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A frase que guarda o mesmo sentido do trecho “Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.” (l. 50-52) é:
  • A: Até que não suportei mais, e, como atravessei o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • B: Até que não suportei mais, e, já que atravessei o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • C: Até que não suportei mais, e, para que atravessasse o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • D: Até que não suportei mais, e, embora atravessasse o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • E: Até que não suportei mais, e, quando atravessei o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.

No texto, foram empregadas as palavras aí (l. 31) e ótimo (l. 35), ambas acentuadas graficamente.
Duas outras palavras corretamente acentuadas pelos mesmos motivos que aí e ótimo são, respectivamente,
  • A: juíz e ébano
  • B: Icaraí e rítmo
  • C: caquís e incrédulo
  • D: país e sonâmbulo
  • E: abacaxí e econômia

A frase em que a palavra ou expressão destacada respeita as regras ortográficas e gramaticais da norma padrão é:
  • A: As crianças querem estar aonde a fantasia está.
  • B: Queremos saber por que a ideia de eternidade nos fascina.
  • C: O gosto adocicado do chicle mau acaba e queremos outro.
  • D: Nada como balas e chicletes durante uma seção de cinema.
  • E: A ideia de viver para sempre persegue o homem a séculos.

Assim como no trecho “E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.” (l. 35-36), a colocação do pronome respeita a norma-padrão da língua portuguesa, em:
  • A: Pediria-lhes para considerar a possibilidade da eternidade.
  • B: A curiosidade não leva-nos a atitudes bobas e despropositadas.
  • C: O prazer que experimenta-se com o sabor dos doces é enorme.
  • D: Poucos se impressionam com a descoberta da possibilidade da eternidade.
  • E: Nos perguntamos até quando vamos sonhar com uma vida eterna de prazer.

LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


No trecho “Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!” (l. 54-55), o segundo período apresenta, em relação à informação explicitada no primeiro, uma noção de
  • A: causa
  • B: condição
  • C: consequência
  • D: modo
  • E: tempo

A narradora do texto experimenta um sentimento de perplexidade diante da ideia de eternidade.
Esse sentimento se revela, explicitamente, no seguinte trecho:
  • A: “Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava.” (l. 4-5)
  • B: “quase não podia acreditar no milagre.” (l. 18-19)
  • C: “Perder a eternidade? Nunca.” (l. 33)
  • D: “Acabou-se o docinho. E agora?” (l. 37)
  • E: “Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade.” (l. 47-48)

LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


No texto, a narradora suscita a reflexão acerca da eternidade a partir da
  • A: mentira que pregara na chegada à escola.
  • B: limitação que a falta de dinheiro lhe impunha.
  • C: descoberta de que o chicle não acabaria nunca.
  • D: relação afetiva que havia entre a ela e sua irmã.
  • E: satisfação que o gosto adocicado do chicle proporcionava.

No trecho do parágrafo 5 “Esse é um problema mundial, mas é mais agudo em países em desenvolvimento, como o Brasil, onde ainda abundam problemas crônicos do subdesenvolvimento”, a palavra “onde” está empregada de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa.
O mesmo acontece em:
  • A: A inteligência artificial tem possibilitado a democratização de vários serviços, onde é necessário destacar o acesso igualitário à informação.
  • B: Os biomas brasileiros onde tem ocorrido o maior número de ameaças ambientais nos últimos anos são a Amazônia e o Pantanal.
  • C: Os cientistas devem ter maior preocupação com determinados grupos populacionais onde as pesquisas sobre habitação, água e saneamento sejam mais necessárias
  • D: Os pesquisadores precisam desenvolver estudos aprofundados onde as principais doenças do país possam ser combatidas.
  • E: Vivemos em uma época onde as pessoas que negam a ciência se recusam a vacinar seus filhos.

O grupo em que todas as palavras apresentam prefixo que expressa negação é
  • A: desconfiança, inferioridade, invasão
  • B: descrença, inconveniência, impaciência
  • C: desenvolvimento, descrição, infelicidade
  • D: desigualdade, indústria, infecção
  • E: despeito, descendência, imoralidade

De acordo com as regras de concordância nominal da norma-padrão da língua portuguesa, a palavra destacada está empregada corretamente em:
  • A: As pesquisas para a cura de doenças e a busca de solução para os problemas ambientais estão vinculadas ao aumento das verbas do financiamento governamental.
  • B: A ampliação dos institutos de pesquisa e o fomento às universidades públicas são solicitadas constantemente pela comunidade científica nacional.
  • C: Nos países em desenvolvimento, o investimento governamental em alunos do ensino superior e a promoção de grupos de pesquisa são escassas se comparadas aos países desenvolvidos.
  • D: Os testes para avaliar a efetividade das vacinas e as publicações científicas sobre os efeitos da covid-19 foram financiadas por empresas farmacêuticas internacionais.
  • E: O vasto território brasileiro e a nossa incrível diversidade de biomas são decisivas para a produção de recursos naturais, o sequestro de carbono e a preservação da biodiversidade.

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