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Texto CG1A1-I

A apropriação colonial das terras indígenas muitas vezes se iniciava com alguma alegação genérica de que os povos forrageadores viviam em um estado de natureza — o que significava que eram considerados parte da terra, mas sem nenhum direito a sua propriedade. A base para o desalojamento, por sua vez, tinha como premissa a ideia de que os habitantes daquelas terras não trabalhavam. Esse argumento remonta ao Segundo tratado sobre o governo (1690), de John Locke, em que o autor defendia que os direitos de propriedade decorrem necessariamente do trabalho. Ao trabalhar a terra, o indivíduo “mistura seu trabalho” a ela; nesse sentido, a terra se torna, de certo modo, uma extensão do indivíduo. Os nativos preguiçosos, segundo os discípulos de Locke, não faziam isso. Não eram, segundo os lockianos, “proprietários de terras que faziam melhorias”; apenas as usavam para atender às suas necessidades básicas com o mínimo de esforço.



James Tully, uma autoridade em direitos indígenas, aponta as implicações históricas desse pensamento: considera-se vaga a terra usada para a caça e a coleta e, “se os povos aborígenes tentam submeter os europeus a suas leis e costumes ou defender os territórios que durante milhares de anos tinham erroneamente pensado serem seus, então são eles que violam o direito natural e podem ser punidos ou ‘destruídos’ como animais selvagens”. Da mesma forma, o estereótipo do nativo indolente e despreocupado, levando uma vida sem ambições materiais, foi utilizado por milhares de conquistadores, administradores de latifúndios e funcionários coloniais europeus na Ásia, na África, na América Latina e na Oceania como pretexto para obrigar os povos nativos ao trabalho, com meios que iam desde a escravização pura e simples ao pagamento de taxas punitivas, corveias e servidão por dívida.



David Graeber e David Wengrow. O despertar de tudo: uma nova história da humanidade. São Paulo: Cia das Letras, 2022, p. 169-170 (com adaptações).


Com base nas ideias veiculadas no texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.

Infere-se do texto que seus autores corroboram a explicação de James Tully acerca do direito de propriedade aplicado às terras colonizadas.
  • A: Certo
  • B: Errado



Leia o texto para responder à questão.








O futuro do trabalho









   Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
   Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
   É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando, porém, competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação em suas capacidades.
   Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
   Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
    Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação, recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais que fomentem a aquisição das competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se necessário.

                                                                                         (Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)


 




Segundo o texto, a reivindicação por uma agenda econômica centrada na ampliação das capacidades humanas deve-se à
  • A: recente adoção de políticas públicas educacionais direcionadas ao enfrentamento dos desafios impostos pelas transformações nos modos de produção.
  • B: necessidade de encontrar soluções que possam minimizar o impacto dos problemas sociais para a população mais idosa que têm origem no desemprego.
  • C: emergência de se adotarem medidas para conter o processo acelerado de automação e de robotização, responsável pelo avanço das mudanças climáticas.
  • D: demanda pelo desenvolvimento de novas competências, diante da previsão do fim de ocupações em decorrência da intensa automação e robotização.
  • E: necessidade de aceleração da automação da indústria nacional, indispensável para atender a demanda de um mercado consumidor em crescimento constante.





O futuro do trabalho






   Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
   Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
   É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando, porém, competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação em suas capacidades.
   Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
   Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
    Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação, recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais que fomentem a aquisição das competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se necessário.

                                                                                                    (Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)






Segundo a autora, uma preparação eficiente para o contexto de trabalho em que antigas profissões serão extintas enquanto outras serão criadas envolve
  • A: o trabalho constante de pesquisa voltada para a identificação das profissões com potencial para serem extintas e daquelas que permanecerão em alta.
  • B: o desenvolvimento da consciência política sobre a necessidade da adoção de medidas para fazer frente aos novos desafios impostos à humanidade.
  • C: o reconhecimento do nível de capacitação pessoal, o que impõe aceitar desempenhar desde atividades mais básicas até aquelas que dependem de reflexão crítica.
  • D: a capacidade de reinventar-se continuamente, fundamental para o desempenho de atividades que requerem reflexão crítica e aptidão para resolução de problemas.
  • E: um sistema educacional que despreze os conhecimentos prévios dos estudantes e direcione o ensino à capacitação deles para desempenhar uma única profissão.



Leia o texto para responder à questão.



O futuro do trabalho


   Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
   Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
   É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando, porém, competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação em suas capacidades.
   Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
   Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
    Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação, recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais que fomentem a aquisição das competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se necessário.

