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Foram encontradas 416 questões.
Em relação ao excerto “O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.”, assinale a alternativa correta.
  • A: O ponto final separa duas orações que estabelecem entre si uma relação de causalidade.
  • B: A partir da leitura do excerto, é possível afirmar que um militante não pode ser um profissional do jornalismo, devendo trabalhar em ONGs e/ou partidos políticos.
  • C: O verbo “trabalhar”, nas duas ocorrências, significa “exercer uma atividade profissional”
  • D: O verbo “trabalhar”, nas duas ocorrências, apresenta a mesma regência que em “É preciso trabalhar a terra antes de plantar”.
  • E: As vírgulas separam termos de mesmo estatuto sintático.

Em “[...] certamente poderemos aprender muito [...]”,
  • A: o termo “certamente” é um advérbio de modo com sentido de “de maneira certa” e incide sobre o verbo “poderemos”.
  • B: o verbo “poderemos” apresenta sentido de permissão, como em “Nós poderemos fazer uma pergunta ao professor ao final de sua palestra?”.
  • C: o verbo “aprender” completa o sentido de “poderemos”, sendo seu objeto direto.
  • D: o termo “muito” não é um advérbio de intensidade e pode ser movido para outra posição no excerto.
  • E: o sujeito desinencial de “poderemos” é a primeira pessoa do plural “a gente”.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PREPARA A
SOCIEDADE PARA OS DILEMAS DO
DESENVOLVIMENTO


Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação




Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

A respeito dos mecanismos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “[...] como foi o seu ingresso nesta temática [...]”, o termo em destaque é um elemento catafórico, pois se refere a algo que ainda não foi apresentado no texto.
  • B: Em “ aprendi a nadar em rio [...]”, o termo em destaque atua na coesão referencial do texto, evitando repetições desnecessárias.
  • C: Em “Depois, em 1974 fui para a Amazônia [...]”, o termo em destaque não poderia ser omitido sem que isso prejudicasse a coesão do texto.
  • D: Em “A sua contribuição será ímpar para todos [...]”, o termo em destaque é um pronome anafórico, que retoma “Dal Marcondes”.
  • E: Em “Até então, era uma relação idílica.”, o termo em destaque contribui para a coesão veiculando um sentido de conclusão entre partes do texto.

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Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação




Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

Considerando o vocabulário empregado no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: A substituição de “Conta pra gente [...]” por “Nos conte” não causaria prejuízo semântico ao texto.
  • B: Em “A sua contribuição será ímpar [...]”, o termo destacado é empregado em seu sentido denotativo, em oposição a “par”.
  • C: Em “[...] era uma relação idílica”., o elemento destacado apresenta um sentido negativo.
  • D: Em “[...] vasta experiência.”, o termo destacado é um advérbio de intensidade, sinônimo de “muita”.
  • E: Em “[...] é uma grande honra tê-lo [...]”, a opção pelo emprego de “tê-lo”, em vez de “ter você”, tem como objetivo aumentar o grau de intimidade entre os interlocutores.

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DESENVOLVIMENTO


Entrevista com Dal Marcondes para a 66ª edição da
Revista Virtual Educação Ambiental em Ação




Bere Adams – Prezado Dal Marcondes, é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado. A sua contribuição será ímpar para todos, e certamente poderemos aprender muito a partir da sua vasta experiência. Muito obrigada por aceitar o nosso convite. Normalmente começo as minhas entrevistas perguntando: como o tema meio ambiente entrou em sua vida? Algo aconteceu que despertou o seu interesse? Conta pra gente como foi o seu ingresso nesta temática tão importante e essencial que é meio ambiente.

Dal Marcondes – Minha relação com o meio ambiente é uma paixão antiga. Quando eu era criança, meus pais saíram de São Paulo e fomos morar em uma cidade no interior de Goiás. Lá aprendi a nadar em rio, andar a cavalo, comer fruta no pé. Depois, em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta, no Pará e no Maranhão. Até então, era uma relação idílica. Quando voltei para São Paulo, fui estudar jornalismo, me tornei repórter e editor de economia. Foi quando compreendi que as questões ambientais são essencialmente dilemas econômicos. Todos os problemas socioambientais que enfrentamos no dia a dia têm origem em decisões de caráter estritamente econômico.

