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A regência verbal e o emprego do acento indicativo da crase estão em conformidade com a norma-padrão com o enunciado reescrito do texto em:
  • A: Ao se referirem à possíveis evidências de extraterrestres, o comando militar dos EUA prefere usar a expressão UAPs do que a expressão UFOs.
  • B: Ainda que as situações duvidosas sejam verificadas uma à uma pelos militares, os crédulos discordarão com os resultados aferidos.
  • C: O comando militar dos EUA comunicou à todos os cidadãos de que não há evidência que sejam extraterrestres os objetos voadores não identificados.
  • D: Os militares concentram a atenção em ocorrências suspeitas próximas às instalações em que atuam e anseiam pela resolução dos enigmas.
  • E: Quanto à possibilidade de vida extraterrestre, Sean Kirkpatrick argumentou de que é preciso manter uma atitude científica diante da questão.

Assinale a alternativa em que o enunciado atende à norma-padrão de concordância.
  • A: O comando militar dos EUA divulgou que não existe bastante evidências de que sejam extraterrestres os tais objetos voadores não identificados.
  • B: Como há muitas pessoas que acreditam até na inoculação de chips por vacinas, a fábula alienígena segue em propulsão fantástica.
  • C: Em 2021, o governo anunciou que se registrou mais de 140 casos de objetos voadores, dos quais um deles era um balão meteorológico em queda.
  • D: Os Estados Unidos possui um escritório, criado pelo Pentágono, ao qual cabe as investigações constante sobre fenômenos aéreos não identificados.
  • E: Os militares norte-americano dispõe de dados que explicam apenas um dos mais de 140 casos registrados de fenômenos aéreos não identificados.

Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)

De acordo com o texto, pessoas do bem
  • A: são dificilmente encontradas em grupos sociais menos organizados.
  • B: agem insistentemente segundo estereótipos de pensamento.
  • C: são identificadas por invariavelmente agirem em benefício de seus iguais.
  • D: atuam de forma agregadora e convivem harmonicamente no grupo social.
  • E: cultivam conflitos de interesse com os que deliberadamente as repudiam.

Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)

É correto afirmar que, no segundo parágrafo, em resposta a indagações formuladas no primeiro, o autor
  • A: contesta a existência de valores positivos e, por consequência, as intenções positivas das pessoas.
  • B: expressa seu descrédito na dualidade de caráter das pessoas e afirma que se trata de ideia sem propósito.
  • C: sustenta a possibilidade de as pessoas agirem em direção contrária a atitudes moralmente corretas.
  • D: aponta as qualidades que se esperam dos que se dizem pessoas do bem, em qualquer circunstância.
  • E: defende o estabelecimento de julgamentos estereotipados, para identificar as pessoas do bem.

Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)

Em sua argumentação, o autor defende a ideia de que
  • A: tecer julgamentos é uma forma segura para rotular as pessoas como do bem ou do mal.
  • B: negar a dualidade do comportamento humano é um meio para garantir a evolução de valores positivos.
  • C: levar felicidade às pessoas que pensam de forma diferente é um comportamento subserviente.
  • D: conectar-se com o outro garante que ele se afaste de comportamentos moralmente condenáveis.
  • E: cultivar a solidariedade é um caminho para a felicidade em conexões sociais, fortalecido pela empatia.

Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)


Na passagem do 4º parágrafo – Nesses termos, temos que arriscar sim alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. – as expressões destacadas podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido ao texto, respectivamente, por:
  • A: embora … visto que
  • B: até que … porque
  • C: apesar de … portanto
  • D: enquanto que … assim que
  • E: já que … porém

Assinale a alternativa que reescreve o trecho destacado na passagem – O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. – de acordo com a norma-padrão.
  • A: … visando a impor afastamento àqueles que não se inserem…
  • B: … visando à impor afastamento daqueles que não se insere…
  • C: … visando à impor afastamento para aqueles que não se inserem…
  • D: … visando a impor afastamento aqueles que não se inserem…
  • E: … visando a impor afastamento naqueles que não se insere…

Na passagem – Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor … – os verbos destacados podem ser substituídos, de acordo com a norma-padrão de concordância e correlação de tempo e modo, por:
  • A: dizíamos … podia … estamos … haviam … farão
  • B: disséssemos … podia … estávamos … haveriam … fariam
  • C: disséssemos … poderia … estaríamos … haveria … fariam
  • D: dizemos … poderá … estaríamos … haviam … faziam
  • E: dizíamos … poderia … estivemos … havia … farão

O advérbio destacado que expressa, no contexto, uma declaração categórica é:
  • A: … deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem?
  • B: Talvez a resposta imediata seja uma negativa.
  • C: … temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente, simplistas.
  • D: … existe um elo de sequência, quase de causa e efeito…
  • E: E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é essa…

A alternativa redigida de acordo com a norma-padrão de concordância é:
  • A: Caso seja tomado como absoluto essas negações, a confusão certamente será instalada.
  • B: Rotular as pessoas não as tornam boas ou más, pois não é válido tecer qualquer julgamentos.
  • C: A solidariedade triunfa quando se estabelecem conexões sociais efetivas entre as pessoas.
  • D: É sabido que mais de um ingrediente para a felicidade se encontram nas conexões sociais.
  • E: Em suma, tratam-se de pessoas do bem, daquelas que na comunidade respeitam o outro.

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