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Observe o texto a seguir, retirado de um dicionário de curiosidades sobre o Rio de Janeiro:

“O Rio de Janeiro, de hoje, cidade abastecida de todos os gêneros alimentícios, teve, na sua origem, o peixe como principal elemento de abastecimento, devido à sua própria situação geográfica. O único local que abastecia a cidade estava situado nas imediações do Mercado Velho, onde além do peixe, eram vendidos frutas, sal, mariscos, farinha e diversos outros alimentos. Posteriormente, com o aparecimento do primeiro empório comercial da cidade, na Rua da Quitanda, que deve seu nome a esse fato, o abastecimento da cidade passou a ter novas fontes”.

Um dos processos de coesão entre termos textuais é a substituição de um termo anterior equivalente a um hiperônimo. Assinale a opção cujo termo sublinhado está nesse caso.
  • A: cidade.
  • B: gêneros alimentícios.
  • C: elemento.
  • D: o único local.
  • E: diversos outros alimentos.

Observe o texto a seguir, retirado de um dicionário de curiosidades sobre o Rio de Janeiro:

“ABERTURA DOS PORTOS – Monumento erigido na Praia do Russel, em comemoração ao Decreto de D. João VI, em 28/01/1808, determinando a abertura dos portos, medida que acarretou a integração do Brasil no comércio exterior. Este monumento, de bronze, é constituído por duas imagens de mulher, simbolizando o “Comércio” e a “Navegação”. O referido monumento foi obra de Eugène Benet, escultor francês”.

Trata-se de um texto informativo, que adotou o modo de organização discursiva
  • A: narrativo.
  • B: descritivo.
  • C: narrativo e descritivo.
  • D: narrativo e argumentativo.
  • E: descritivo e argumentativo.

“Como turista, ao perguntar ao guarda sobre que caminho devia seguir naquela cidade desconhecida, ele me disse: – Só não vá pela direita, pois é local perigoso!”

Nesse caso, o argumento do guarda se apoia
  • A: em sua credibilidade.
  • B: na intimidação do turista.
  • C: na atração pelo perigo.
  • D: numa generalização excessiva.
  • E: no desconhecimento do turista.

“Observei as coisas no laboratório do cientista: alguns objetos estranhos enchiam os armários; as mesas estavam cobertas de anotações misteriosas e havia anotações matemáticas no quadro-negro”.

Nesse caso, a descrição feita mostra o seguinte problema do observador:
  • A: o desconhecimento daquele mundo.
  • B: o posicionamento de onde observava as coisas.
  • C: a distância entre ele e os objetos.
  • D: o desconforto de estar em lugar desconhecido.
  • E: a falta de interesse sobre aquele universo científico.

Observe a seguinte frase do Marquês de Maricá:

“Os homens concebem na cabeça, as mulheres concebem no seu ventre”.

Assinale a opção que mostra uma afirmação inadequada sobre a estruturação dessa frase.
  • A: O verbo “conceber” mostra sentidos diferentes nos casos citados.
  • B: A frase traz, implicitamente, uma vantagem da mulher sobre o homem.
  • C: A estrutura básica da frase é comparativa.
  • D: Se trocarmos a posição das duas orações, a frase não mostra mudança de sentido.
  • E: As duas orações mostram a mesma formação.

O povo é como uma cera mole, tudo depende de mão que o modele.

Nessa frase, o povo é visto como
  • A: preguiçoso.
  • B: sonhador.
  • C: influenciável.
  • D: corajoso.
  • E: determinado.

Assinale a frase em que houve troca indevida entre parônimos.
  • A: Os emigrantes em Paris são numerosos.
  • B: O time entrou em campo com o moral alto.
  • C: O conserto do carro custou caro.
  • D: Nessa conjuntura atual, todos se prejudicam.
  • E: Foi feito o acerto de contas.

Assinale a frase em que todas as palavras estão corretamente escritas.
  • A: Nesta casa não há previlégios.
  • B: Devemos revindicar o que nos cabe.
  • C: Os adolecentes sempre dão trabalho.
  • D: As galinhas vivem no poleiro.
  • E: Os clientes procuraram agaxar-se ante o perigo.

Uma metáfora é um exemplo de linguagem figurada de base comparativa, fundamentada em uma semelhança entre os termos.

Assinale a frase que se estrutura a partir de uma metáfora.
  • A: Ninguém é tão velho que não creia poder viver mais um ano.
  • B: Está morto: podemos elogiá-lo à vontade.
  • C: A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar. Voa tão leve, mas tem a vida breve.
  • D: O cisne, quanto mais envelhece, mais belo fica.
  • E: A gente não deveria crescer nunca.

Observe esta fábula de Esopo:

“Procurando um osso que roer, encontrou um cão uma máscara teatral: era formosíssima, e de cores tão belas quão vivas; o cão farejou-a, e reconhecendo o que era, desviou-se com desdém: – A cabeça é de certo bonita – disse – mas não tem cérebro”.

Acerca da estruturação narrativa dessa fábula ou sobre seus componentes, assinale a afirmativa correta.
  • A: O fato que dá início às ações narrativas é o de o cão estar procurando um osso.
  • B: A frase dita pelo cão também participa da evolução cronológica dos fatos narrativos.
  • C: O fato final da narrativa é o de o cão desviar-se da máscara que achou, marcando uma conclusão de caráter positivo.
  • D: Entre os fatos narrativos de o cão ter encontrado uma máscara e de a ter farejado há uma relação de causa e consequência.
  • E: A mensagem moral dessa fábula se dirige aos que valorizam mais a inteligência que a beleza.

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