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O termo “boko moko” foi criado para rotular as pessoas de cafona porque não tomavam a tal bebida.

Os pronomes que substituem corretamente as expressões destacadas e estão adequadamente colocados na frase encontram-se na alternativa:
  • A: O termo “boko moko” foi criado para rotulá-las de cafona porque não tomavam-na.
  • B: O termo “boko moko” foi criado para rotulá-las de cafona porque não a tomavam.
  • C: O termo “boko moko” foi criado para as rotular de cafona porque não lhe tomavam.
  • D: O termo “boko moko” foi criado para rotular-lhes de cafona porque não tomavam-na.
  • E: O termo “boko moko” foi criado para lhes rotular de cafona porque não a tomavam.

Leia as frases:

O máximo de liberdade possível, ________ que se acreditava na época, era uma jovem solteira viajar com amigos.

Para o autor, os alimentos calóricos, __________ quais os adolescentes fogem, são uma delícia.

As lacunas das frases devem ser preenchidas, correta e respectivamente, pelas preposições:
  • A: a … dos
  • B: a … com os
  • C: de … aos
  • D: em … dos
  • E: em …. aos

Assinale a alternativa em que a frase baseada na charge está correta quanto ao emprego do sinal indicativo de crase.
  • A: Refletindo sobre o uso do Twitter, o rapaz faz menção à dificuldade para redigir os relatórios detalhados pedidos à ele pela gerência.
  • B: Refletindo sobre o uso do Twitter, o rapaz cita à dificuldade para redigir os relatórios detalhados pedidos aele pela gerência
  • C: Refletindo sobre o uso do Twitter, o rapaz faz alusão a dificuldade para redigir os relatórios detalhados pedidos a ele pela gerência.
  • D: Refletindo sobre o uso do Twitter, o rapaz se refere à dificuldade para redigir os relatórios detalhados pedidos a ele pela gerência.
  • E: Refletindo sobre o uso do Twitter, o rapaz admite a dificuldade para redigir os relatórios detalhados pedidos à ele pela gerência.

Leia a frase reelaborada a partir da fala da personagem.

Depois que comecei a tuitar diariamente, não consigo mais escrever os relatórios com perfeição.

As expressões destacadas apresentam, respectivamente, as circunstâncias de:
  • A: tempo e de modo.
  • B: tempo e de intensidade.
  • C: modo e de afirmação.
  • D: modo e de intensidade.
  • E: afirmação e de modo.


Assinale a alternativa em que se identifica corretamente, nos parênteses, a relação de sentido que o trecho destacado estabelece com o restante do enunciado.
  • A: … uma ideologia francamente racista, como a defendida pelos organizadores da marcha (Modo).
  • B: Como a democracia nos EUA nunca foi seriamente ameaçada por grupos extremistas domésticos, não dá para dizer (Comparação).
  • C: Fica claro, porém, que o país se vale de outros mecanismos (sociais) para manter o radicalismo sob controle (Causa).
  • D: … usar a lei para silenciar esses grupos também não é uma solução satisfatória, pois viola outro pressuposto essencial da democracia(Explicação).
  • E: … como lidar com aqueles que negam seus princípios elementares, mas não chegam a conspirar para dar um “putsch” (Condição).



 Fazer 70 anos
Fazer 70 anos não é simples.

A vida exige, para o conseguirmos,

perdas e perdas no íntimo do ser,

como, em volta do ser, mil outras perdas.

Fazer 70 anos é fazer

catálogo de esquecimentos e ruínas.

Viajar entre o já-foi e o não-será.

É, sobretudo, fazer 70 anos,

alegria pojada de tristeza.

Ó José Carlos, irmão-em-Escorpião!

Nós o conseguimos…

E sorrimos

de uma vitória comprada por que preço?

Quem jamais o saberá?

À sombra dos 70 anos, dois mineiros

em silêncio se abraçam, conferindo

a estranha felicidade da velhice.
(Carlos Drummond de Andrade, Amar se aprende amando)




É correto afirmar que, no tratamento da temática do poema, o eu lírico adota
  • A: perspectiva intimista, atribuindo ao avanço do tempo a certeza da felicidade.
  • B: tom pessimista, expressando o avanço da idade como acúmulo de privações.
  • C: ponto de vista impessoal, falando com frieza de sua relação com a idade.
  • D: expressão contida, evitando demonstrar seus reais sentimentos.
  • E: inflexão autoritária, como forma de afugentar o fantasma da velhice.



  Fazer 70 anos
 
                            Fazer 70 anos não é simples.
                            A vida exige, para o conseguirmos,
                            perdas e perdas no íntimo do ser,
                            como, em volta do ser, mil outras perdas.





