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Observe a charge a seguir:



Sobre a frase dita por Einstein, é correto afirmar que:
  • A: o termo “Galileu”, por ser um vocativo, deveria ser colocado no início da frase;
  • B: o adjetivo “brilhante”, por ser um adjetivo qualificativo, deveria vir antes do substantivo “mente”;
  • C: o pronome “nós”, implícito em “estávamos esperando” se refere a todos os habitantes do céu;
  • D: o termo “Galileu” deveria aparecer entre vírgulas, por ser um vocativo;
  • E: o emprego da forma “olha” é desaconselhável por pertencer à linguagem coloquial.

Observe a charge a seguir:


Essa charge traz elementos verbais – a fala de Einstein – e elementos imagísticos; entre os significados construídos pelos dados da imagem, NÃO está correta a seguinte afirmação:
  • A: as asas na cadeira de rodas indicam a pureza angelical do cientista falecido;
  • B: a aparência da cadeira de rodas indica a alta tecnologia de que dispunha o cientista morto;
  • C: a gestualidade de Einstein mostra alegria na recepção a Stephen Hawking;
  • D: a espécie de luneta em uma das mãos de Galileu se refere à sua atividade de observador astronômico;
  • E: as roupas dos cientistas estão adequadas à época em que viveram.

Observe a charge a seguir:



A charge acima é uma homenagem a Stephen Hawking, destacando o fato de o cientista:
  • A: ter alcançado o céu após sua morte;
  • B: mostrar determinação no combate à doença;
  • C: ser comparado a cientistas famosos;
  • D: ser reconhecido como uma mente brilhante;
  • E: localizar seus interesses nos estudos de Física.

Texto 1

Stephen Hawking, A Mente Que Superou Tudo
Em reverência ao gênio que revolucionou o estudo da cosmologia, o mundo prestou tributo a Stephen Hawking no dia seguinte a sua morte. O cientista britânico, símbolo da superação, teve papel decisivo na divulgação científica e virou um ícone pop.
(O Globo, 15/3/2018)

Ao dizer que o cientista inglês “virou um ícone pop”, o autor do texto 1 quer dizer que ele:
  • A: tornou-se temática de muitos filmes modernos;
  • B: realizou tarefas ligadas à arte popular;
  • C: alcançou popularidade acima das expectativas;
  • D: obteve uma fama comparável à de artistas populares;
  • E: conquistou um espaço nas artes plásticas.

Texto 1

Stephen Hawking, A Mente Que Superou Tudo
Em reverência ao gênio que revolucionou o estudo da cosmologia, o mundo prestou tributo a Stephen Hawking no dia seguinte a sua morte. O cientista britânico, símbolo da superação, teve papel decisivo na divulgação científica e virou um ícone pop.
(O Globo, 15/3/2018)

Na estruturação da notícia do texto 1, o jornal deu principal destaque ao seguinte papel de Stephen Hawking:
  • A: possuir uma mente privilegiada;
  • B: ter revolucionado o estudo da cosmologia;
  • C: ser um símbolo de superação;
  • D: ter tido papel decisivo na divulgação científica;
  • E: ter virado um ídolo pop.

Texto 1

Stephen Hawking, A Mente Que Superou Tudo
Em reverência ao gênio que revolucionou o estudo da cosmologia, o mundo prestou tributo a Stephen Hawking no dia seguinte a sua morte. O cientista britânico, símbolo da superação, teve papel decisivo na divulgação científica e virou um ícone pop.
(O Globo, 15/3/2018)




O texto 1 é uma pequena notícia de primeira página de O Globo, cujo conteúdo é ampliado em reportagem no interior do jornal.
A marca mais característica de ser este um texto resumido é: 






  • A: a presença marcante de frases curtas;
  • B: a preferência por sinais de pontuação em lugar de conectivos;
  • C: a ausência de adjetivos e advérbios;
  • D: a seleção de temas de destaque;
  • E: a utilização de verbos indicadores de ação rápida.

Texto 3 – O discurso da separação amorosa

Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro. Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma predominar.
O segmento sublinhado do texto 3 que mostra uma substituição INADEQUADA é:
  • A: “Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes” / De forma parcial;
  • B: “Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós” / De certo modo;
  • C: “Esse interesse raras vezes resulta de uma genuína solidariedade” / raramente;
  • D: “Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente” / geralmente;
  • E: “Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro” / relativamente.

Texto 3 – O discurso da separação amorosa

Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro. Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma predominar.
“Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação”.
O emprego da primeira pessoa nesse segmento do texto 3 indica que:
  • A: todos os casos de separação são vistos como experiências pessoais;
  • B: os casos de separação amorosa são generalizados nos tempos atuais;
  • C: a pessoa que se sente abandonada procura conforto nas experiências alheias;
  • D: o autor do texto assume o ponto de vista do parceiro que toma a iniciativa da separação;
  • E: a preferência pela primeira pessoa do plural mostra a semelhança entre os parceiros em caso de separação.

Texto 3 – O discurso da separação amorosa

Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro. Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma predominar.
“Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro. Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando”.
Infere-se do segundo período desse segmento do texto 3 que, para o autor do texto:
  • A: a curiosidade é um sentimento que predomina no espírito daquele que foi abandonado;
  • B: a curiosidade sobre o outro é menos esperada naquele que tomou a iniciativa da separação;
  • C: a curiosidade sobre a situação do outro é idêntica nos dois membros de um casal que se separa;
  • D: não há limites para a curiosidade humana;
  • E: o arrependimento da iniciativa de separação leva a uma contínua curiosidade sobre a situação do outro.

Texto 3 - O discurso da separação amorosa

Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro. Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma predominar.




O texto 3 deve ser visto como argumentativo; os argumentos apresentados pelo autor se fundamentam nos(na): 





  • A: opinião pessoal do autor;
  • B: testemunhos de autoridade;
  • C: experiência profissional de psicólogos;
  • D: observação científica da natureza humana;
  • E: depoimentos pessoais de pessoas separadas.

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