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É correto afirmar que as falas do pai expressam,
  • A: com objetividade, um alerta sobre a possibilidade de o apreço pelas coisas materiais desaparecer.
  • B: com ênfase, um princípio moral a ser observado com atenção pelas gerações futuras.
  • C: com sarcasmo, uma lição que associa a vida adulta à experiência de situações de decepção.
  • D: com franqueza, um conselho que revela seu cuidado com o patrimônio que deixará ao filho.
  • E: com impaciência, uma advertência para que a preocupação com posses não se torne obsessiva.

A alternativa que está redigida de acordo com a norma-padrão de concordância verbal é:
  • A: Mais de um brasileiro está comentando a lista de convocados pelo técnico.
  • B: Acontece muitas coisas no mundo, o que permite a rranjarmos assunto para comentar.
  • C: Tantas coisas que se vê por aí não basta para escrever uma crônica.
  • D: Comenta-se muito questões envolvendo a extradição de um criminoso.
  • E: Sabemos que sempre houveram crises econômicas e conflitos religiosos.

A passagem do texto em que as palavras estão todas empregadas em sentido próprio é:
  • A: Com tanta coisa acontecendo no mundo, deve ser moleza arranjar assunto fresquinho para escrever.
  • B: Recebemos uma overdose de informação, mas isso não significa que os acontecimentos sejam surpreendentes a ponto de fazer a festa dos colunistas.
  • C: … fazendo com que discutamos sobre mentes doentias e a necessidade que tantos têm de espetacularizar a própria história, e então, passado o susto, viramos a página.
  • D: O que é que ainda falta dizer? O que ainda nos deixa perplexos? Como ofertar um pouco de originalidade ao leitor? Que pretensão.
  • E: … hoje os absurdos se sucedem em escala industrial e os fatos novos são como mariposas, nascem e morrem no mesmo dia.

Observe os trechos destacados na passagem a seguir.

O Brasil inteiro está comentando a lista de convocados pelo técnico, uns o criticando, outros o absolvendo, e daqui a pouco uma nova Copa começará em que a nossa seleção terá boa chance de vencer, e alguma de perder. Já não passamos por isso antes, igualzinho?

A alternativa em que esses trechos estão substituídos de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal de crase é:
  • A: tecendo comentários à … uns dirigindo críticas à ele … estará prestes à começar uma nova Copa … estivemos sujeitos a mesma situação
  • B: tecendo comentários a … uns dirigindo críticas a ele … estará prestes à começar uma nova Copa … estivemos sujeitos a mesma situação
  • C: tecendo comentários à … uns dirigindo críticas à ele … estará prestes a começar uma nova Copa … estivemos sujeitos à mesma situação
  • D: tecendo comentários a … uns dirigindo críticas a ele … estará prestes à começar uma nova Copa … estivemos sujeitos à mesma situação
  • E: tecendo comentários à … uns dirigindo críticas a ele … estará prestes a começar uma nova Copa … estivemos sujeitos à mesma situação

Assinale a alternativa em que o acréscimo da vírgula no enunciado está de acordo com a norma-padrão.
  • A: … deve ser moleza, arranjar assunto fresquinho para escrever…
  • B: … os absurdos se sucedem em escala industrial, e os fatos novos são como mariposas…
  • C: …fazendo com que discutamos, sobre mentes doentias e a necessidade que tantos têm…
  • D: O que ainda suspende, a nossa respiração?
  • E: …uma nova Copa começará em que a nossa seleção, terá boa chance de vencer…

A alternativa em que, de acordo com a norma-padrão, o pronome destacado só pode ser colocado na posição em que se encontra na frase é:
  • A: … disseram outro dia, e me flagrei pensando: quem dera. (1º parágrafo)
  • B: … uns o criticando, outros o absolvendo… (3º parágrafo)
  • C: Atos insanos surgem aqui e ali, nos escandalizando por alguns dias… (5º parágrafo)
  • D: O que ainda nos deixa perplexos? (6º parágrafo)
  • E: … hoje os absurdos se sucedem em escala industrial… (7º parágrafo)

Leia o texto, para responder à questão.

