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Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
         Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
            Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
           O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
     O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
            A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                       (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)




A frase do filósofo Immanuel Kant, logo no título, chama a atenção para o fato de que o autor, Mario Sergio Cortella,
  • A: condena as regras limitadoras da liberdade individual.
  • B: faz o relato de algumas de suas experiências.
  • C: satiriza a falta de aplicação prática da filosofia.
  • D: oferece um conselho ao leitor do texto.
  • E: desdenha do discurso em prol da sustentabilidade.

O objetivo deste artigo foi apresentar o emprego de aplicativos móveis como meio para que o cidadão possa se tornar sensor inteligente para registar informações primárias sobre serviços públicos. Na revisão da literatura, foram explorados os conceitos de sensemaking visando fundamentar constructo do cidadão como sensor inteligente. Para exemplificar o constructo, foi apresentado um aplicativo que estabelece um canal de comunicação com o cidadão com foco em informações sobre os estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES.
A abordagem conceitual para o desenvolvimento do aplicativo apresentado nas seções anteriores ressalta a importância da mobilidade e da conectividade na geração de ideias para a solução de problemas do cotidiano. Contudo, apenas ideias não são suficientes para alcançar a solução. Elas devem ser implementadas em produtos ou serviços que atendam às necessidades da sociedade. Portanto, o acesso aos dados abertos governamentais por aplicativos que os transformem em informação inteligível para o cidadão comum abre uma nova perspectiva ao criar condições para melhoria de políticas e serviços públicos.
(MORESI, Eduardo Amadeu Dutra; LOPES, Michel Carmo; MORAIS, Marcos Augusto Alves Tito de. O cidadão como sensor inteligente. Ciência da Informação, Brasília, v.45, p.44-58, 2018. Excerto adaptado.)
Dado o conteúdo, a fonte e a estrutura do texto, é possível inferir que ele compõe
  • A: o resumo de um artigo acadêmico.
  • B: a seção de revisão da literatura de um artigo acadêmico.
  • C: a seção introdutória, ou introdução, de um artigo acadêmico.
  • D: a seção de considerações finais, ou conclusões, de um artigo acadêmico.
  • E: a seção de metodologia, ou materiais e métodos, de um artigo acadêmico.

As universidades têm incentivado cada vez mais aliar atividades extracurriculares (AE) ao conhecimento teórico produzido na academia de modo a complementar o conteúdo teórico, bem como promover o desenvolvimento econômico e social e o avanço da ciência e da tecnologia (FREITAS JR. 2003). Essas atividades, por vezes, configuram-se como oportunidades informais para o desenvolvimento de competências gerenciais (CG), já que viabilizam o contato real com contextos organizacionais e suas complexidades (LEITE,2009).
Apesar de serem recomendáveis estudos que tratem de competências de membros de grupos de pesquisa (GP), sobretudo as relacionadas ao exercício do papel de liderança e condução de projetos de pesquisa (HIGUITA-LÓPEZ; MOLANO-VELANDIA; RODRÍGUEZ-MERCHÁN, 2011), depara-se com o problema de pesquisa que se quer enfrentar com o presente estudo: a carência de estudos que abordem relações entre AE e desenvolvimento de CG, especialmente no contexto de GP, pois estudos nesse locus de pesquisa são escassos.
Acredita-se que este estudo poderá contribuir tanto para o suprimento da lacuna acadêmica apresentada para nortear investimentos em AE, pois poderá direcionar esforços, estratégias e recurso em busca de resultados mais promissores por parte de GP, universidades e instituições de fomento (ODELIUS et Al.,2011). Assim, este estudo tem por objetivo identificar relações entre atividades extracurriculares (AE) e domínio de competências gerenciais (CG) em grupos de pesquisa (GP) brasileiros. Nas seções que seguem, foram estudadas as seguintes AE: participação em GP, iniciação científica, extensão universitária, estágio, trabalho voluntário, atuação em empresa júnior, projeto de consultoria e atividades profissionais em geral.
(FREITAS, Pablo F. P. de; MONTEZANO, Lana, ODELIUS, Catarina C.A influência de atividades extracurriculares no desenvolvimento de competências gerencias em grupos de pesquisa. Administração: Ensino e Pesquisa (RAEP), Rio de Janeiro, v.20, p.1, 2019. Adaptado)
Considerando a estrutura, o conteúdo e a fonte, o texto consiste em
  • A: um resumo de artigo científico na área de Administração.
  • B: um projeto de pesquisa na interface Educação e Administração.
  • C: um artigo científico de ensino e pesquisa escrito por três autores.
  • D: uma introdução de artigo que identifica relações entre AE e CG em GP brasileiros.
  • E: uma resenha sobre um estudo que identifica relações entre AE e CG em GP brasileiros.





Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
         Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
            Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
           O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
     O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
            A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                       (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)







A opinião do autor está expressa nesta frase:
  • A: As intenções são mais importantes do que as ações.
  • B: O homem deve refletir melhor sobre suas atitudes cotidianas.
  • C: As informações obtidas no meio virtual devem ser ignoradas.
  • D: O fim da realidade virtual garantirá a sustentabilidade ambiental.
  • E: O principal papel de cada indivíduo é saber escolher seus governantes.





Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
         Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
            Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
           O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
     O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
            A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                       (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)






O vocábulo Mas, no início do segundo parágrafo, sinaliza que a atitude de culpar terceiros por nossas faltas é
  • A: decente.
  • B: louvável.
  • C: inevitável.
  • D: irrelevante.
  • E: reprovável.



Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
      Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
      Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
      O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
      O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
      A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                                                              (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)



Estão empregadas como sinônimas, no segundo parágrafo, as palavras
  • A: simples ... míseros
  • B: alagamentos ... entupimento
  • C: doenças ... incômodo
  • D: mundo ... cidade
  • E: lixo ... bueiro

Ao substituir-se a forma verbal destacada na frase “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!” pela forma do verbo ir flexionada no modo e no tempo correspondentes, tem-se:
  • A: vai
  • B: for
  • C: irá
  • D:
  • E: fosse

A volta do cachorro-robô
O primeiro Aibo, lançado em 1999, não fazia muita coisa: andava, balançava o rabo, tentava pegar uma bolinha e emitia sons de alegria ao receber cafuné. O Aibo, palavra que significa “parceiro” em japonês, teve várias versões, ficou mais ágil e bonito, mas continuou muito burrinho. Tanto que, em 2006, deixou de ser fabricado. De lá para cá, tudo mudou. A inteligência artificial, então considerada um sonho inatingível, hoje avança com rapidez, e a Sony, que estava afundando, agora cresce e tem lucro. O segredo do novo Aibo é que seu cérebro está na nuvem: ele se comunica pela internet com os servidores da Sony, que processam os dados coletados por ele e vão desenvolvendo a personalidade do bicho. Por isso, quem comprar um cãozinho, que está sendo lançado este mês no Japão, por US$ 1.700, também terá de pagar uma mensalidade de US$ 26.
(Revista “Superinteressante”, nº 384, jan./2018, p.22.)
Reescrevendo-se o último período do texto sem alterar seu nível informacional, pode-se obter a seguinte frase:
  • A: Por isso, quem comprar o cãozinho, que está sendo lançado no Japão este mês, por US$ 1.700, terá de pagar uma mensalidade também de US$ 26.
  • B: Por isso, também terá de pagar uma mensalidade de US$ 26 quem comprar, este mês no Japão, o cãozinho, que está sendo lançado, por US$ 1.700.
  • C: Por isso, quem comprar este mês no Japão o cãozinho, que está sendo lançado, por US$ 1.700, também terá de pagar uma mensalidade de US$ 26.
  • D: Quem comprar o cãozinho, que está sendo lançado este mês no Japão, por US$ 1.700, também terá de pagar uma mensalidade de US$ 26 por isso.
  • E: Por isso, quem comprar o cãozinho, que está sendo lançado no Japão este mês, por US$ 1.700, terá também de pagar uma mensalidade de US$ 26.

A frase “Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho.” estará pontuada em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa com o acréscimo de uma vírgula após o seguinte trecho:
  • A: Ao jogarmos
  • B: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela
  • C: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos
  • D: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência
  • E: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas

Defuntos em luta
Nesta quinta, um juiz deu ganho de causa a Robert Plant e Jimmy Page, cantor e compositor do extinto grupo Led Zeppelin, que estavam sendo processados por plágio por Michael Skidmore, advogado do falecido Randy Wolfe, do também defunto grupo Spirit. A acusação era de que seu sucesso “Stairway  to Heaven”, que eles gravaram em 1971, era cópia de um tema intitulado “Taurus”, que Wolfe gravou em 1967.
Não era uma reclamação moral. Em 45 anos, “Stairway to Heaven” rendeu a Plant e Page US$ 58 milhões em direitos autorais. O advogado alegou que eles deviam aos herdeiros de Wolfe um bom naco desse dinheiro.
(CASTRO, Ruy. Folha de S. Paulo: 25 de junho de 2016, p.A2 – recorte.)
Reescrevendo-se o último período do texto sem alterar seu nível informacional, pode-se obter a seguinte frase:
  • A: Um bom pedaço daquela fortuna em direitos autorais deveria, segundo o advogado dos herdeiros, ser devolvida a eles.
  • B: Os dois guitarristas, segundo o advogado dos herdeiros de Wolfe, deviam indenizá-los com uma bela parte daquele dinheiro.
  • C: Os herdeiros de Wolfe solicitaram ao advogado que pedisse à dupla do Led Zeppelin uma indenização milionária.
  • D: O débito dos compositores de “Stairway to Heaven” com os herdeiros era, para o advogado, superior ao naco estipulado na ação.
  • E: Em suas alegações, o advogado defendia a tese de que uma boa parte do dinheiro arrecadado devia ser repassada aos herdeiros de Wolfe.

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