Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 25004 questões.
Leia o Texto III a seguir para responder à questão.

A autenticidade do documento gerado conforme o modelo do Texto III é garantida
  • A: por meio de informações digitais.
  • B: pela voz do declarante.
  • C: por meio da assinatura do tabelião.
  • D: pelo número de matrícula.

Leia o Texto III a seguir para responder à questão.

Considerando-se as características e a função do gênero textual que exemplifica, a linguagem do Texto III é essencialmente
  • A: subjetiva.
  • B: informal.
  • C: concisa.
  • D: técnica.

Leia o Texto III a seguir para responder à questão.

Na composição do gênero exemplificado no Texto III, as lacunas designadas para as informações de filiação e descendência pressupõem
  • A: um conceito amplo de família, adaptado à constituição familiar contemporânea.
  • B: uma definição baseada nas relações de consanguinidade.
  • C: o cuidado do legislador em distinguir relações maternas e paternas.
  • D: a manutenção de uma tradição jurídica baseada em princípios biológicos.

Leia o Texto IV a seguir para responder à questão.

O texto ilustra um artigo sobre informatização dos processos jurídicos, enfatizando a questão da:
  • A: circulação mundial de informações.
  • B: comunicação interna nos tribunais.
  • C: segurança dos dados.
  • D: agilidade processual.

TEXTO I

O QUE É QUE A CAIXA TEM? NOVA CAMPANHA DA CAIXA CRADA PELA HEADS

Portal Propaganda //Postado por Portal Propaganda em 05 de julho de 2017.

Campanha apresenta um banco completo e moderno.

A nova campanha da Caixa ganha a TV, o rádio, a internet, além dos jornais no país inteiro a partir desta semana. A ação posiciona a Caixa como um banco que tem um produto ou serviço de acordo com o momento de vida, necessidade ou aspiração do cliente: de crédito a investimento, de poupança a cartão de crédito, de aplicativo a agência.

A música que embala essa comunicação é uma versão repaginada da canção "O que é que a baiana tem?”, de Dorival Caymmi. O filme traz uma nova letra mostrando “O que é que a Caixa tem?” para o dia-a-dia de seus clientes, para facilitar suas vidas, realizar seus sonhos e cuidar do seu patrimônio. O novo arranjo mostra uma Caixa que também se reinventa e está aberta ao novo, buscando sempre evoluir.

"Lançar uma campanha que coloca um banco inteiro à disposição dos brasileiros é um privilégio. Poder usar uma música do Caymmi tão presente na cabeça das pessoas e na nossa cultura traz uma verdade que combina muito com um banco tão presente na vida dos brasileiros”, comemora Saulo Angelo, diretor de Criação da Heads.



FONTE: Disponível em: https://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/0-que-e-que-a-caixa-tem-nova-cam panha-da-caixa-criada-pela-heads/

No enunciado da propaganda da Caixa "VEM PRA CAIXA VOCÊ TAMBÉM" há um erro de concordância verbal, conforme a norma padrão da Língua Portuguesa. Esse erro pode ser corrigido nas seguintes opções:



l Venha para a Caixa você também;

Il. Venha para Caixa tu também;

III. Vem para Caixa tu também;

IV. Vou para Caixa você também.

As opções CORRETAS são:
  • A: As opções l e II estão corretas.
  • B: As opções I e III estão corretas.
  • C: As opções I, II e III estão corretas.
  • D: As opções II e IV estão corretas.
  • E: Somente a opção I.

TEXTO I

O QUE É QUE A CAIXA TEM? NOVA CAMPANHA DA CAIXA CRADA PELA HEADS

Portal Propaganda //Postado por Portal Propaganda em 05 de julho de 2017.

Campanha apresenta um banco completo e moderno.

A nova campanha da Caixa ganha a TV, o rádio, a internet, além dos jornais no país inteiro a partir desta semana. A ação posiciona a Caixa como um banco que tem um produto ou serviço de acordo com o momento de vida, necessidade ou aspiração do cliente: de crédito a investimento, de poupança a cartão de crédito, de aplicativo a agência.