Com tanta coisa acontecendo no mundo, deve ser molez a arranjar assunto fresquinho para escrever. Foi o que me disseram outro dia, e me flagrei pensando: quem dera.
Recebemos uma overdose de informação, mas isso não significa que os acontecimentos sejam surpreendentes a ponto de fazer a festa dos colunistas. É leite tirado de pedra diariamente. Como ser original quando tudo se repete e repete e repete?
O Brasil inteiro está comentando a lista de convocados pelo técnico, uns o criticando, outros o absolvendo, e daqui a pouco uma nova Copa começará em que a nossa seleção terá boa chance de vencer, e alguma de perder. Já não passamos por isso antes, igualzinho?
Questões envolvendo a extradição de um criminoso, ataques sangrentos em alguns países, crise nas Bolsas de Valores, barreiras comerciais afetando a relação entre países, alerta para chuva forte, violência nas estradas. Mais do mesmo.
Atos insanos surgem aqui e ali, nos escandalizando por alguns dias, fazendo com que discutamos sobre mentes d oentias e a necessidade que tantos têm de espetacularizar a própria história, e então, passado o susto, viramos a página.
Crises econômicas, conflitos religiosos, garotos matando colegas de aula, casamentos e separações de celebridades, denúncias de corrupção, tendências da moda outono-inverno, últimos capítulos de novela. O que ainda suspende a nossa respiração? O que é que ainda falta dizer? O que ainda nos deixa perplexos? Como ofertar um pouco de originalidade ao leitor? Que pretensão.
É só um desabafo: hoje os absurdos se sucedem em e scala industrial e os fatos novos são como mariposas, nascem e morrem no mesmo dia. Por essas e outras, persevero no trivial, que, contrariando sua natureza, passou a ser o inusitado da vida.

(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve os trechos da passagem – Por essas e outras, persevero no trivial, que, contrariando sua natureza, passou a ser o inusitado da vida. – empregando, com correção e respectivamente, antônimos dos termos destacados.
  • A: persisto no comum … o inútil
  • B: considero o banal … o típico
  • C: abandono o vulgar … o essencial
  • D: renuncio ao regular … insustentável
  • E: desisto do incomum … o ordinário

Observe os trechos destacados nas passagens transcritas:

Recebemos uma overdose de informação, mas isso não significa que os acontecimentos sejam surpreendentes a ponto de fazer a festa dos colunistas. (2º parágrafo)
Por essas e outras, persevero no trivial, que, contrariando sua natureza, passou a ser o inusitado da vida. (último parágrafo)

A alternativa em que o trecho está reescrito, substituindo os termos em destaque, respectivamente e com sentido compatível com o original, é:
  • A: … entretanto isso não significa que os acontecimentos sejam tão surpreendentes que façam a festa dos colunistas. … apesar de contrariar sua natureza…
  • B: … contanto que isso não signifique que os acontecimentos sejam tão surpreendentes até fazer a festa dos colunistas. … ao contrário de sua natureza …
  • C: … portanto isso não significa que acontecimentos sejam surpreendentes para fazer a festa dos colunistas. … ao contrariar sua natureza…
  • D: … logo isso não significa que os acontecimentos sejam surpreendentes mesmo que seja para fazer a festa dos colunistas. … desde que contrarie sua natureza…
  • E: … conforme isso não significa que os acontecimentos são surpreendentes e fazem a festa dos colunistas … mesmo que contrarie sua natureza…

Leia o texto, para responder à questão.