                             Fazer 70 anos é fazer
                             catálogo de esquecimentos e ruínas.
                             Viajar entre o já-foi e o não-será.
                             É, sobretudo, fazer 70 anos,
                             alegria pojada de tristeza.
                             Ó José Carlos, irmão-em-Escorpião!
                             Nós o conseguimos…
                             E sorrimos
                             de uma vitória comprada por que preço?
                             Quem jamais o saberá?
                              À sombra dos 70 anos, dois mineiros
                              em silêncio se abraçam, conferindo
                              a estranha felicidade da velhice.
                                                    (Carlos Drummond de Andrade, Amar se aprende amando)



O verso do poema que expressa a ideia de que, ao fazer 70 anos, transita-se entre passado e futuro, perdendo-se a perspectiva do presente é:
  • A: catálogo de esquecimentos e ruínas.
  • B: alegria pojada de tristeza.
  • C: Viajar entre o já-foi e o não-será.
  • D: Quem jamais o saberá?
  • E: a estranha felicidade da velhice.



   Fazer 70 anos
 
                            Fazer 70 anos não é simples.
                            A vida exige, para o conseguirmos,
                            perdas e perdas no íntimo do ser,
                            como, em volta do ser, mil outras perdas.
                             Fazer 70 anos é fazer
                             catálogo de esquecimentos e ruínas.
                             Viajar entre o já-foi e o não-será.
                             É, sobretudo, fazer 70 anos,
                             alegria pojada de tristeza.
                             Ó José Carlos, irmão-em-Escorpião!
                             Nós o conseguimos…
                             E sorrimos
                             de uma vitória comprada por que preço?
                             Quem jamais o saberá?
                              À sombra dos 70 anos, dois mineiros
                              em silêncio se abraçam, conferindo
                              a estranha felicidade da velhice.
                                                    (Carlos Drummond de Andrade, Amar se aprende amando)



No verso – Nós o conseguimos… –, o pronome “o” tem como referente a ideia de
  • A: dois mineiros poderem se abraçar.
  • B: constatar que a vida exige perdas.
  • C: reconhecer perdas no íntimo do ser.
  • D: o poeta ter um irmão-em-Escorpião.
  • E: ter feito 70 anos.

Leia e interprete os signos verbais e não verbais da tira.

 



 


São palavras que expressam ideias coerentes com a situação retratada na tira:

  • A: opressão e intolerância.
  • B: passividade e reação.
  • C: bajulação e ingratidão.
  • D: subserviência e resignação.
  • E: dedicação e desregramento.



  Agenda lotada
      Flávia logo percebeu que as outras moradoras do prédio, mãe dos amiguinhos do seu filho, Paulinho, de seis anos, olhavam para ela com um ar de superioridade. Não era para menos. Afinal, o garoto até aquela idade se limitava a brincar e ir à escola. Andava em total descompasso com os outros meninos, que já haviam desenvolvido múltiplas e variadas atividades desde a mais tenra infância. Então, Flávia pediu ao marido que tivesse uma conversa com o filho.
      – O que você gostaria de fazer, Paulinho?  – perguntou o pai, dando uma de liberal que não costuma impor suas vontades.
      – Brincar…
      – Você não acha que já passou um pouco da idade, filho? A vida não é uma eterna brincadeira. Você precisa começar a pensar no futuro. Pensar em coisas mais sérias, desenvolver outras atividades. Você não gostaria de praticar algum esporte?
      Alheios ao desejo do filho, os pais resolveram colocar Paulinho na natação, na ginástica olímpica, no inglês, judô, francês…
      Quando os amiguinhos da rua chamavam Paulinho para brincar depois do colégio, ele respondia:
      – Não posso, tenho aula de inglês.
      – E depois?
      – Vou pro judô.
      – Então quando poderemos brincar?
      – Não sei. Tenho que ver na agenda.
      À noitinha chegava mais cansado do que o pai. Nunca mais brincou. E Paulinho foi ficando adulto antes do tempo, como uma fruta que amadurece antes da hora.
(NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2003. Adaptado)
 



De acordo com o texto, é correto afirmar que Flávia
  • A: demorou para notar que Paulinho não estava tão ocupado.
  • B: conversou com o filho para aconselhá-lo a brincar menos.
  • C: diminuiu o ritmo acelerado que o filho vinha tendo.
  • D: mostrou ao filho a importância de falar uma língua estrangeira.
  • E: pediu ao marido para ter um diálogo com Paulinho.

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