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Leia o texto para responder a questão abaixo.


 

 







      Black Friday? Levantamento feito pela Folha* mostrou que boa parte dos “descontos” oferecidos nesta sexta-feira não passa de manipulações até meio infantis de preços, com o objetivo de iludir o consumidor.


      Antes, porém, de imprecar contra a ganância dos capitalistas, convém perguntar se os consumidores não desejam ser enganados. E há motivos para acreditar que pelo menos uma parte deles queira.


      No recém-lançado Dollars and Sense (dinheiro e juízo), Dan Ariely e Jeff Kreisler relatam um experimento natural que mostra que pessoas podem optar por ser “ludibriadas” voluntariamente e que, em algum recôndito do cérebro, isso faz sentido.


      A JCPenney é uma centenária loja de departamentos dos EUA que se celebrizou por jogar seus preços na lua para depois oferecer descontos “irresistíveis”. Ao fim e ao cabo, os preços efetivamente praticados estavam em linha com os da concorrência, mas os truques utilizados proporcionavam aos consumidores a sensação, ainda que ilusória, de ter feito um bom negócio, o que lhes dava prazer.


      Em 2012, o então novo diretor executivo da empresa Ron Johnson, numa tentativa de modernização, resolveu acabar com a ginástica de remarcações e descontos e adotar uma política de preços “justa e transparente”.


      Os clientes odiaram. Em um ano, a companhia perdera US$ 985 milhões e Johnson ficou sem emprego. Logo em seguida, a JCPenney remarcou os preços de vários de seus itens em até 60% para voltar a praticar os descontos irresistíveis. Como escrevem Ariely e Kreisler, “os clientes da JCPenney votaram com suas carteiras e escolheram ser manipulados”.


      Num mundo em que o cliente sempre tem razão, não é tão espantoso que empresas se dediquem a vender-lhe as fantasias que deseja usar, mesmo que possam ser desmascaradas com um clique de computador.
                                                                                                                                                     *Jornal Folha de São Paulo




(‘Caveat emptor’. Hélio Schwartsman. http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/helioschwartsman/2017/11/1937658-caveat-emptor.shtml 24.11.2017. Adaptado)


O termo destacado na frase – ... é uma centenária loja de departamentos dos EUA que se celebrizou por jogar seus preços na lua... – forma uma expressão com sentido de









  • A: modo.
  • B: causa.
  • C: origem.
  • D: oposição.
  • E: finalidade.



Leia o texto para responder a questão abaixo.


 

 







      Black Friday? Levantamento feito pela Folha* mostrou que boa parte dos “descontos” oferecidos nesta sexta-feira não passa de manipulações até meio infantis de preços, com o objetivo de iludir o consumidor.


      Antes, porém, de imprecar contra a ganância dos capitalistas, convém perguntar se os consumidores não desejam ser enganados. E há motivos para acreditar que pelo menos uma parte deles queira.


      No recém-lançado Dollars and Sense (dinheiro e juízo), Dan Ariely e Jeff Kreisler relatam um experimento natural que mostra que pessoas podem optar por ser “ludibriadas” voluntariamente e que, em algum recôndito do cérebro, isso faz sentido.


      A JCPenney é uma centenária loja de departamentos dos EUA que se celebrizou por jogar seus preços na lua para depois oferecer descontos “irresistíveis”. Ao fim e ao cabo, os preços efetivamente praticados estavam em linha com os da concorrência, mas os truques utilizados proporcionavam aos consumidores a sensação, ainda que ilusória, de ter feito um bom negócio, o que lhes dava prazer.


      Em 2012, o então novo diretor executivo da empresa Ron Johnson, numa tentativa de modernização, resolveu acabar com a ginástica de remarcações e descontos e adotar uma política de preços “justa e transparente”.


      Os clientes odiaram. Em um ano, a companhia perdera US$ 985 milhões e Johnson ficou sem emprego. Logo em seguida, a JCPenney remarcou os preços de vários de seus itens em até 60% para voltar a praticar os descontos irresistíveis. Como escrevem Ariely e Kreisler, “os clientes da JCPenney votaram com suas carteiras e escolheram ser manipulados”.


