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Foram encontradas 18 questões.
Considerando que a frase “Sonda espacial começa a explorar Marte” tem caráter informativo, contextualizando a temática do cartum, o vocábulo explorar deve ser entendido com o sentido de
  • A: ocultar informações sigilosas de um público de curiosos.
  • B: pesquisar de maneira teórica um objeto imaginado.
  • C: percorrer uma região para estudá-la e conhecê-la.
  • D: aproveitar-se de alguém com o fim de obter lucro.
  • E: induzir um povo a erro visando favorecer um pequeno grupo.

Leia o cartum para responder à questão a seguir.


Uma afirmação condizente com o que se observa no cartum é:
  • A: Antes de deduzir algo sobre as intenções dos terráqueos, os marcianos decidiram destruir a sonda espacial.
  • B: Para evitar a colonização de seu planeta pelos terráqueos, os marcianos concordaram em esconder suas riquezas.
  • C: A sonda espacial terráquea foi recebida com hostilidade pelos marcianos, que se organizaram para atacar os inimigos.
  • D: A atitude a tomar em face da presença da sonda dos terráqueos em seu planeta não foi consensual entre os marcianos.
  • E: Os marcianos sabiam que os terráqueos não desistiriam de colonizar seu planeta ainda que fosse apenas um deserto.



Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
         Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
            Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
           O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
     O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
            A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                       (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)




A frase do filósofo Immanuel Kant, logo no título, chama a atenção para o fato de que o autor, Mario Sergio Cortella,
  • A: condena as regras limitadoras da liberdade individual.
  • B: faz o relato de algumas de suas experiências.
  • C: satiriza a falta de aplicação prática da filosofia.
  • D: oferece um conselho ao leitor do texto.
  • E: desdenha do discurso em prol da sustentabilidade.





Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
         Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
            Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
           O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
     O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
            A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                       (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)







A opinião do autor está expressa nesta frase:
  • A: As intenções são mais importantes do que as ações.
  • B: O homem deve refletir melhor sobre suas atitudes cotidianas.
  • C: As informações obtidas no meio virtual devem ser ignoradas.
  • D: O fim da realidade virtual garantirá a sustentabilidade ambiental.
  • E: O principal papel de cada indivíduo é saber escolher seus governantes.





Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
         Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
            Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
           O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
     O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
            A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                       (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)






O vocábulo Mas, no início do segundo parágrafo, sinaliza que a atitude de culpar terceiros por nossas faltas é
  • A: decente.
  • B: louvável.
  • C: inevitável.
  • D: irrelevante.
  • E: reprovável.



Tudo o que não puder contar, não faça:
integridade é não agir errado mesmo sozinho
 
      Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”. Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
      Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
      O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
      O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
      A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
                                                                                                                                              (Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)



Estão empregadas como sinônimas, no segundo parágrafo, as palavras
  • A: simples ... míseros
  • B: alagamentos ... entupimento
  • C: doenças ... incômodo
  • D: mundo ... cidade
  • E: lixo ... bueiro

Ao substituir-se a forma verbal destacada na frase “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!” pela forma do verbo ir flexionada no modo e no tempo correspondentes, tem-se:
  • A: vai
  • B: for
  • C: irá
  • D:
  • E: fosse

A frase “Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho.” estará pontuada em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa com o acréscimo de uma vírgula após o seguinte trecho:
  • A: Ao jogarmos
  • B: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela
  • C: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos
  • D: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência
  • E: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas

Tudo o que não puder contar, não faça: integridade é não agir errado mesmo sozinho
Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”.
Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
(Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)
A frase “Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho.” estará pontuada em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa com o acréscimo de uma vírgula após o seguinte trecho:
  • A: Ao jogarmos
  • B: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela
  • C: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos
  • D: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência
  • E: Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas

Tudo o que não puder contar, não faça: integridade é não agir errado mesmo sozinho
Immanuel Kant, famoso filósofo alemão do século 18, dizia: “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!”.
Ao jogarmos um simples papelzinho pela janela não temos consciência alguma de que não se trata apenas de um simples papelzinho. O que está por trás disso é absolutamente sério. O que estamos fazendo conosco, com o meio em que vivemos e com o mundo? Há que se dizer que culpar terceiros sempre nos traz alívio.
Mas não é um simples papelzinho... Se jogarmos três ao dia, serão quatorze por semana, e se milhões de pessoas de todo o mundo jogarem três míseros papéis por dia? Um dos maiores responsáveis por alagamentos nas cidades é o lixo, acarreta entupimento de bueiros e canalizações, levando a dispersar doenças e incômodo à população em geral.
O âmago desta questão é a consciência. Nos dias de hoje coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano agitado e quase atropelado pelo que não nos afeta tanto por enquanto.
O que seremos no futuro? Seremos seres abastecidos virtualmente, mas submergidos no lixo? A grande preocupação é que a realidade virtual se sobreponha à realidade real!
A vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática, e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. Sustentabilidade: “Pensar globalmente, agir localmente”. Não é um simples papelzinho. É questão de educação, caráter, reflexão!
(Mario Sergio Cortella. http://mariosergiocortella.com. Adaptado)
Ao substituir-se a forma verbal destacada na frase “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!” pela forma do verbo ir flexionada no modo e no tempo correspondentes, tem-se:
  • A: vai
  • B: for
  • C: irá
  • D:
  • E: fosse

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