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Em relação ao período “Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que as prejudica é um direito inalienável.” (1º parágrafo), marque a identificação correta das classes de palavras sublinhadas.

 
  • A: A palavra “Tão” é um advérbio de modo.
  • B: A palavra “por” é uma preposição que transmite valor de causa.
  • C: A palavra “de” é uma preposição exigida pelo adjetivo “inteligentes”.
  • D: A palavra “as” é um pronome oblíquo átono e retoma “pessoas inteligentes”.
  • E: A palavra “inalienável” é um advérbio de modo.

Marque a alternativa que apresente a mesma regra de acentuação respectivamente de “córrego, saúde, até”.

 
  • A: fácil, baú, é.
  • B: lâmpada, faísca, só.
  • C: hábitat, íamos, filé.
  • D: próximo, saída, também.
  • E: glória, amém, além.

Leia a frase abaixo para responder a questão.

“Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação.” (5º parágrafo)

Quanto aos elementos linguísticos da frase acima, marque a alternativa correta.

 

 
  • A: Após a contração “do” subentende-se a palavra “valor”.
  • B: A expressão “ao trabalhador” desempenha a função de complemento nominal.
  • C: A expressão “da qual” é complemento nominal do nome “dispor”.
  • D: A expressão “cujos rendimentos” ocupa a função de objeto direto.
  • E: A oração “que fica sistematicamente abaixo do da inflação” é subordinada adjetiva explicativa.

Leia a frase abaixo para responder a questão.

“Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação.” (5º parágrafo)

A função sintática do termo “pelo governo” é:

 
  • A: complemento nominal.
  • B: adjunto adverbial.
  • C: agente da passiva.
  • D: vocativo.
  • E: objeto indireto.

MÁGICAS DE LINGUAGEM
Hélio Schwartsman
A linguagem é uma ferramenta poderosa. Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que as prejudica é um direito inalienável.
Victor Klemperer (1881-1960), o filólogo judeu que conseguiu sobreviver durante a Segunda Guerra na Alemanha, registrando num diário a ascensão do nazismo, faz uma análise primorosa de como a manipulação da linguagem pode servir a propósitos ideológicos. Se você pensou na “novilíngua” de George Orwell, acertou, mas Klemperer escreveu suas observações antes do inglês, e elas diziam respeito ao mundo real, e não ao da ficção.
No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem. Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria
Constituição, o tratam como um direito. Mais até, como cláusula pétrea da Carta, que só poderia ser extinta por revolução (essa é a posição da OAB).
Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.
Para início de conversa, num mercado de trabalho competitivo, se não houvesse FGTS, os vencimentos mensais recebidos pelos assalariados seriam 8% maiores. Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação. Nas contas da Econometrica, entre 1997 e 2017, o FGTS rendeu 202%, contra 465% da poupança, 756% do Ibovespa e 1.724% do CDI. O IPCA no período foi de 250%.
Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador. Num mundo não povoado por singularidades de linguagem, sindicatos e organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.
* ideias preconcebidas.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2019/04/magicas-de-linguagem.shtml)
A vírgula utilizada em “No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem.” (3º parágrafo) ocorre pelo mesmo motivo em:

 

 
  • A: “Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.” (4º parágrafo)
  • B: “Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador.” (6º parágrafo)
  • C: “...não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação.” (5º parágrafo)
  • D: “...organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.” (6º parágrafo)
  • E: “Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria Constituição...” (3º parágrafo)

MÁGICAS DE LINGUAGEM
Hélio Schwartsman
A linguagem é uma ferramenta poderosa. Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que as prejudica é um direito inalienável.
Victor Klemperer (1881-1960), o filólogo judeu que conseguiu sobreviver durante a Segunda Guerra na Alemanha, registrando num diário a ascensão do nazismo, faz uma análise primorosa de como a manipulação da linguagem pode servir a propósitos ideológicos. Se você pensou na “novilíngua” de George Orwell, acertou, mas Klemperer escreveu suas observações antes do inglês, e elas diziam respeito ao mundo real, e não ao da ficção.
No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem. Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria
Constituição, o tratam como um direito. Mais até, como cláusula pétrea da Carta, que só poderia ser extinta por revolução (essa é a posição da OAB).
Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.
Para início de conversa, num mercado de trabalho competitivo, se não houvesse FGTS, os vencimentos mensais recebidos pelos assalariados seriam 8% maiores. Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação. Nas contas da Econometrica, entre 1997 e 2017, o FGTS rendeu 202%, contra 465% da poupança, 756% do Ibovespa e 1.724% do CDI. O IPCA no período foi de 250%.
Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador. Num mundo não povoado por singularidades de linguagem, sindicatos e organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.
* ideias preconcebidas.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2019/04/magicas-de-linguagem.shtml)
A palavra “que”, na expressão “Tão poderosa que basta insistir” (1º parágrafo), tem valor de:

 
  • A: causa.
  • B: condição.
  • C: adição.
  • D: consequência.
  • E: oposição.