A música que embala essa comunicação é uma versão repaginada da canção "O que é que a baiana tem?”, de Dorival Caymmi. O filme traz uma nova letra mostrando “O que é que a Caixa tem?” para o dia-a-dia de seus clientes, para facilitar suas vidas, realizar seus sonhos e cuidar do seu patrimônio. O novo arranjo mostra uma Caixa que também se reinventa e está aberta ao novo, buscando sempre evoluir.

"Lançar uma campanha que coloca um banco inteiro à disposição dos brasileiros é um privilégio. Poder usar uma música do Caymmi tão presente na cabeça das pessoas e na nossa cultura traz uma verdade que combina muito com um banco tão presente na vida dos brasileiros”, comemora Saulo Angelo, diretor de Criação da Heads.



FONTE: Disponível em: https://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/0-que-e-que-a-caixa-tem-nova-cam panha-da-caixa-criada-pela-heads/

Observe a correta acentuação da crase em "lançar uma campanha que coloca um banco inteiro à disposição dos brasileiros é um privilégio”. De maneira similar, o uso da crase está CORRETO em:
  • A: O funcionário está à disposição para trabalhar.
  • B: Eles mudaram à disposição dos equipamentos.
  • C: O motorista está à seu dispor para dirigir o carro.
  • D: O diretor precisa melhorar à disposição das salas.
  • E: Estou disposto à ajudar na resolução do problema.

TEXTO I

O QUE É QUE A CAIXA TEM? NOVA CAMPANHA DA CAIXA CRADA PELA HEADS

Portal Propaganda //Postado por Portal Propaganda em 05 de julho de 2017.


Campanha apresenta um banco completo e moderno.

A nova campanha da Caixa ganha a TV, o rádio, a internet, além dos jornais no país inteiro a partir desta semana. A ação posiciona a Caixa como um banco que tem um produto ou serviço de acordo com o momento de vida, necessidade ou aspiração do cliente: de crédito a investimento, de poupança a cartão de crédito, de aplicativo a agência.

A música que embala essa comunicação é uma versão repaginada da canção "O que é que a baiana tem?”, de Dorival Caymmi. O filme traz uma nova letra mostrando “O que é que a Caixa tem?” para o dia-a-dia de seus clientes, para facilitar suas vidas, realizar seus sonhos e cuidar do seu patrimônio. O novo arranjo mostra uma Caixa que também se reinventa e está aberta ao novo, buscando sempre evoluir.

"Lançar uma campanha que coloca um banco inteiro à disposição dos brasileiros é um privilégio. Poder usar uma música do Caymmi tão presente na cabeça das pessoas e na nossa cultura traz uma verdade que combina muito com um banco tão presente na vida dos brasileiros”, comemora Saulo Angelo, diretor de Criação da Heads.



FONTE: Disponível em: https://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/0-que-e-que-a-caixa-tem-nova-cam panha-da-caixa-criada-pela-heads/

Observe a concordância nominal do enunciado “o novo arranjo mostra uma Caixa que também se reinventa e está aberta ao novo, buscando sempre evoluir”. Qual alternativa abaixo apresenta afirmativa e justificativa CORRETAS para o uso da concordância nominal?
  • A: O uso está incorreto, pois a palavra “aberta” deve concordar nominalmente com “arranjo”.
  • B: O uso está correto, pois a palavra “reinventa” deve concordar nominalmente com a primeira menção da palavra “novo”.
  • C: O uso está incorreto, pois a palavra “novo”, em sua primeira menção, deve concordar nominalmente com “Caixa”.
  • D: O uso está correto, pois a palavra “aberta” deve concordar nominalmente com “Caixa”.
  • E: O uso está correto, pois a palavra “aberta” deve concordar nominalmente com “mostra”.