Bere Adams – Qual é, para você, a importância da informação ambiental para lidarmos com os desafios ambientais que se apresentam?

Dal Marcondes – Informação, jornalismo independente e de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade, de um país e para a qualidade de vida no planeta. O cuidado que se deve ter é não confundir ser um jornalista ambiental com ser um militante ambiental. O jornalista trabalha com dados, fatos, informações e pluralismo de opiniões. O militante trabalha com causa.


Adaptado de: https://envolverde.com.br/educacao-ambiental-
prepara-a-sociedade-para-os-dilemas-do-desenvolvimento/. Acesso
em: 07 jun. 2022.

Assinale a alternativa em que a colocação pronominal é contrária ao que é prescrito pela norma padrão da língua portuguesa.
  • A: “[...] é uma grande honra tê-lo como o nosso entrevistado.”.
  • B: “[...] em 1974 fui para a Amazônia e me embrenhei na floresta [...]”.
  • C: “[...] fui estudar jornalismo, me tornei repórter [...]”.
  • D: “[...] os desafios ambientais que se apresentam?”.
  • E: “O cuidado que se deve ter é não confundir [...]”.

Leia o texto, para responder a questão.

Enganos

Difícil quem nunca passou por algum engano nesta vida. Dos pequenos, bizarros, aos mais cruéis – ciladas; enganos da avaliação errada, distorcida, conduzida pela ingenuidade ou pela miopia, quando faltam sagacidade, apuração, conhecimento. E dá na tal história: “pensei que era joia rara, era bijuteria”.

E vai da melancia que alguém disse ser doce, ao profissional que se consultou, passando por amizades, relacionamentos amorosos, negócios em sociedade e uma fieira infinita de eteceteras. Algum dia você é enganado!

Melhor do que enganar, sabia? Por piores que sejam os danos, as perdas, os males, melhor, bem melhor será o resgate daquele que foi enganado do que o fim do usurpador. Mesmo com uma justiça tão injusta, humana e falha, mesmo assim, melhor é não estar no balcão dos malfeitores.

Baltasar Gracián y Morales, importante prosador do séc. XVII, escreveu: “ninguém mais fácil de enganar que um homem honesto, muito confia quem nunca engana”. E é assim mesmo. Quem tem a honestidade como primícia enxerga o outro da mesma forma, com as lentes do seu bom coração, da ética, de valores corretos e verdades.

O fato é que enganos são astúcias de um inimigo muito bem preparado. O sacerdote inglês Charles Caleb Colton deixou a seguinte pérola: “há enganos tão bem elaborados que seria estupidez não ser enganado por eles”.

Encerro com o filósofo Ralph Waldo Emerson. Numa carta de 1854, para a filha Ellen, ele escreveu linda e bondosamente: “Termine cada dia e esteja contente com ele. Você fez o que pôde. Alguns enganos e tolices se infiltraram indubitavelmente; esqueça-os tão logo você consiga. Amanhã é um novo dia; comece-o bem e serenamente com um espírito elevado demais para ser incomodado pelas tolices do passado.”

Então, houve enganos? Perdoe-os e perdoe-se e siga em frente!

(Elma E. Bassan Mendes, Diário da Região, 21.01.2023. Adaptado)

No texto, a autora defende a ideia segundo a qual
  • A: não há engano que não se possa reverter com algum esforço.
  • B: pessoas honestas e confiantes não se deixam enganar.
  • C: quem se dedica a enganar os outros um dia será enganado.
  • D: enganar é mais penoso do que ser vítima de um enganador.
  • E: o passado vem à tona quando a pessoa se sente enganada.

Leia o texto, para responder a questão.