MÁGICAS DE LINGUAGEM
Hélio Schwartsman
A linguagem é uma ferramenta poderosa. Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que as prejudica é um direito inalienável.
Victor Klemperer (1881-1960), o filólogo judeu que conseguiu sobreviver durante a Segunda Guerra na Alemanha, registrando num diário a ascensão do nazismo, faz uma análise primorosa de como a manipulação da linguagem pode servir a propósitos ideológicos. Se você pensou na “novilíngua” de George Orwell, acertou, mas Klemperer escreveu suas observações antes do inglês, e elas diziam respeito ao mundo real, e não ao da ficção.
No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem. Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria
Constituição, o tratam como um direito. Mais até, como cláusula pétrea da Carta, que só poderia ser extinta por revolução (essa é a posição da OAB).
Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.
Para início de conversa, num mercado de trabalho competitivo, se não houvesse FGTS, os vencimentos mensais recebidos pelos assalariados seriam 8% maiores. Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação. Nas contas da Econometrica, entre 1997 e 2017, o FGTS rendeu 202%, contra 465% da poupança, 756% do Ibovespa e 1.724% do CDI. O IPCA no período foi de 250%.
Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador. Num mundo não povoado por singularidades de linguagem, sindicatos e organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.
* ideias preconcebidas.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2019/04/magicas-de-linguagem.shtml)
Pode-se entender do texto que as “Mágicas da linguagem” (título do texto) referem-se:

 

 
  • A: ao dinamismo que a língua oferece nos regionalismos.
  • B: ao mascaramento da realidade por meio da insistência e articulação de vocábulos.
  • C: à beleza do uso das palavras na literatura de George Orwell, por exemplo.
  • D: ao estilo que demanda atenção aos detalhes, ao brilho das palavras.
  • E: defender que o governo protege o trabalhador por meio do FGTS.

MÁGICAS DE LINGUAGEM
Hélio Schwartsman
A linguagem é uma ferramenta poderosa. Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que as prejudica é um direito inalienável.
Victor Klemperer (1881-1960), o filólogo judeu que conseguiu sobreviver durante a Segunda Guerra na Alemanha, registrando num diário a ascensão do nazismo, faz uma análise primorosa de como a manipulação da linguagem pode servir a propósitos ideológicos. Se você pensou na “novilíngua” de George Orwell, acertou, mas Klemperer escreveu suas observações antes do inglês, e elas diziam respeito ao mundo real, e não ao da ficção.
No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem. Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria
Constituição, o tratam como um direito. Mais até, como cláusula pétrea da Carta, que só poderia ser extinta por revolução (essa é a posição da OAB).
Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.
Para início de conversa, num mercado de trabalho competitivo, se não houvesse FGTS, os vencimentos mensais recebidos pelos assalariados seriam 8% maiores. Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação. Nas contas da Econometrica, entre 1997 e 2017, o FGTS rendeu 202%, contra 465% da poupança, 756% do Ibovespa e 1.724% do CDI. O IPCA no período foi de 250%.
Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador. Num mundo não povoado por singularidades de linguagem, sindicatos e organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.
* ideias preconcebidas.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2019/04/magicas-de-linguagem.shtml)
A ideia central do texto é:

 
  • A: a defesa da importância da manutenção do FGTS como suporte básico ao trabalhador.
  • B: mostrar que a linguagem é importante para mudar a sociedade.
  • C: chamar a atenção para a crítica do autor: a de que o FGTS traz prejuízo ao trabalhador.
  • D: que a linguagem reforça que o FGTS traz prejuízo ao trabalhador.
  • E: defender que o governo protege o trabalhador por meio do FGTS.

Após completarmos as lacunas abaixo, a alternativa correta é:

____ dois meses, foi realizada uma pesquisa que se referiu ____ dados de confiabilidade e ___ opiniões ­_____ dos Tribunais de Contas.

 
  • A: Há a a  acerca
  • B: A a às  a cerca
  • C: À aos a  há cerca
  • D: Há a as  acerca

Quanto à acentuação gráfica, marque a alternativa em que as palavras possuem, respectivamente, a mesma regra de “indústria”, “número” e “além”.

 
  • A: órgãos, importância, públicos
  • B: critério, pública, também
  • C: técnicos, obstáculo, possíveis
  • D: numérica, órgãos, públicas

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