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No Texto II, o trecho “O declínio, a decadência alcança maior nitidez na Europa” (L. 20-21) apresenta um exemplo de um dos casos de concordância verbal vigentes na norma-padrão do Português.

Outro exemplo em que a concordância se justifica pelo mesmo motivo é o seguinte:
  • A: A conciliação, a contenda entre os participantes do bloco do euro tem provocado grande insegurança entre os países do mundo inteiro.
  • B: A predisposição, a incapacidade de recuperar a decadência econômica tem provocado crises dos países da zona do euro.
  • C: A redistribuição, a concentração de poder entre as grandes potências tem mantido o mundo refém de decisões arbitrárias.
  • D: O privilégio, a necessidade de compartilhar decisões com outros países gerou um projeto de integração bem sucedido
  • E: O recrudescimento, a exacerbação da crise econômica provocou uma reação de protecionismo entre as potências tradicionais.


A respeito da ocorrência da forma verbal em destaque na frase do Texto I “Veio a crise, e os dois lados acreditavam que, assim que ela fosse embora, retomariam a discussão do ponto em que haviam parado.” (L. 11-14), considere as afirmações abaixo.

I – O verbo vir pode ser considerado um verbo irregular porque apresenta alterações na flexão e no radical.

II – O verbo vir serve de modelo para a conjugação de outros verbos, como intervir e convir.

III – O verbo vir, nesse trecho do Texto I, está flexionado na 3ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo.

É correto o que se afirma em
  • A: I, apenas.
  • B: I e II, apenas.
  • C: I e III, apenas.
  • D: II e III, apenas.
  • E: I, II e III.

A forma verbal destacada NÃO é impessoal em:
  • A: A crise mundial acabou com o sonho em que muito consumidor havia acreditado.
  • B: Faz algum tempo que os brasileiros são os consumidores que mais se preocupam com o desperdício.
  • C: Houve época em que a compra de eletrônicos e vinhos importados estava ao alcance da população.
  • D: Na semana passada, fez uma década que a crise econômica mudou os hábitos dos consumidores.
  • E: A rejeição dos governos pela população evidenciou que há uma crise na economia europeia.



Na língua portuguesa, uma das formas de expressar a voz passiva é por meio de verbo na terceira pessoa do singular ou do plural, acompanhado pelo pronome apassivador se, constituindo o que se chama de voz passiva sintética, como pode ser observado no seguinte trecho do Texto I:

“Nas batalhas comerciais, usa-se, hoje, um arsenal variado, que inclui subsídios diretos a empresas selecionadas.” (L 26-28)

A construção de voz passiva sintética pode ser encontrada nas seguintes frases, EXCETO em:
  • A: Com o aumento da dívida pública, gerou-se enorme desgaste na credibilidade do governo americano.
  • B: Na luta por resistir à crise econômica, combate-se o desemprego em todos os países, mesmo nas grandes potências.
  • C: Para conter o excesso de globalização, precisa-se de uma série de medidas protecionistas rígidas e abrangentes.
  • D: Nas últimas décadas, perde-se uma batalha comercial a cada dia, devido a barreiras econômicas e subsídios fiscais.
  • E: Nos dias atuais, para resistir à redistribuição do poder, provoca-se uma crise artificial de proporções assustadoras.



No Texto I, o termo destacado em “Nas últimas décadas, os advogados do livre-comércio pareciam em vantagem (L 8-9) apresenta hífen de acordo com as regras ortográficas da Língua Portuguesa.

É necessário o emprego do hífen ao combinarmos os seguintes elementos:
  • A: aero + espacial
  • B: auto + defesa
  • C: extra + conjugal
  • D: lugar + comum
  • E: micro + cirurgia

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