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No período “Gostava muito de passar o dia judiando de pequenos animais.”, o vocábulo em destaque, em relação ao verbo “Gostava”, indica ideia de

 
  • A: quantidade.
  • B: finalidade.
  • C: adversidade.
  • D: intensidade.
  • E: qualidade

Leia o trecho abaixo e responda à questão.

“Com todos os problemas que temos em nosso Estado – corporativismo, incompetência pública, intervencionismo, burocracia, estatismo, carga tributária complexa, entre outros –, ainda somos um país de muita sorte. Pelo simples fato de que a solução para nossos problemas só depende de nós mesmos.”

A primeira frase do texto poderia ter a preposição inicial substituída adequadamente ao sentido do texto por:

 
  • A: apesar de;
  • B: por causa de;
  • C: em razão de;
  • D: pois;
  • E: além de.

Assinale a alternativa que mostra uma frase com erro de concordância segundo as regras da língua-padrão.

 
  • A: A pesquisa linguística e o ensino de gramática normativa devem caminhar lado a lado nas aulas de língua.
  • B: As pesquisas realizadas por vários autores representam um marco divisor no campo da reflexão linguística.
  • C: Os fatores que atuam sobre o comportamento linguístico dos falantes pode ser internos ou externos ao sistema.
  • D: Vários estudos e pesquisas enfocam a variação na concordância de número como bastante geral e bem significativa.
  • E: A linguística e os estudos sobre variação contribuíram muito para concretizar uma nova prática no ensino da língua.

A oração sublinhada exerce a função de sujeito no seguinte período:

 
  • A: Parece que o mito da tolerância já não se sustenta entre nós.
  • B: A internet derrubou a crença de que somos tolerantes.
  • C: As redes sociais deram vazão à intolerância que já se notava nas ruas.
  • D: Uma vez disseminados, os preconceitos vão revelando nossa intolerância.
  • E: Quando se acessa uma rede social, depara-se com uma onda de intolerância.

ABYSSUS

Bela e traidora! Beijas e assassinas...

Quem te vê não tem forças que te oponha:

Ama-te, e dorme no teu seio, e sonha,

E, quando acorda, acorda feito em ruínas...

Seduzes, e convidas, e fascinas,

Como o abismo que, pérfido, a medonha

Fauce apresenta flórida e risonha,

Tapetada de rosas e boninas.

O viajor, vendo as flores, fatigado

Foge o sol, e, deixando a estrada poenta,

Avança incauto... Súbito, esbroado,

Falta-lhe o solo aos pés: recua e corre,

Vacila e grita, luta e se ensanguenta,

E rola, e tomba, e se espedaça, e morre...

OLAVO BILAC In Poesias (Sarças de Fogo), 1888.

Marque a alternativa correta sobre o texto.

 
  • A: Predominam verbos no presente do indicativo e linguagem denotativa.
  • B: Predominam verbos no pretérito perfeito do indicativo e linguagem denotativa.
  • C: Predominam verbos no presente do subjuntivo e linguagem informal.
  • D: Predominam verbos no presente do indicativo e linguagem conotativa.
  • E: Predominam verbos no pretérito imperfeito do indicativo e linguagem conotativa.


Ao referir-se a escrever uma monstruosidade nas redes sociais, a personagem constata que isso
  • A: é algo reprovado por todos os internautas.
  • B: era prática inexistente na época do Orkut.
  • C: ocorre com facilidade atualmente.
  • D: deixou de acontecer depois do Orkut.
  • E: tende a sumir muito brevemente.



Na organização das informações textuais, os termos “Quando” (2° quadrinho) e “Hoje” (3° quadrinho), apesar de pertencerem a diferentes classes gramaticais, assemelham-se porque estabelecem relações de sentido de
  • A: modo.
  • B: tempo.
  • C: afirmação.
  • D: intensidade.
  • E: comparação.

Entre as alternativas a seguir, assinale aquela em que as duas palavras são acentuadas graficamente por regras diferentes.

 
  • A: única – política.
  • B: atlântico – doméstico.
  • C: três – até.
  • D: além – também.
  • E: saúde – país.

Empregam-se todas as formas verbais de acordo com a norma culta na seguinte frase redigida a partir do texto:

 
  • A: Para que se mantivesse sua autenticidade, o documento não poderia receber qualquer tipo de retificação.
  • B: Os documentos com assinatura digital dispuseram de algoritmos de criptografia que os protegeram.
  • C: Arquivados eletronicamente, os documentos puderam contar com a proteção de uma assinatura digital.
  • D: Quem se propuser a alterar um documento criptografado deve saber que comprometerá sua integridade.
  • E: Não é possível fazer as alterações que convierem sem comprometer a integridade dos documentos.



      Estima-se que, até o fim deste ano, o número de pessoas vivendo na miséria no Brasil crescerá de 2,5 milhões a 3,6 milhões, segundo o Banco Mundial. O número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza passou dos 16 milhões, em 2014, para cerca de 22 milhões neste ano, de acordo com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em momentos assim, o Brasil depara com outra chaga, diferente da pobreza: a desigualdade. Os mais ricos se protegem melhor da crise, que empurra para baixo a parcela da população já empobrecida. Por isso, o FGV Social alerta sobre um aumento relevante da desigualdade no país. Ela já subiu no ano passado, na medição que usa um índice chamado Gini. Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos. Trata-se de um fenômeno especialmente ruim num país em que a desigualdade supera a normalmente encontrada em democracias capitalistas. Para piorar, descobrimos recentemente que subestimávamos o problema.


      Até o ano retrasado, a régua da desigualdade era organizada só com o Índice de Gini, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Por esse método, ficavam de fora do quadro os rendimentos que principalmente os mais ricos conseguem de outras fontes, que não o salário – a renda do capital, oriunda de ativos como aplicações financeiras, participação em empresas e propriedade de imóveis. Isso mudou quando a Receita Federal publicou números do Imposto de Renda (IR) de pessoa física de 2007 em diante. Os números mais recentes, referentes a 2015, foram abertos em julho deste ano. Eles evidenciam que a concentração de renda no topo da pirâmide social brasileira é muito maior do que se pensava. A análise restrita às entrevistas domiciliares indicava que o 1% mais rico de brasileiros concentrava 11% da renda. Com os dados do IR e do Produto Interno Bruto (PIB), essa fatia saltou para 28%.
                                                                                                                                                           (Época, 13.11.2017)

O texto traz uma série de dados com o objetivo de

  • A: mostrar que a condição de pobreza no Brasil se agrava, o que reforça a desigualdade social.
  • B: enfatizar que a desigualdade social no Brasil, que já foi um problema, diminuiu significativamente.
  • C: comparar a situação de pobreza atual com a de 22 anos atrás, que gerava muita desigualdade.
  • D: denunciar a desigualdade social no Brasil, que é a menor entre as chamadas democracias capitalistas.
  • E: relativizar o impacto da desigualdade social no Brasil, já que há estabilidade no número de pobres no país.

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