      Num mundo em que o cliente sempre tem razão, não é tão espantoso que empresas se dediquem a vender-lhe as fantasias que deseja usar, mesmo que possam ser desmascaradas com um clique de computador.
                                                                                                                                                     *Jornal Folha de São Paulo


(‘Caveat emptor’. Hélio Schwartsman. http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/helioschwartsman/2017/11/1937658-caveat-emptor.shtml 24.11.2017. Adaptado)


Na frase – ... um experimento natural que mostra que pessoas podem optar por ser “ludibriadas” voluntariamente... –, o termo voluntariamente, em destaque, expressa circunstância de








  • A: modo, e pode ser corretamente substituído pela expressão “às pressas”
  • B: afirmação, e pode ser corretamente substituído pela expressão “de fato”.
  • C: intensidade, e pode ser corretamente substituído pela expressão “de todo”.
  • D: afirmação, e pode ser corretamente substituído pela expressão “com certeza”.
  • E: modo, e pode ser corretamente substituído pela expressão “de maneira espontânea”.

Obedecem às regras ortográficas da língua portuguesa as palavras

 
  • A: admissão, paralisação, impasse
  • B: bambuzal, autorização, inspiração
  • C: concessão, estresse, enxaqueca
  • D: banalização, reexame, desenlace
  • E: desorganização, abstração, cassação

Analise a frase abaixo:

“O professor discutiu............mesmos a respeito da desavença entre .........e ........ .

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.

 
  • A: com nós • eu • ti
  • B: conosco • eu • tu
  • C: conosco • mim • ti
  • D: conosco • mim • tu
  • E: com nós • mim • ti

Marque a alternativa correta quanto à flexão verbal.

 
  • A: A polícia interviu na situação para controlar os ânimos.
  • B: A população não creu no político que se dizia idôneo.
  • C: Se o cidadão requiser o procedimento, o servidor tem o prazo de oito dias para a solução.
  • D: Faça tu também como eu, vote em candidato honesto.
  • E: O candidato se maqueia e se traveste de bom samaritano.

Marque a alternativa correta quanto ao emprego de crase.

O servidor público se referiu

 
  • A: a organização dos documentos.
  • B: à problema de documentação.
  • C: à ações necessárias para requerimento.
  • D: à convencimento do contribuinte.
  • E: à situação controversa da documentação.

Marque a alternativa correta quanto à colocação pronominal.

 
  • A: Se fala mal dos políticos, mas não lembramos em quem votamos na eleição passada.
  • B: Nunca deve-se esquecer dos maus políticos.
  • C: Quando se elege um político ruim, a sociedade sofre.
  • D: A política não desenvolve-se somente com palavras, mas com ações.
  • E: Em tratando-se de política, o Brasil está em péssima representa

Sobre os parênteses encontrados na frase abaixo, marque a alternativa correta:

Desta maneira, o servidor público (conhecido popularmente como funcionário público) trabalha para a administração do Estado, por exemplo, para uma prefeitura, um hospital público, uma escola pública ou em instituições de segurança nacional.

 
  • A: Pode ser substituído por dupla vírgula, pois transmite uma oposição.
  • B: Pode ser substituído por duplo travessão, pois transmite uma explicação.
  • C: Pode ser substituído por duplo ponto e vírgula, pois transmite uma justificativa.
  • D: Pode ser substituído por dois-pontos e em seguida por vírgula, pois transmite uma causa.
  • E: Pode ser substituído por dupla vírgula, pois transmite uma concessão.

A ideia fundamental que rege a atividade de um funcionário público é precisamente fornecer um serviço à sociedade.

Marque a alternativa em que o sentido das palavras sublinhadas é preservado.

 
  • A: essencial, guia, exatamente
  • B: básica, regulamenta, necessariamente
  • C: primeira, delimita, potencialmente
  • D: primordial, regra, definitivamente
  • E: cabal, limita, obrigatoriamente

Mantém-se a correção gramatical com a troca do trecho sublinhado pelo da alternativa:

Por exemplo, existe o corpo de professores, de trabalhadores da saúde, da polícia, etc.

 
  • A: existem o corpo de professores, de trabalhadores da saúde, da polícia.
  • B: existe os professores, trabalhadores da saúde, polícia.
  • C: há o corpo de professores, de trabalhadores da saúde, da polícia.
  • D: existem professores, de trabalhadores da saúde, da polícia.
  • E: existem professores de trabalhadores da saúde, da polícia.

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