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Ninguém ______________ a inundação; era necessário que todos ______________ a calma.

Completam corretamente a frase as formas verbais
  • A: prevera – mantessem
  • B: prevera – mantivessem
  • C: preveu – mantivessem
  • D: previra – mantivessem
  • E: previu – mantessem



Observe as frases abaixo.

I - Os linguistas tiveram participação na polêmica.
II - Caberam todos no carro.
III - Quando o sol se pôr, vamos embora.

A(s) sentença(s) em que os verbos irregulares ter, caber pôr estão flexionados de acordo com a norma-padrão é(são) APENAS
  • A: I
  • B: II
  • C: III
  • D: I e II
  • E: II e III


                                          PALAVRA PEJORATIVA
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe 


“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado

O verbo ganhar (L. 25), na sua forma usual, é considerado um verbo abundante, apresentando, pois, duas formas de particípio: uma forma regular (ganhado); outra, irregular, supletiva (ganho). Dentre os verbos encontrados no Texto II, qual é aquele que apresenta SOMENTE uma forma irregular?
  • A: Ver (L. 1)
  • B: Ficar (L. 1)
  • C: Ter (L. 19)
  • D: Ocorrer (L. 31)
  • E: Vingar (L. 35)

Em que frase o verbo está conjugado de acordo com a norma-padrão?
  • A: Não receiem os desafios da vida.
  • B: As crianças passeiaram no jardim.
  • C: É bom que vocês nomeem o novo diretor.
  • D: Ele sapatea como um dançarino americano
  • E: É preciso que os carros freem lentamente

Assinale a opção em que o par de orações NÃO apresenta transformação da voz verbal.
  • A: “ ‘O que eu fiz, nenhum bicho jamais faria.’ ” (L. 14) / O que foi feito por mim não teria sido feito por nenhum bicho.
  • B: “O poeta espanhol Federico Garcia Lorca... ficou assustado com Nova York.” (L. 26-28) / O poeta espanhol Federico Garcia Lorca foi assustado por Nova York.
  • C: “Enquanto os turistas admiram a qualidade da comida nos magníficos restaurantes,” (L. 31-32) / Enquanto a qualidade da comida é admirada pelos turistas nos magníficos restaurantes.
  • D: “Lorca interpela os que se beneficiam com esse sistema,” (L. 39-40) / Os que se beneficiam com esse sistema são interpelados por Lorca.
  • E: (Lorca) “Acusa os detentores do poder e da riqueza de camuflarem a dura realidade social...” (L. 44-45) / Os detentores do poder e da riqueza são acusados por Lorca de camuflarem a realidade social.


A respeito da ocorrência da forma verbal em destaque na frase do Texto I “Veio a crise, e os dois lados acreditavam que, assim que ela fosse embora, retomariam a discussão do ponto em que haviam parado.” (L. 11-14), considere as afirmações abaixo.

I – O verbo vir pode ser considerado um verbo irregular porque apresenta alterações na flexão e no radical.

II – O verbo vir serve de modelo para a conjugação de outros verbos, como intervir e convir.

III – O verbo vir, nesse trecho do Texto I, está flexionado na 3ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo.

É correto o que se afirma em
  • A: I, apenas.
  • B: I e II, apenas.
  • C: I e III, apenas.
  • D: II e III, apenas.
  • E: I, II e III.

A forma verbal destacada NÃO é impessoal em:
  • A: A crise mundial acabou com o sonho em que muito consumidor havia acreditado.
  • B: Faz algum tempo que os brasileiros são os consumidores que mais se preocupam com o desperdício.
  • C: Houve época em que a compra de eletrônicos e vinhos importados estava ao alcance da população.
  • D: Na semana passada, fez uma década que a crise econômica mudou os hábitos dos consumidores.
  • E: A rejeição dos governos pela população evidenciou que há uma crise na economia europeia.



Na língua portuguesa, uma das formas de expressar a voz passiva é por meio de verbo na terceira pessoa do singular ou do plural, acompanhado pelo pronome apassivador se, constituindo o que se chama de voz passiva sintética, como pode ser observado no seguinte trecho do Texto I:

“Nas batalhas comerciais, usa-se, hoje, um arsenal variado, que inclui subsídios diretos a empresas selecionadas.” (L 26-28)

A construção de voz passiva sintética pode ser encontrada nas seguintes frases, EXCETO em:
  • A: Com o aumento da dívida pública, gerou-se enorme desgaste na credibilidade do governo americano.
  • B: Na luta por resistir à crise econômica, combate-se o desemprego em todos os países, mesmo nas grandes potências.
  • C: Para conter o excesso de globalização, precisa-se de uma série de medidas protecionistas rígidas e abrangentes.
  • D: Nas últimas décadas, perde-se uma batalha comercial a cada dia, devido a barreiras econômicas e subsídios fiscais.
  • E: Nos dias atuais, para resistir à redistribuição do poder, provoca-se uma crise artificial de proporções assustadoras.

O verbo entre parênteses está conjugado de acordo com a norma-padrão em:
  • A: Desse jeito, ele fale a loja do pai. (falir)
  • B: O príncipe branda a sua espada às margens do rio. (brandir)
  • C: Os jardins florem na primavera. (florir)
  • D: Eu me precavejo dos resfriados com boa alimentação. (precaver)
  • E: Nós reouvemos os objetos roubados na rua. (reaver).

O seguinte verbo em destaque NÃO está conjugado de acordo com a norma-padrão;
  • A: Se essa tarefa não couber a ele, pedimos a outro
  • B: Baniram os exercícios que não ajudavam a escrever bem.
  • C: Assim que dispormos do gabarito, saberemos o resultado.
  • D: Cremos em nossa capacidade para a realização da prova.
  • E: Todos líamos muito durante a época de escola.

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