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Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Na passagem do 1º parágrafo – Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos... –, fica clara a ideia de que o governo norte-americano
  • A: gastará pouco do seu PIB com a população.
  • B: dispensará valores de admirável singularidade.
  • C: cuidará da pandemia com limitação financeira.
  • D: injetará dinheiro sem critérios na sociedade.
  • E: colocará a riqueza do país em risco com os gastos.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Está empregada em sentido figurado a expressão:
  • A: “esforço da guerra” (1º parágrafo).
  • B: “texto final” (2º parágrafo).
  • C: “mais pobres” (3º parágrafo).
  • D: “pequenas empresas” (5º parágrafo).
  • E: “serviços de saúde” (7º parágrafo).

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Na frase do último parágrafo – “... mas ainda que tardiamente rendeu-se à realidade.” –, o termo destacado é sinônimo de
  • A: cedeu.
  • B: opôs-se.
  • C: ignorou.
  • D: dispensou.
  • E: comoveu-se.

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão quanto à colocação pronominal.
  • A: Se disponibilizará dinheiro para serviços de saúde, ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária.
  • B: Com o programa que avança no Congresso dos Estados Unidos, pretende-se complementar a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda.
  • C: Ainda não conhece-se o texto final do plano, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos equivalentes a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA.
  • D: É sabido que concederá-se parcela significativa dos recursos a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.
  • E: Grandes empresas, como o das companhias aéreas, tendo prejudicado-se com a pandemia, contarão um fundo de cerca de US$ 500 bilhões.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Na passagem que inicia o último parágrafo – Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. –, a expressão destacada, em conformidade com a norma-padrão, pode ser substituída por
  • A: “haja vista a dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de consequência.
  • B: “conforme a dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de condição.
  • C: “como à dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de comparação.
  • D: “devido à dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de causa.
  • E: “graças à dimensão do PIB americano”, já que confere ao enunciado o sentido de oposição.

Pacote americano



Avança, no Congresso dos Estados Unidos, um monumental pacote de gastos públicos no esforço da guerra, à falta de melhor expressão, contra a epidemia de Covid-19.

O texto final do plano ainda não é conhecido, mas trata-se de gastos ou oferta de gastos na casa dos US$ 2 trilhões – o equivalente a mais de 40% do gasto anual do governo federal dos EUA, ou cerca de 9% do Produto Interno Bruto da maior economia global.

O programa complementa a renda de americanos mais pobres, desempregados e sem renda. Serão transferidos US$ 1.200 para cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, o dobro para casais, mais US$ 500 por criança.

O plano eleva ainda o valor do seguro-desemprego em US$ 600 por semana, quase o dobro do salário-mínimo nacional, o que provocou ameaça de obstrução por parte de senadores republicanos. O auxílio será concedido inclusive para trabalhadores em empregos precários. Para esses dois programas, haverá mais de US$ 500 bilhões.

Serão ofertados empréstimos para pequenas empresas, por meio de um fundo bancado pelo governo com mais de US$ 350 bilhões. Caso as beneficiadas não demitam pessoal, a dívida será perdoada.

Grandes empresas em dificuldades financeiras contarão com outro fundo, de cerca de US$ 500 bilhões, voltado especialmente para setores de início mais afetados pela crise do novo coronavírus, como o das companhias aéreas.

Haverá dinheiro para serviços de saúde (mais de US$ 100 bilhões), ventiladores respiratórios e outros equipamentos hospitalares, remédios e vigilância sanitária. Estados e cidades terão US$ 150 bilhões.

O programa, portanto, tenta proteger os empregos em pequenas empresas, oferece renda mínima para os mais pobres e a classe média, providencia crédito corporativo, verbas para a saúde e governos regionais. Parcela significativa dos recursos será concedida a fundo perdido – em princípio, pouco mais da metade.

