  • A: analisar fielmente os dados.
  • B: antecipar pensamentos futuros.
  • C: demonstrar a verdade do que pensam.
  • D: prever acontecimentos que ainda vão ocorrer.
  • E: indicar com precisão a localização da verdade.

“Cuidado para não chamar de inteligentes apenas aqueles que pensam como você.”
Ugo Ojetti, escritor italiano
Nesse caso, o autor só não aconselha o leitor a
  • A: reconhecer a possibilidade de boas ideias contrárias.
  • B: examinar as questões com imparcialidade.
  • C: constatar a superioridade de suas opiniões.
  • D: universalizar a inteligência.
  • E: distinguir várias possibilidades de atingir-se a verdade.

“Não há nada que demonstre tão bem a grandeza e a potência do intelecto humano, nem a superioridade e a nobreza do homem, como o fato de ele poder conhecer, compreender por completo e sentir fortemente a sua exiguidade.”
Giácomo Leopardi, poeta italiano.

Essa frase mostra que a principal vantagem da inteligência humana é
  • A: reconhecer a sua grandeza e sua potência.
  • B: demonstrar a superioridade e a nobreza do homem.
  • C: ter a noção de ela poder compreender integralmente todas as coisas.
  • D: notar as suas limitações de atuação.
  • E: indicar a superioridade humana sobre os demais seres.

“Na Antiguidade cria-se que o temperamento das pessoas dependia das suas secreções, isto é , dos ‘humores’ segregados pelo organismo, entre os quais cada pessoa possuía um que era predominante. Desse modo , notava-se que aqueles em que predominava a ‘bílis negra’ (donde ‘humor negro’), que os gregos chamavam de melan kholé, ou melancolia ou de ‘humor
melancólico’ eram propensos à depressão”.
Roosevelt Nogueira, em Palavras, origens e curiosidades.
No texto acima há um conjunto de conectivos; assinale a opção
em que o conectivo tem seu valor identificado erradamente.
  • A: isto é / retificação.
  • B: pelo / agente.
  • C: Desse modo / modo.
  • D: donde / origem.
  • E: ou / alternância.

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