Enganos

Difícil quem nunca passou por algum engano nesta vida. Dos pequenos, bizarros, aos mais cruéis – ciladas; enganos da avaliação errada, distorcida, conduzida pela ingenuidade ou pela miopia, quando faltam sagacidade, apuração, conhecimento. E dá na tal história: “pensei que era joia rara, era bijuteria”.

E vai da melancia que alguém disse ser doce, ao profissional que se consultou, passando por amizades, relacionamentos amorosos, negócios em sociedade e uma fieira infinita de eteceteras. Algum dia você é enganado!

Melhor do que enganar, sabia? Por piores que sejam os danos, as perdas, os males, melhor, bem melhor será o resgate daquele que foi enganado do que o fim do usurpador. Mesmo com uma justiça tão injusta, humana e falha, mesmo assim, melhor é não estar no balcão dos malfeitores.

Baltasar Gracián y Morales, importante prosador do séc. XVII, escreveu: “ninguém mais fácil de enganar que um homem honesto, muito confia quem nunca engana”. E é assim mesmo. Quem tem a honestidade como primícia enxerga o outro da mesma forma, com as lentes do seu bom coração, da ética, de valores corretos e verdades.

O fato é que enganos são astúcias de um inimigo muito bem preparado. O sacerdote inglês Charles Caleb Colton deixou a seguinte pérola: “há enganos tão bem elaborados que seria estupidez não ser enganado por eles”.

Encerro com o filósofo Ralph Waldo Emerson. Numa carta de 1854, para a filha Ellen, ele escreveu linda e bondosamente: “Termine cada dia e esteja contente com ele. Você fez o que pôde. Alguns enganos e tolices se infiltraram indubitavelmente; esqueça-os tão logo você consiga. Amanhã é um novo dia; comece-o bem e serenamente com um espírito elevado demais para ser incomodado pelas tolices do passado.”

Então, houve enganos? Perdoe-os e perdoe-se e siga em frente!

(Elma E. Bassan Mendes, Diário da Região, 21.01.2023. Adaptado)

Tomando por base as três citações feitas pela autora, é correto concluir que
  • A: a primeira citação defende a ideia de que as pessoas que desconfiam das outras são incapazes de enganar.
  • B: a segunda citação trata o engano como como algo cujo efeito decorre da habilidade de quem engana.
  • C: a terceira citação expressa a convicção de que um passado de enganos prejudica as decisões do presente.
  • D: a segunda e a terceira citações são advertências para que as pessoas não se deixem enganar por quem se declara honesto.
  • E: as três citações têm em comum a premissa de que somente quem é honesto se deixa ingenuamente enganar.

A afirmação – Pensei que era joia rara, era bijuteria – permite deduzir a ideia de que
  • A: aparências são enganosas.
  • B: nem tudo que custa caro é bom.
  • C: é impossível viver de enganos
  • D: amigos verdadeiros não existem.
  • E: nem sempre a verdade se revela.

Leia o texto, para responder a questão.

Enganos

Difícil quem nunca passou por algum engano nesta vida. Dos pequenos, bizarros, aos mais cruéis – ciladas; enganos da avaliação errada, distorcida, conduzida pela ingenuidade ou pela miopia, quando faltam sagacidade, apuração, conhecimento. E dá na tal história: “pensei que era joia rara, era bijuteria”.

E vai da melancia que alguém disse ser doce, ao profissional que se consultou, passando por amizades, relacionamentos amorosos, negócios em sociedade e uma fieira infinita de eteceteras. Algum dia você é enganado!

Melhor do que enganar, sabia? Por piores que sejam os danos, as perdas, os males, melhor, bem melhor será o resgate daquele que foi enganado do que o fim do usurpador. Mesmo com uma justiça tão injusta, humana e falha, mesmo assim, melhor é não estar no balcão dos malfeitores.