Trata-se de alento que, dada a dimensão do PIB americano, tem repercussão mundial. Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

No trecho final do texto – Como outros líderes populistas, Donald Trump relutou em aceitar a necessidade de providências drásticas contra a pandemia, mas, ainda que tardiamente, rendeu-se à realidade. –, a conjunção “Como” tem o mesmo sentido que a destacada em:
  • A: Os estudiosos avaliaram o projeto como uma forma viável de enfrentar a temida pandemia.
  • B: Como as autoridades estabeleceram, haverá auxílio à população e também às empresas.
  • C: Como a pandemia avançou de forma assustadora, as sociedades se mobilizaram para contê-la.
  • D: Durante a entrevista, o repórter perguntou ao biólogo como outros países enfrentavam a pandemia.
  • E: Durante os dias de isolamento social, ele comportou-se como a grande maioria das pessoas.

A pontuação atende à norma-padrão no seguinte enunciado:
  • A: Avança, um pacote de gastos públicos contra a epidemia de Covid-19 nos EUA.
  • B: Cada cidadão que recebe menos de US$ 75 mil por ano, terá direito a US$ 1.200.
  • C: O texto final, que ainda não é conhecido, trata de gastos na casa dos US$ 2 trilhões.
  • D: O programa, oferece renda mínima para os mais pobres e para a classe média.
  • E: Mais de US$ 500 bilhões estarão disponíveis, para os dois programas, do governo.

Ninguém se propõe ________ estimar se tal ajuda será suficiente. Não se pode prever com exatidão _________ duração da crise e o efeito real da epidemia sobre os negócios e o mercado de trabalho. No entanto, mais empresas sobreviverão _________ calamidade.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.03.2020. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado são preenchidas, correta e respectivamente, com:
  • A: a … à … à
  • B: à … a … à
  • C: a … à … a
  • D: à … à … a
  • E: a … a … à

Leia a charge para responder à questão.

Em conformidade com a norma-padrão, um enunciado que traduz o comentário da personagem da charge é:
  • A: Como fazer quarentena as pessoas que já mora na rua?
  • B: E as pessoas que moram na rua, como que fazem quarentena?
  • C: Existe pessoas que moram na rua e então, como fazer quarentena?
  • D: Sabem-se que a rua é casa de muitas pessoas. Como farão quarentena?
  • E: As ruas é a casa de muitas pessoas e como estas pode fazer quarentena?

Para uma companheira inseparável



Em Gramado, o Festival de Cinema; em Passo Fundo, a Jornada de Literatura: uma semana de festas no Rio Grande do Sul. Não para mim, que não fui convidado para nenhuma das duas (talvez pensem que já morri?), e mesmo que fosse, quase certamente não poderia ir. É que, embora continue vivo, arrumei uma inimiga poderosa. A Tosse, eu a chamo, assim mesmo, com maiúsculas merecidas, pois já dura uns quatro meses e não tem nada, absolutamente nada, que a cure.

Começou, que eu me lembre, lá por maio. Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha. Tudo foi passando aos poucos. Ela, a Tosse, não.

Traiçoeira, inadequada, vem principalmente à noite. Tarde da noite, como entidade do mal que é, lá pelas quatro, cinco da manhã, quando faz tanto frio que seria suicídio sair da cama. E não passa.

Meu médico diz que a causa é uma só – chama-se Porto Alegre, talvez uma das cidades com um dos piores climas do país. Principalmente em agosto, quando as paredes vertem água de tanta umidade, não há sol, o mofo se infiltra e as casas geladas transformam-se numa espécie de Disneyworld de ácaros. Trata-se, portanto, de atravessar agosto. Falta pouco. Prometo ser forte.

(Caio Fernando de Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)

A narrativa apresentada tem como assunto principal
  • A: a fragilidade da saúde do narrador, que venceu a tosse recorrente depois de muito sofrer com ela.
  • B: o cenário cultural do Rio Grande do Sul, com um Festival de Cinema e uma Jornada de Literatura.
  • C: a tosse que vitima o narrador, decorrente do clima de Porto Alegre, segundo seu médico.
  • D: o clima da cidade de Porto Alegre, que é uma das mais geladas e úmidas no cenário nacional.
  • E: a iminência do suicídio do narrador, já que sofria com a tosse e não suportava mais aquilo.

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