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No que concerne aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CB2A1AAA, julgue o item seguinte.

Os sentidos originais do texto seriam alterados caso fosse suprimida a vírgula empregada imediatamente após “serviços” (linha 5).
  • A: Certo
  • B: Errado




No que concerne aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CB2A1AAA, julgue o item seguinte.

A correção gramatical e as relações de coesão do texto seriam mantidas caso o pronome “essa” (linha 37) fosse substituído por ela.

  • A: Certo
  • B: Errado

O pronome em destaque está posicionado de acordo com a norma-padrão da língua na frase:
  • A: Ela tem dado-nos muitos bons conselhos para superar as tristezas.
  • B: Ele sugeriu que dedicássemo-nos a aprender com as experiências negativas.
  • C: Ela convida-nos a refletir a respeito do valor positivo das perdas.
  • D: Ele pediu para voltarmos ao lugar onde encontramo-nos pela primeira vez.
  • E: Ela não ofereceu-nos uma fórmula para resolver nossos problemas emocionais.

Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.
  • A: Algumas pessoas com supermemória chegam à sofrer com dores de cabeça.
  • B: Há lembranças tão vivas que nos fazem voltar à episódios de nosso passado.
  • C: Lembrar-se do passado pode ser uma tarefa muito difícil à determinadas pessoas.
  • D: Ela referiu-se à vontade de esquecer completamente os momentos dolorosos.
  • E: Ao nos atermos à uma experiência ruim, desconsideramos o que ela traz de bom.

Ei, você aí. Se fosse possível apagar da sua memória o que lhe causa dor, você apagaria? Seria perfeito, pois manteríamos tudo de bom e esqueceríamos completamente o ruim.
Mas não, não seria perfeito. E sabe por quê? Porque precisamos das perdas para valorizar os ganhos, o bom precisa do ruim para ser compreendido e vice-versa. Simples assim. Só que geralmente nos agarramos às derrotas e não enxergamos as conquistas. Escondemos as recordações bonitas lá no fundo da gaveta, enquanto carregamos as mágoas agarradas pela mão, para cima e para baixo.
É possível, sim, seguir adiante sem tanta culpa pelo erro e sem o medo de falhar novamente, a partir do momento em que entendemos que as quedas são necessárias para que nos tornemos pessoas mais completas, aptas a resolver problemas e encontrar saídas. Então, passamos a enxergar a dor como um mal necessário. Inclusive, é ela que, muitas vezes, nos tira da inércia e nos impulsiona a reagir.
Usemos as decepções a nosso favor para que nos tornemos grandiosos diante da vida, aptos a receber o que nos mandam e transformar tudo o que vier em aprendizado. É impossível esquecer as tristezas, mas que elas não sejam lembradas a todo instante. (Karen Curi. Revista Bula. www.revistabula.com. Adaptado)
Considere as formas verbais destacadas nas frases do texto:

• Se fosse possível apagar da sua memória o que lhe causa dor, você apagaria? (1° parágrafo)
Usemos as decepções a nosso favor para que nos tornemos grandiosos diante da vida… (4°  parágrafo)

As formas verbais apagaria e Usemos exprimem, respectivamente, sentidos de
  • A: recomendação e lembrança.
  • B: dúvida e lembrança.
  • C: dúvida e hipótese.
  • D: hipótese e recomendação.
  • E: hipótese e dúvida.

Ei, você aí. Se fosse possível apagar da sua memória o que lhe causa dor, você apagaria? Seria perfeito, pois manteríamos tudo de bom e esqueceríamos completamente o ruim.
Mas não, não seria perfeito. E sabe por quê? Porque precisamos das perdas para valorizar os ganhos, o bom precisa do ruim para ser compreendido e vice-versa. Simples assim. Só que geralmente nos agarramos às derrotas e não enxergamos as conquistas. Escondemos as recordações bonitas lá no fundo da gaveta, enquanto carregamos as mágoas agarradas pela mão, para cima e para baixo.
É possível, sim, seguir adiante sem tanta culpa pelo erro e sem o medo de falhar novamente, a partir do momento em que entendemos que as quedas são necessárias para que nos tornemos pessoas mais completas, aptas a resolver problemas e encontrar saídas. Então, passamos a enxergar a dor como um mal necessário. Inclusive, é ela que, muitas vezes, nos tira da inércia e nos impulsiona a reagir.
Usemos as decepções a nosso favor para que nos tornemos grandiosos diante da vida, aptos a receber o que nos mandam e transformar tudo o que vier em aprendizado. É impossível esquecer as tristezas, mas que elas não sejam lembradas a todo instante. (Karen Curi. Revista Bula. www.revistabula.com. Adaptado)
No contexto do segundo parágrafo, a expressão fundo da gaveta remete
  • A: à facilidade para se lembrar dos fatos vividos.
  • B: a sentimentos expressos com exatidão.
  • C: ao aprendizado que é posto em prática.
  • D: às ideias que vêm à mente com frequência.
  • E: a uma parte pouco acessada da memória.



Compreende-se do texto CG1A1AAA que o ser humano tem direito
  • A: de agir de forma autônoma, em nome da lei da sobrevivência das espécies.
  • B: de ignorar o direito do outro se isso lhe for necessário para defender seus interesses.
  • C: de demandar ao sistema judicial a concretização de seus direitos.
  • D: à institucionalização do seu direito em detrimento dos direitos de outros.
  • E: a uma vida plena e adequada, direito esse que está na essência de todos os direitos.



A correção e o sentido do texto CG1A1AAA seriam preservados caso se inserisse uma vírgula logo após
  • A: “Mais” (ℓ.12).
  • B: “digna” (ℓ.15).
  • C: “homem” (ℓ.3).
  • D: "Igual” (ℓ. 4).
  • E: “fraternização” (ℓ.6).


Em cada uma das opções a seguir é apresentada uma proposta de reescrita do segundo parágrafo do texto CG1A1AAA. Assinale a opção em que a proposta de reescrita mantém o sentido e a correção gramatical do referido texto.
  • A: É em torno da substância que é o direito à vida que todos os direitos combinam-se, desdobram-se, somam-se para que o sistema se aproxime cada vez mais da ideia concretizável de justiça social.
  • B: O direito à vida é substância em torno da qual todos os direitos se conjugam, se desdobram, se somam para o sistema ficar cada vez mais próximo da ideia de justiça social que se concretiza.
  • C: O direito à vida é a substância em cujo torno todos os direitos conjugam-se, se desdobram, se somam para que o sistema fique mais e mais próximo da ideia de justiça social concretizável.
  • D: É o direito à vida componente pelo qual todos os direitos são conjugados, desdobrados e somados para que o sistema fique cada dia mais aproximado da ideia de concretização da justiça social.
  • E: O direito à vida é a matéria em volta de quem os direitos se conjugam, desdobram-se e somam para a ideia concretizável de justiça social ficar mais próxima do sistema.


No texto CG1A1AAA, o período “Mais valeria que a vida atravessasse as páginas da Lei Maior a se traduzir em palavras que fossem apenas a revelação da justiça” (linhas 12 a 14) expressa
  • A: um pedido.
  • B: um anseio.
  • C: um compromisso.
  • D: uma condição.
  • E: uma frustração.

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