Com tanta coisa acontecendo no mundo, deve ser molez a arranjar assunto fresquinho para escrever. Foi o que me disseram outro dia, e me flagrei pensando: quem dera.
Recebemos uma overdose de informação, mas isso não significa que os acontecimentos sejam surpreendentes a ponto de fazer a festa dos colunistas. É leite tirado de pedra diariamente. Como ser original quando tudo se repete e repete e repete?
O Brasil inteiro está comentando a lista de convocados pelo técnico, uns o criticando, outros o absolvendo, e daqui a pouco uma nova Copa começará em que a nossa seleção terá boa chance de vencer, e alguma de perder. Já não passamos por isso antes, igualzinho?
Questões envolvendo a extradição de um criminoso, ataques sangrentos em alguns países, crise nas Bolsas de Valores, barreiras comerciais afetando a relação entre países, alerta para chuva forte, violência nas estradas. Mais do mesmo.
Atos insanos surgem aqui e ali, nos escandalizando por alguns dias, fazendo com que discutamos sobre mentes d oentias e a necessidade que tantos têm de espetacularizar a própria história, e então, passado o susto, viramos a página.
Crises econômicas, conflitos religiosos, garotos matando colegas de aula, casamentos e separações de celebridades, denúncias de corrupção, tendências da moda outono-inverno, últimos capítulos de novela. O que ainda suspende a nossa respiração? O que é que ainda falta dizer? O que ainda nos deixa perplexos? Como ofertar um pouco de originalidade ao leitor? Que pretensão.
É só um desabafo: hoje os absurdos se sucedem em e scala industrial e os fatos novos são como mariposas, nascem e morrem no mesmo dia. Por essas e outras, persevero no trivial, que, contrariando sua natureza, passou a ser o inusitado da vida.

(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)

A palavra que expressa o sentido da passagem do último parágrafo – … são como mariposas, nascem e morrem no mesmo dia. – é
  • A: consequência.
  • B: continuidade.
  • C: efemeridade.
  • D: perenidade.
  • E: resiliência.

Leia o texto, para responder à questão.

Com tanta coisa acontecendo no mundo, deve ser molez a arranjar assunto fresquinho para escrever. Foi o que me disseram outro dia, e me flagrei pensando: quem dera.
Recebemos uma overdose de informação, mas isso não significa que os acontecimentos sejam surpreendentes a ponto de fazer a festa dos colunistas. É leite tirado de pedra diariamente. Como ser original quando tudo se repete e repete e repete?
O Brasil inteiro está comentando a lista de convocados pelo técnico, uns o criticando, outros o absolvendo, e daqui a pouco uma nova Copa começará em que a nossa seleção terá boa chance de vencer, e alguma de perder. Já não passamos por isso antes, igualzinho?
Questões envolvendo a extradição de um criminoso, ataques sangrentos em alguns países, crise nas Bolsas de Valores, barreiras comerciais afetando a relação entre países, alerta para chuva forte, violência nas estradas. Mais do mesmo.
Atos insanos surgem aqui e ali, nos escandalizando por alguns dias, fazendo com que discutamos sobre mentes d oentias e a necessidade que tantos têm de espetacularizar a própria história, e então, passado o susto, viramos a página.
Crises econômicas, conflitos religiosos, garotos matando colegas de aula, casamentos e separações de celebridades, denúncias de corrupção, tendências da moda outono-inverno, últimos capítulos de novela. O que ainda suspende a nossa respiração? O que é que ainda falta dizer? O que ainda nos deixa perplexos? Como ofertar um pouco de originalidade ao leitor? Que pretensão.
É só um desabafo: hoje os absurdos se sucedem em e scala industrial e os fatos novos são como mariposas, nascem e morrem no mesmo dia. Por essas e outras, persevero no trivial, que, contrariando sua natureza, passou a ser o inusitado da vida.

(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)
Assinale a alternativa em que se expressa adequadamente, nos parênteses, o sentido próprio da frase no contexto.
  • A: … assunto fresquinho… 1º parágrafo (tema de pouca densidade…)
  • B: … quem dera. – 1º parágrafo (tomara que assim fosse.)
  • C: É leite tirado de pedra… 2º parágrafo (É trabalho braçal…)
  • D: … viramos a página. 5º parágrafo (Mudamos de interpretação.)
  • E: Que pretensão. 6º parágrafo (É muita vontade.)

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