                                                                                       (Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)


 




O sentido expresso pelo termo destacado em “... a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade...” também pode ser corretamente identificado na expressão destacada em:
  • A: ... em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho.
  • B: ... a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas.
  • C: ... trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências..
  • D: Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos...
  • E: É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões...

Leia a tira para responder à questão.




No contexto da tira, emprega-se a frase

  • A: “O mundo é uma máquina...”, em sentido próprio, para fazer referência ao atual estágio de evolução tecnológica em que se encontra a humanidade.
  • B: “... é uma máquina de moer corações.”, em sentido figurado, para expressar a ideia de que, nas relações sociais, predominam o respeito e o altruísmo.
  • C: “Como alguém tem coragem de operar...”, em sentido figurado, para condenar a apatia de algumas pessoas em um contexto de transformações sociais.
  • D: “Certamente é gente...”, em sentido próprio, para negar que possam existir pessoas indiferentes ao fato de o mundo ser um ambiente hostil.
  • E: “... gente que não tem coração.”, em sentido figurado, para se referir à insensibilidade de pessoas cujas ações tornam o mundo um lugar opressivo.

Leia a tira para responder à questão.


Considere as frases dos três quadrinhos:
• O mundo é uma máquina de moer corações. • Como alguém tem coragem de operar essa máquina? • Certamente é gente que não tem coração.
Assinale a alternativa em que os pronomes empregados para substituir as expressões destacadas estão em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
  • A: máquina de moê-los / coragem de operá-la / gente que não o tem.
  • B: máquina de moê-los / coragem de operar-lhe / gente que não lhe tem.
  • C: máquina de moer-lhes / coragem de operá-la / gente que não o tem.
  • D: máquina de moer-lhes / coragem de operar-lhe / gente que não lhe tem.
  • E: máquina de moer-nos / coragem de operá-la / gente que não lhe tem.



Leia o texto para responder à questão.

O futuro do trabalho

   Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
   Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
   É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando, porém, competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação em suas capacidades.
   Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
   Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
    Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação, recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais que fomentem a aquisição das competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se necessário.

(Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)


 




Considere a seguinte passagem do 4º parágrafo, para responder à questão.
Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
O termo em destaque na frase “Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida...” refere-se à seguinte informação do parágrafo anterior:
  • A: o aprendizado desde a primeira infância pouco acrescenta.
  • B: o conceito de aprendizagem ao longo da vida não pode ser implicado.
  • C: o desenvolvimento de competências básicas é imprescindível.
  • D: a exigência de aprendizagem ao longo da vida pode ser preterida.
  • E: a imposição do desenvolvimento de competências desde cedo é controversa.



Leia o texto para responder à questão.

O futuro do trabalho

   Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
   Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
   É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando, porém, competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação em suas capacidades.
   Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
   Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
    Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação, recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais que fomentem a aquisição das competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se necessário.

(Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)


 




Considere as passagens:
• Outras serão criadas, demandando, porém, competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. (3o parágrafo) • ... que fomentem a aquisição das competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se necessário. (último parágrafo)
Os termos em destaque nas passagens expressam noções, respectivamente, de
  • A: contraste e de condição, e podem ser corretamente substituídos por “entretanto” e “caso”, nessa ordem.
  • B: ressalva e de tempo, e podem ser corretamente substituídos por “contudo” e “desde que”, nessa ordem.
  • C: conclusão e de comparação, e podem ser corretamente substituídos por “portanto” e “como”, nessa ordem
  • D: explicação e de tempo, e podem ser corretamente substituídos por “pois” e “quando”, nessa ordem.
  • E: conclusão e de concessão, e podem ser corretamente substituídos por “assim” e “mesmo que”, nessa ordem.




Assinale a alternativa em que, após a inserção das vírgulas, a frase do texto estará em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa


  • A: ... uma visão centrada, em políticas públicas, para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
  • B: ... programas para evitar, o crescimento da desigualdade, e melhorar a preparação das gerações futuras...
  • C: ... haverá, em poucos anos, a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações...
  • D: Teremos também que contar, com um ecossistema educacional, que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação...
  • E: A certificação de, conhecimentos previamente adquiridos, ganha força e sentido de urgência...

Substituindo-se os termos destacados na frase “Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos...” a redação permanecerá em conformidade com a norma-padrão de regência em:
  • A: Por isso, o relatório impõe por uma agenda econômica focada com seres humanos...
  • B: Por isso, o relatório reivindica uma agenda econômica ajustada para seres humanos...
  • C: Por isso, o relatório reclama de uma agenda econômica dirigida de seres humanos...
  • D: Por isso, o relatório postula com uma agenda econômica aplicada por seres humanos...
  • E: Por isso, o relatório requer de uma agenda econômica destinada a seres humanos...

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