Baltasar Gracián y Morales, importante prosador do séc. XVII, escreveu: “ninguém mais fácil de enganar que um homem honesto, muito confia quem nunca engana”. E é assim mesmo. Quem tem a honestidade como primícia enxerga o outro da mesma forma, com as lentes do seu bom coração, da ética, de valores corretos e verdades.

O fato é que enganos são astúcias de um inimigo muito bem preparado. O sacerdote inglês Charles Caleb Colton deixou a seguinte pérola: “há enganos tão bem elaborados que seria estupidez não ser enganado por eles”.

Encerro com o filósofo Ralph Waldo Emerson. Numa carta de 1854, para a filha Ellen, ele escreveu linda e bondosamente: “Termine cada dia e esteja contente com ele. Você fez o que pôde. Alguns enganos e tolices se infiltraram indubitavelmente; esqueça-os tão logo você consiga. Amanhã é um novo dia; comece-o bem e serenamente com um espírito elevado demais para ser incomodado pelas tolices do passado.”

Então, houve enganos? Perdoe-os e perdoe-se e siga em frente!

(Elma E. Bassan Mendes, Diário da Região, 21.01.2023. Adaptado)

Nos contextos em que se encontram, as palavras “enganos” e “bizarros” têm sinônimos adequados, respectivamente, em:
  • A: minúcias e extravagantes.
  • B: seduções e gentis.
  • C: ardis e repetidos.
  • D: expedientes e ofensivos.
  • E: engodos e esquisitos.

Leia o texto, para responder a questão.

Enganos

Difícil quem nunca passou por algum engano nesta vida. Dos pequenos, bizarros, aos mais cruéis – ciladas; enganos da avaliação errada, distorcida, conduzida pela ingenuidade ou pela miopia, quando faltam sagacidade, apuração, conhecimento. E dá na tal história: “pensei que era joia rara, era bijuteria”.

E vai da melancia que alguém disse ser doce, ao profissional que se consultou, passando por amizades, relacionamentos amorosos, negócios em sociedade e uma fieira infinita de eteceteras. Algum dia você é enganado!

Melhor do que enganar, sabia? Por piores que sejam os danos, as perdas, os males, melhor, bem melhor será o resgate daquele que foi enganado do que o fim do usurpador. Mesmo com uma justiça tão injusta, humana e falha, mesmo assim, melhor é não estar no balcão dos malfeitores.

Baltasar Gracián y Morales, importante prosador do séc. XVII, escreveu: “ninguém mais fácil de enganar que um homem honesto, muito confia quem nunca engana”. E é assim mesmo. Quem tem a honestidade como primícia enxerga o outro da mesma forma, com as lentes do seu bom coração, da ética, de valores corretos e verdades.

O fato é que enganos são astúcias de um inimigo muito bem preparado. O sacerdote inglês Charles Caleb Colton deixou a seguinte pérola: “há enganos tão bem elaborados que seria estupidez não ser enganado por eles”.

Encerro com o filósofo Ralph Waldo Emerson. Numa carta de 1854, para a filha Ellen, ele escreveu linda e bondosamente: “Termine cada dia e esteja contente com ele. Você fez o que pôde. Alguns enganos e tolices se infiltraram indubitavelmente; esqueça-os tão logo você consiga. Amanhã é um novo dia; comece-o bem e serenamente com um espírito elevado demais para ser incomodado pelas tolices do passado.”

Então, houve enganos? Perdoe-os e perdoe-se e siga em frente!

(Elma E. Bassan Mendes, Diário da Região, 21.01.2023. Adaptado)

Ao empregar a frase - ... uma fieira infinita de eteceteras... (2º parágrafo) – a autora sugere que
  • A: é pouco oportuno citar todos os casos de engano que existem.
  • B: há incontáveis outras situações em que se é vítima de engano.
  • C: é contraproducente refletir sobre enganos e suas muitas consequências.
  • D: a lista de enganos limita-se aos casos que a memória pode guardar.
  • E: outras coisas podem ser mencionadas, além dos erros inumeráveis.

Exibindo de 11 até 20 de 416 questões.