TEXTO II

TRECHO DE “QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA”

Preparei a refeição matinal. Cada filho prefere uma coisa. A Vera, mingau de farinha de trigo torrada. O João José, café puro. O José Carlos, leite branco. E eu, mingau de aveia. Já que não posso dar aos meus filhos uma casa decente para residir, procuro lhe dar uma refeição condigna.

Terminaram a refeição. Lavei os utensílios. Depois fui lavar roupas. Eu não tenho homem em casa. É só eu e meus filhos. Mas eu não pretendo relaxar. O meu sonho era andar bem limpinha, usar roupas de alto preço, residir numa casa confortável, mas não é possível. Eu não estou descontente com a profissão que exerço. Já habituei-me andar suja. Já faz oito anos que cato papel.

O desgosto que tenho é residir em favela.

...

Fui no rio lavar as roupas e encontrei D. Mariana. Uma mulher agradável e decente. Tem 9 filhos e um lar modelo. Ela e o esposo tratam-se com educação. Visam apenas viver em paz. E criar filhos. Ela também ia lavar roupas. Ela disse-me que o Binidito da D. Geralda todos os dias ia prêso. Que a Rádio Patrulha cansou de vir buscá-lo. Arranjou serviço para ele na cadeia. Achei graça. Dei risada!... Estendi as roupas rapidamente e fui catar papel. Que suplício catar papel atualmente! Tenho que levar a minha filha Vera Eunice. Ela está com dois anos, e não gosta de ficar em casa. Eu ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-me. Depois domino-me. Ela não tem culpa de estar no mundo.

Refleti: preciso ser tolerante com os meus filhos. Eles não tem ninguém no mundo a não ser eu. Como é pungente a condição de mulher sozinha sem um homem no lar.



FONTE: Disponível em: https:/Avww.revistapixe.com.br/carolina-maria-de-jesus

O trecho acima foi retirado da obra literária Quarto de Despejo, de Carolina de Jesus. Observe atentamente o seguinte excerto: "Durante o dia, os jovens de 15 e 18 anos sentam na grama e falam de roubo. E já tentaram assaltar o empório do senhor Raymundo Guello. E um ficou carimbado com uma bala. O assalto teve início às 4 horas. Quando o dia clareou as crianças catava dinheiro na rua e no capinzal. Teve criança que catou vinte cruzeiros em moeda. E sorria exibindo o dinheiro. Mas o juiz foi severo. Castigou impiedosamente.” É possível afirmar que há desvio da norma padrão da Língua Portuguesa em:
  • A: Desvio do uso de concordância nominal em: “e já tentaram assaltar o empório do senhor Raymundo Guello”.
  • B: Desvio do uso de concordância verbal em: "quando o dia clareou as crianças catava dinheiro na rua e no capinzal”.
  • C: Desvio do uso da crase em: “o assalto teve início às 4 horas”.
  • D: Desvio do uso de concordância verbal em: “teve criança que catou vinte cruzeiros em moeda”.
  • E: Desvio do uso de regência verbal em: "e um ficou carimbado com uma bala”.

TEXTO II

TRECHO DE “QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA”

Preparei a refeição matinal. Cada filho prefere uma coisa. A Vera, mingau de farinha de trigo torrada. O João José, café puro. O José Carlos, leite branco. E eu, mingau de aveia. Já que não posso dar aos meus filhos uma casa decente para residir, procuro lhe dar uma refeição condigna.

Terminaram a refeição. Lavei os utensílios. Depois fui lavar roupas. Eu não tenho homem em casa. É só eu e meus filhos. Mas eu não pretendo relaxar. O meu sonho era andar bem limpinha, usar roupas de alto preço, residir numa casa confortável, mas não é possível. Eu não estou descontente com a profissão que exerço. Já habituei-me andar suja. Já faz oito anos que cato papel.

O desgosto que tenho é residir em favela.

...

