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Foram encontradas 25009 questões.

No que se refere aos aspectos linguísticos do texto CB1A2AAA, julgue o item seguinte.
O emprego do sinal indicativo de crase em “à tutela dos animais” (linhas 2 e 3) é facultativo.
  • A: Certo
  • B: Errado




No que se refere aos aspectos linguísticos do texto CB1A2AAA, julgue o item seguinte.

Caso fosse inserida vírgula após “poder público” (linha 3), a correção gramatical do texto seria mantida.

  • A: Certo
  • B: Errado




Acerca dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A2AAA, julgue o item a seguir.

A inserção de uma vírgula imediatamente após “objetos” (linha 19) manteria a correção gramatical e o sentido original do período.

  • A: Certo
  • B: Errado



Acerca dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A2AAA, julgue o item a seguir.
A correção gramatical e o sentido original do texto seriam preservados caso a conjunção “Porém” (linha 10) fosse substituída por Mas.

  • A: Certo
  • B: Errado



Acerca dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A2AAA, julgue o item a seguir.
No segundo parágrafo, o trecho que se segue aos dois-pontos descreve aquilo em que consiste o “argumento puramente utilitarista” (linha 11).

  • A: Certo
  • B: Errado



Acerca dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A2AAA, julgue o item a seguir.
A oração “Desprovidos de valor próprio e de relevância jurídica no direito penal” (linhas14 e 15) introduz no período uma ideia de concessão, razão por que poderia ser corretamente introduzida por Embora, feito o devido ajuste na inicial maiúscula da palavra “Desprovidos”.

  • A: Certo
  • B: Errado



Acerca dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A2AAA, julgue o item a seguir.

Caso os termos “coisas semoventes” (linha 17) e “objetos que possuem a capacidade de se mover” (linhas 19 e 20) fossem intercambiados, a correção e o sentido do texto seriam mantidos.
  • A: Certo
  • B: Errado




Texto CB1A6AAA
      A centralidade das relações entre a argumentação e a questão da autoridade tornou-se, nos nossos dias, ainda mais evidente, com a especialização dos saberes e com a emergência da figura dos especialistas ou peritos. A complexidade da nossa sociedade levou a que se incrementasse a especialização, e esta — por menos que gostemos disso — aumenta a nossa confiança nas figuras de autoridade. Não estamos aptos a inspecionar, por nós próprios, provas em todos os domínios da atividade humana, logo, fazemos a melhor coisa que nos é possível fazer: confiamos em especialistas devidamente credenciados.
Charles Arthur Willard. A theory of argumentation. Tuscaloosa, Alabama, EUA: The University of Alabama Press, 1989, p. 227 (com adaptações).




Considerando aspectos concernentes ao raciocínio analítico, julgue o item subsequente, relativo ao texto CB1A6AAA.
Infere-se do texto que, não sendo o conhecimento acessível a cada ser humano nas diversas áreas de especialização, é preciso consultar os peritos nessas áreas e neles confiar.

  • A: Certo
  • B: Errado




Texto CB1A6AAA
      A centralidade das relações entre a argumentação e a questão da autoridade tornou-se, nos nossos dias, ainda mais evidente, com a especialização dos saberes e com a emergência da figura dos especialistas ou peritos. A complexidade da nossa sociedade levou a que se incrementasse a especialização, e esta — por menos que gostemos disso — aumenta a nossa confiança nas figuras de autoridade. Não estamos aptos a inspecionar, por nós próprios, provas em todos os domínios da atividade humana, logo, fazemos a melhor coisa que nos é possível fazer: confiamos em especialistas devidamente credenciados.
Charles Arthur Willard. A theory of argumentation. Tuscaloosa, Alabama, EUA: The University of Alabama Press, 1989, p. 227 (com adaptações).




Considerando aspectos concernentes ao raciocínio analítico, julgue o item subsequente, relativo ao texto CB1A6AAA.
O texto centra-se na premissa de que, com a especialização dos saberes, a confiança nos especialistas tornou-se uma deficiência inevitável, que alija qualquer pensamento crítico.

  • A: Certo
  • B: Errado

“A arte popular de uma era é muitas vezes a arte elevada da seguinte”, escreveu o professor Alexander Nehamas não muito tempo atrás em defesa da televisão, traçando um paralelo com o desdém de Platão pelo antigo drama grego. Por muito tempo a TV foi considerada o homólogo inferior do cinema: o lugar ao qual recorrer na indústria se você não podia transformar algo em filme. Por um tempo muito longo ela foi também considerada um assunto que não estava à altura do estudo acadêmico. Não é mais assim hoje em dia. Com o drama televisivo granjeando aplausos tanto do público quanto da crítica, parece que a TV está finalmente atravessando sua era de arte elevada e que emergiu da sombra do cinema para sempre.
Cineastas sempre flertaram com a televisão. O flerte do cinema com a nova forma começou com a célebre entrevista coletiva de Roberto Rossellini em 1962 em que ele declarou que o cinema estava morto e que dali em diante faria filmes para a televisão.
Hoje esses cineastas poderiam ser vistos como a vanguarda de uma forma que ainda se desenvolvia: a da série de televisão que iria educar e elevar em vez de apenas entreter e vender produtos por meio de anúncios. Hoje, graças à internet e a novas tecnologias, surgem novos padrões de atenção. O que parece uma transição de uma era da narrativa para outra é não só acompanhado, mas também guiado, por mudanças no comportamento do público.
(Adaptado de: KALLAS, Christina. Na sala de roteiristas (Inside the Writer´s Room). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2016, edição digital)
O verbo indicado entre parênteses deverá adotar uma forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase:
  • A: Por muito tempo não se .... (identificar) nos programas de televisão algum assunto à altura dos estudos acadêmicos.
  • B: A série de TV, em vez de se limitar a vender produtos por meio de anúncios, .... (educar) os espectadores.
  • C: As mudanças observadas no comportamento do público televisivo .... (indicar) que uma nova forma de atenção vem se desenvolvendo entre os espectadores.
  • D: Talvez não imaginássemos que o drama televisivo, desenvolvido à sombra dos filmes produzidos para o cinema, .... (conquistar) aplausos tanto do público quanto da crítica.
  • E: Veiculada em entrevista coletiva, em 1962, a célebre declaração de Roberto Rossellini de que deixaria de fazer filmes.... (surpreender) muitos jornalistas.

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