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Muitas frases são construídas propositadamente sem coerência aparente.

A frase em que há perfeita coerência na mensagem é:





  • A: “Um homem só está sempre em má companhia”;
  • B: “A maioria dos homens vive uma existência de tranquilo desespero”;
  • C: “A história universal é a de um só homem”;
  • D: “O tempo tudo tira e tudo dá; tudo se transforma, nada se destrói”;
  • E: “O oposto da mentira não é a verdade”.

As frases abaixo apresentam um problema em sua estruturação: o advérbio (ou locução) destacado já tem seu significado contido no verbo que o acompanha; assinale a exceção:
  • A: As crianças sorriam alegremente das brincadeiras do palhaço;
  • B: Os feridos arrastavam-se com dificuldade em direção ao abrigo;
  • C: Os automóveis voavam velozmente pela nova pista;
  • D: Todos decidiram, de súbito, mudar de profissão;
  • E: Todos os soldados vagavam sem destino após a derrota.

Observe a frase abaixo, do escritor alemão Goethe:

“A liberdade, como a vida, só a merece quem deve conquistá-la a cada dia”.

A observação correta sobre os componentes dessa frase é:
  • A: o período é composto de três orações, sendo a última reduzida;
  • B: o termo “a” em “só a merece” exemplifica uma redundância desnecessária;
  • C: os pronomes pessoais sublinhados possuem o mesmo referente;
  • D: os termos “a liberdade” e “a vida” poderiam trocar de posição sem alteração de sentido;
  • E: o termo “só” equivale ao adjetivo “sozinho”.

Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)
Uma das características de um bom texto é o respeito pelo paralelismo sintático dos seus componentes; no texto 1, o segmento abaixo que destoa dos demais em função do paralelismo sintático é:
  • A: reduzem a competitividade das empresas;
  • B: fabricam desigualdades sociais;
  • C: dissipam em consumo corrente a poupança compulsória;
  • D: derrubam o crescimento da economia;
  • E: solapam o valor futuro das aposentadorias.

Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)
No texto 1, os termos inseridos nos parênteses – na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini têm a finalidade textual de:
  • A: enumerar os sistemas políticos fechados do passado;
  • B: destacar os sistemas onde se originaram os regimes trabalhista e previdenciário;
  • C: criticar o atraso político de alguns sistemas da História;
  • D: condenar nossos regimes trabalhista e previdenciário por serem muito antigos;
  • E: exemplificar alguns dos nossos erros do passado.

Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)
O texto 1 recebe o nome de Erros do passado; esse título se refere exclusivamente a: 
  • A: obsoletos programas socialdemocratas;
  • B: experiências de sistemas políticos fechados;
  • C: condições econômico-sociais deficientes;
  • D: destruições em massa de empregos locais;
  • E: sistemas e programas políticos ultrapassados.

Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)



A finalidade principal desse primeiro parágrafo do texto 1 é:




  • A: condenar os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros;
  • B: propor mudanças nos regimes trabalhista e previdenciário brasileiros;
  • C: indicar as razões pelas quais os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros devem ser extintos;
  • D: demonstrar a obsolescência de nossos regimes trabalhista e previdenciário brasileiros, devido a fortes interesses políticos envolvidos;
  • E: mostrar o despreparo de nossas instituições políticas e econômicas diante da competição global.

Todas as frases abaixo apresentam elementos que estabelecem coesão com elementos anteriores (anáfora); a frase em que o elemento destacado se refere a um elemento futuro do texto (catáfora) é:
  • A: “A civilização converteu a solidão num dos bens mais preciosos que a alma humana pode desejar”;
  • B: “Todo o problema da vida é este: como romper a própria solidão”;
  • C: “É sobretudo na solidão que se sente a vantagem de viver com alguém que saiba pensar”;
  • D: “O homem ama a companhia, mesmo que seja apenas a de uma vela que queima”;
  • E: “As pessoas que nunca têm tempo são aquelas que produzem menos”.

A frase abaixo em que o termo destacado tem um sinônimo indicado corretamente é:
  • A: “A razão nos é dada para discernir o bem e o mal” / julgar;
  • B: “Quem decide praticar o mal, encontra sempre um pretexto” / castigo;
  • C: “Poucas vezes falta engenho à maldade” / trabalho;
  • D: “A educação seria a arte de parecer inofensivo” / inocente;
  • E: “Não pode haver educação onde não há discrição” / reserva.

A frase abaixo em que houve troca indevida entre parônimos ou homônimos é:




  • A: "A evolução da técnica chegou ao ponto de tornar-nos inermes diante da técnica” / inertes;
  • B: “Quem aspira a grandes coisas também deve sofrer muito” / expira;
  • C: “Aquele que não deixa nada ao acaso raramente fará coisas de modo errado, mas fará pouquíssimas coisas” / ocaso;
  • D: “Fala como sábio a um ignorante e este te dirá que tens pouco bom senso” / censo;
  • E: “Ao entrar em um restaurante, todo cliente espera satisfazer desejos de ordem física e emocional. Os cardápios devem vir de encontro a essas necessidades” / ao encontro de.

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