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“Hoje, informação é poder.” (L. 2-3)

No fragmento acima, a vírgula é empregada para separar o adjunto adverbial de tempo deslocado.

Outro exemplo do texto em que a vírgula é utilizada com a mesma função encontra-se em:
  • A: “nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais.” (L. 8-9)
  • B: “O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções.” (L. 18-19)
  • C: “Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis.” (L. 27-28)
  • D: “De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto.” (L. 41-43)
  • E: “meu palpite é que, no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial.” (L. 45-47)



O sinal de dois pontos (:) está sendo empregado como em “... rabos-de-asno: um emaranhado de ervas felpudas ‘que nascem pelos penedos do mar’ ” (L. 14-15) em:
  • A: Os navios mais usados nas expedições marítimas eram as naus: uma evolução das caravelas que chegaram a ter 600 toneladas.
  • B: Ao avistar o Monte Pascoal, Cabral não ficou surpreso: desde o século IX falava-se de ilhas desconhecidas no Atlântico.
  • C: A armada de Cabral era composta de diversos navios: o rei queria mostrar a riqueza da corte.
  • D: Pedro Álvares Cabral foi muito bem remunerado pela viagem: sabe-se que ele recebeu cerca de 10 mil cruzados.
  • E: Um ditado da época do descobrimento do Brasil dizia: “Se queres aprender a orar, faça-te ao mar”.

O trecho “Gente não vem com manual de instruções quando nasce. Nem para viver nem para morrer." está reescrito em uma única sentença, sem alteração do sentido, e pontuada de acordo com a norma-padrão, em:
  • A: Gente não vem com manual de instruções quando nasce; nem para viver; nem para morrer
  • B: Gente não vem com manual de instruções quando nasce: nem para viver — nem para morrer.
  • C: Gente não vem com manual de instruções quando nasce, nem para viver: nem para morrer.
  • D: Gente não vem com manual de instruções quando nasce — nem para viver — nem para morrer.
  • E: Gente não vem com manual de instruções quando nasce: nem para viver, nem para morrer.

O trecho que conta o final da história do analista de sistemas mencionado no texto está adequadamente pontuado em:
  • A: Quando percebeu que os resultados eram positivos, Fabiano Morais acabou criando um projeto próprio em torno do tema: o Moov, um serviço na web que permite compartilhar listas de tarefas.
  • B: Quando percebeu que os resultados eram positivos, Fabiano Morais, acabou criando um projeto próprio em torno do tema, o Moov, um serviço na web que permite compartilhar listas de tarefas.
  • C: Quando percebeu que os resultados eram positivos, Fabiano Morais acabou criando: um projeto próprio em torno do tema: o Moov, um serviço na web que permite compartilhar: listas de tarefas.
  • D: Quando percebeu que os resultados, eram positivos, Fabiano Morais acabou criando um projeto próprio em torno do tema – o Moov, um serviço na web que permite compartilhar listas de tarefas.
  • E: Quando percebeu que os resultados eram positivos Fabiano Morais acabou criando um projeto próprio em torno do tema; o Moov, um serviço na web que permite compartilhar listas de tarefas.

Considere a pontuação empregada no trecho transcrito do texto. (L.1-5) Antes do advento da internet, “bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes. Um casal de mãos dadas na rua. Uma discussão animada de bar. Tal trecho está reescrito, sem alteração do sentido e de acordo com a norma-padrão, em:
  • A: Antes do advento da internet, “bate-papo" significava:conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes. Isso podia se dar com um casal de mãos dadas na rua ou uma discussão animada de bar.
  • B: “Bate-papo" significava, antes do advento da internet, conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes. Por exemplo: um casal de mãos dadas na rua ou uma discussão animada de bar.
  • C: “Bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes: um casal de mãos dadas na rua e uma discussão animada de bar, antes do advento da internet.
  • D: “Bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes, antes do advento da internet; um casal de mãos dadas na rua e uma discussão animada de bar.
  • E: “Bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, antes do advento da internet, em visitas e encontros de corpo e voz presentes – um casal de mãos dadas na rua – uma discussão animada de bar.


No Texto I, a(s) vírgula(s) está(ão) empregada(s) para isolar o vocativo no seguinte trecho:
  • A: “O encontro, no velho aeroporto,” (L. 5)
  • B: “saúdam-se, abraçam-se, trocam cumprimentos” (L. 7-8)
  • C: “Repousam lembranças, por nós embaladas” (L. 11-12)
  • D: “‘Algo para beber, senhora?’” (L. 17)
  • E: “evocando os tempos heroicos da aviação, todas se lançarão de paraquedas” (L. 19-20)


O emprego das aspas em alguns trechos do Texto I desempenha principalmente a função de
  • A: indicar discurso de pessoa diferente do narrador.
  • B: iniciar apresentação de textos desconhecidos do leitor.
  • C: destacar elementos do enredo importantes para o leitor.
  • D: sugerir importância das falas do cotidiano para a narrativa.
  • E: demonstrar crítica do narrador ao conteúdo das frases.



Em “Será árduo garimpar os números da família, amigos, contatos profissionais.” (L. 13-15), as vírgulas são utilizadas para
  • A: isolar vocativo
  • B: assinalar inversão
  • C: destacar conjunção
  • D: marcar enumeração
  • E: indicar elipse verbal

Considere a pontuação empregada no trecho transcrito do texto. (L. 1-5) Antes do advento da internet, “bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes. Um casal de mãos dadas na rua. Uma discussão animada de bar. Tal trecho está reescrito, sem alteração do sentido e de acordo com a norma-padrão, em:
  • A: Antes do advento da internet, “bate-papo" significava: conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes. Isso podia se dar com um casal de mãos dadas na rua ou uma discussão animada de bar.
  • B: “Bate-papo" significava, antes do advento da internet, conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes. Por exemplo: um casal de mãos dadas na rua ou uma dis- cussão animada de bar.
  • C: “Bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes: um casal de mãos dadas na rua e uma discussão animada de bar, antes do advento da internet.
  • D: “Bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, em visitas e encontros de corpo e voz presentes, antes do advento da internet; um casal de mãos dadas na rua e uma discussão animada de bar.
  • E: “Bate-papo" significava conversa informal entre duas ou mais pessoas, antes do advento da internet, em visitas e encontros de corpo e voz presentes – um casal de mãos dadas na rua – uma discussão animada de bar.

 



Assinale a opção em que a justificativa do emprego da(s) vírgula(s) difere da dos demais.
  • A: “Por trás dessa enorme energia,” (L. 12).
  • B: “...o medo, que tanto pode ter efeito paralisante,” (L. 30-31).
  • C: “No fundo,” (L. 53).
  • D: “Nos dois casos,” (L. 69).
  • E: “Muitas vezes,” (L. 76).

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