Fui no rio lavar as roupas e encontrei D. Mariana. Uma mulher agradável e decente. Tem 9 filhos e um lar modelo. Ela e o esposo tratam-se com educação. Visam apenas viver em paz. E criar filhos. Ela também ia lavar roupas. Ela disse-me que o Binidito da D. Geralda todos os dias ia prêso. Que a Rádio Patrulha cansou de vir buscá-lo. Arranjou serviço para ele na cadeia. Achei graça. Dei risada!... Estendi as roupas rapidamente e fui catar papel. Que suplício catar papel atualmente! Tenho que levar a minha filha Vera Eunice. Ela está com dois anos, e não gosta de ficar em casa. Eu ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-me. Depois domino-me. Ela não tem culpa de estar no mundo.

Refleti: preciso ser tolerante com os meus filhos. Eles não tem ninguém no mundo a não ser eu. Como é pungente a condição de mulher sozinha sem um homem no lar.



FONTE: Disponível em: https:/Avww.revistapixe.com.br/carolina-maria-de-jesus

Assinale a alternativa CORRETA para a classificação do gênero e do nível de formalidade do trecho acima da obra de Carolina de Jesus.
  • A: O gênero textual é o romance e contém traços de informalidade.
  • B: O gênero textual é a carta e contém traços de informalidade.
  • C: O gênero textual é o relatório e contém traços de informalidade.
  • D: O gênero textual é a anedota e contém traços de informalidade.
  • E: O gênero textual é o artigo de opinião e contém traços de formalidade.

TEXTO II

TRECHO DE “QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA”

Preparei a refeição matinal. Cada filho prefere uma coisa. A Vera, mingau de farinha de trigo torrada. O João José, café puro. O José Carlos, leite branco. E eu, mingau de aveia. Já que não posso dar aos meus filhos uma casa decente para residir, procuro lhe dar uma refeição condigna.

Terminaram a refeição. Lavei os utensílios. Depois fui lavar roupas. Eu não tenho homem em casa. É só eu e meus filhos. Mas eu não pretendo relaxar. O meu sonho era andar bem limpinha, usar roupas de alto preço, residir numa casa confortável, mas não é possível. Eu não estou descontente com a profissão que exerço. Já habituei-me andar suja. Já faz oito anos que cato papel.

O desgosto que tenho é residir em favela.

...

Fui no rio lavar as roupas e encontrei D. Mariana. Uma mulher agradável e decente. Tem 9 filhos e um lar modelo. Ela e o esposo tratam-se com educação. Visam apenas viver em paz. E criar filhos. Ela também ia lavar roupas. Ela disse-me que o Binidito da D. Geralda todos os dias ia prêso. Que a Rádio Patrulha cansou de vir buscá-lo. Arranjou serviço para ele na cadeia. Achei graça. Dei risada!... Estendi as roupas rapidamente e fui catar papel. Que suplício catar papel atualmente! Tenho que levar a minha filha Vera Eunice. Ela está com dois anos, e não gosta de ficar em casa. Eu ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-me. Depois domino-me. Ela não tem culpa de estar no mundo.

Refleti: preciso ser tolerante com os meus filhos. Eles não tem ninguém no mundo a não ser eu. Como é pungente a condição de mulher sozinha sem um homem no lar.



FONTE: Disponível em: https:/Avww.revistapixe.com.br/carolina-maria-de-jesus

De acordo com as regras da norma padrão da Língua Portuguesa, é possível identificar um desvio de colocação pronominal em “Eu ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-me.”. Tal desvio pode ser corrigido com a seguinte reescrita:
  • A: Eu o ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-me.
  • B: Eu ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-o.
  • C: Eu ponho o saco na cabeça e levo-te nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-me.
  • D: Eu ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que revolto-nos.
  • E: Eu ponho o saco na cabeça e levo-a nos braços. Suporto o peso do saco na cabeça e suporto o peso da Vera Eunice nos braços. Tem hora que me revolto.

Exibindo de 721 até 730 de 25004 questões.