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Infere-se das ideias do texto 1A1-I que o autor é contrário

 
  • A: ao modelo tributário europeu.
  • B: à aplicação do IVA em nível federal.
  • C: ao sistema tributário do MERCOSUL.
  • D: à competência estadual para o ICMS.
  • E: aos padrões tributários do mundo globalizado.


A correção gramatical e os sentidos originais do texto 1A1-I seriam preservados se, no trecho “A competência estadual do ICMS gera ainda dificuldades na relação entre as vinte e sete unidades da Federação” (linhas  26 a 28), o vocábulo “ainda” fosse substituído pela seguinte expressão, isolada por vírgulas.
  • A: até então
  • B: ao menos
  • C: além disso
  • D: até aquele tempo
  • E: até o presente momento



No texto 1A1-I, o pronome que inicia o trecho “Isso se tornou um atentado contra o princípio de simplificação” ( linhas 8 e 9) remete
  • A: à oração “guerra fiscal ocasionada pelo ICMS” (linha 4 e 5).
  • B: à ideia de que o ICMS é “O principal tributo em vigor” (linha 5).
  • C: ao argumento de que “O direito tributário brasileiro depara-se com grandes desafios” (linhas 1 e 2).
  • D: ao fato de “contribuintes e advogados se debruçarem sobre vinte e sete diferentes legislações no país” (linhas 6 a 8) para entender o ICMS.
  • E: à crítica do autor à recorrência das mesmas regras tributárias em “vinte e sete diferentes legislações no país” (linhas 7 e 8).



O texto 1A1-I
  • A: carece de uma introdução para o assunto que aborda.
  • B: é composto de três parágrafos vinculados a uma temática principal.
  • C: é organizado de forma progressiva, partindo do problema menos relevante ao mais relevante.
  • D: concentra no parágrafo final a conclusão geral dos argumentos apresentados.
  • E: é pautado integralmente na temática da tributação excessiva.

Jurar ou planejar
Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.
Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites.
Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.
(Joaquim de Assis Villares, inédito)
Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
  • A: Sempre há alguma provocação nos contos machadianos, em cujos encontramos teses das quais é difícil rebater.
  • B: Um juramento faz crer que é no tempo, onde podemos confiar, que daremos vazão a força das nossas vontades.
  • C: A força de um juramento, cuja beleza está na disposição da vontade humana, pode reverter em amarga frustração.
  • D: Alguns sentem aversão de jurar, por isso mostram preferência com os cuidados de um planejamento.
  • E: A natureza guarda em suas leis uma força da qual é inútil nos opormos, ainda quando munidos na máxima vontade.


Os três aspectos que representam desafios para o direito tributário brasileiro, na ordem em que aparecem no texto 1A1-I, são
  • A: a alteração de regras para benefícios e isenções, a competitividade propiciada pela interdependência dos estados e a recuperação do poder econômico do país.
  • B: o conflito fiscal proporcionado pelo ICMS, a competitividade produzida pela interdependência dos estados e a recuperação do poder econômico do país.
  • C: a alteração de regras para benefícios e isenções, a competitividade gerada pela interdependência dos estados e a recuperação do poder econômico do país.
  • D: o afinamento com outros sistemas tributários, a adoção do IVA e o conflito fiscal favorecido pelo ICMS.
  • E: o conflito fiscal propiciado pelo ICMS, a competitividade gerada pela interdependência dos estados e o afinamento com outros sistemas tributários.

Jurar ou planejar
Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.
Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites.
Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.
(Joaquim de Assis Villares, inédito)
Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites.
Numa nova e igualmente correta redação da frase acima, iniciada agora pelo segmento A quebra de um juramento mostra nossos limites, pode-se seguir esta coerente complementação:
  • A: embora não deixe de expor a beleza que está em afirmarmos nossa vontade.
  • B: uma vez que nossa vontade, com sua beleza, afirma nosso acordo com a Natureza.
  • C: à medida em que nossa vontade acaba expondo toda a sua beleza.
  • D: até por que também se expõem o que há de belo na afirmação de nossa vontade.
  • E: não fosse a beleza que também têm na quebra mesma da nossa vontade.

Jurar ou planejar
Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.
Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites.
Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.
(Joaquim de Assis Villares, inédito)
Ao se analisar mais de perto a estruturação funcional do texto, pode-se afirmar que o
  • A: 1º parágrafo tem como objetivo adiantar-se à tese conclusiva do autor, que é a de mostrar que um planejamento é mais decisivo do que as forças da Natureza.
  • B: 2º parágrafo analisa mais intimamente o que se inclui no ato de jurar e o que ele significa, de fato, como uma específica pretensão humana.
  • C: 3º parágrafo expõe as razões pelas quais todo juramento acaba correspondendo a uma espécie de planejamento, que se inclui no ato de jurar.
  • D: 1º e o 2º parágrafos são contraditórios entre si, ao formularem teses divergentes sobre a função e a força da Natureza no destino dos homens.
  • E: 2º e o 3º parágrafos são acordes ao mostrar que os limites humanos, uma vez admitidos num planejamento nosso, são superados pela mesma vontade de quem jura.

Jurar ou planejar
Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.
Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites.
Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.
(Joaquim de Assis Villares, inédito)
A convicção do narrador de Machado de Assis, na frase citada de um conto seu, supõe como argumento o fato de que
  • A: as criaturas têm seus intentos e ambições limitados pela Natureza, cujos desígnios são mais poderosos do que o desejo de conformarmos nosso futuro.
  • B: um juramento de amor, se respeitado pelas criaturas que o fizeram, atesta que no reino dos sentimentos a Natureza não tem como prevalecer.
  • C: as vontades humanas, quando assumidas com toda a persistência de quem as potencia, revelam-se mais fortes do que os nossos instintos naturais.
  • D: a Natureza põe a perder o que há de melhor em nós, pois ela age, sempre metodicamente, na direção contrária à das nossas emoções.
  • E: os fatos naturais não costumam sobrepor-se à vontade humana, a menos que as criaturas se mostrem ineficientes em seu desejo de planejar.


No que concerne ao texto precedente, julgue os próximos itens.
Infere-se que o autor do texto é espanhol.
  • A: Certo
  • B: Errado

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