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No Texto I, no trecho “concentrou diferentes projetos” (l. 3-4), o verbo concentrar apresenta a mesma regência do verbo destacado em:
  • A: O cenário atual mostra um cenário bem diferente.
  • B: Hoje, os bairros portuários do Rio parecem um cartão postal.
  • C: Agora os comerciantes confiam nesse bairro.
  • D: Nas lojas para turistas, sobressaem anéis e pulseiras.
  • E: A Zona Portuária necessitava de muitas benfeitorias.

Considere a seguinte passagem do Texto I: “não era mais associada apenas à prostituição” (l. 11-12)
O valor contextual da palavra mais, empregada nesse trecho, está presente na seguinte reescritura:
  • A: ainda não era associada
  • B: também não era associada
  • C: já não era associada
  • D: não era mesmo associada
  • E: não era bem associada

Segundo o Texto I, a Zona Portuária, até o início do século XXI, era vista como
  • A: uma área desvalorizada social e urbanisticamente.
  • B: uma mancha no cenário carioca de belezas naturais.
  • C: uma região cercada de arranha-céus.
  • D: um reduto dominado pelo crime organizado.
  • E: um bairro histórico com poucas áreas habitáveis.

O acento grave indicativo de crase é necessário e está empregado de acordo com a norma-padrão em:
  • A: É bom manter-nos à distância de dez passos.
  • B: O sol estava à pino e precisamos nos proteger do calor.
  • C: A volta à Portugal, seu país natal, fez meu pai muito feliz.
  • D: Com muito esforço, os idosos acompanham às novas tecnologias.
  • E: Sempre reconhecemos àqueles que são nossos verdadeiros amigos.

A frase em que a concordância nominal do elemento em destaque se dá de acordo com as regras da norma-padrão é:
  • A: As lembranças e o saudosismo são dolorosas.
  • B: As pessoas não deveriam ficar sós no final da vida.
  • C: Caixas de notebook não têm nada de encantadora.
  • D: É desnecessário a tristeza causada por boas lembranças.
  • E: Temos de ficar em alertas para não sofrermos com o saudosismo.

O trecho que tem seu sentido inviabilizado pela inversão na ordem de suas orações é
  • A: Quando as velhas lembranças insistem em voltar, precisamos aceitar a realidade.
  • B: À medida que envelhecemos, valorizamos mais as lembranças do passado.
  • C: Para que possamos viver bem o presente, temos de valorizar o passado.
  • D: Como tudo aconteceu muito rapidamente, não notei sua ausência.
  • E: Embora seja sempre uma aliada, a tecnologia afasta as pessoas.

A frase em que a colocação do pronome oblíquo obedece aos ditames da norma-padrão é:
  • A: Abri o estojo, cheirando-o por um longo tempo.
  • B: Seria-lhe útil ter um notebook de última geração.
  • C: Me fascinou reviver o tempo de minha primeira infância.
  • D: O que lembrou-lhe o estojo escolar foi o novo notebook.
  • E: Conforme abria-o, sentia seu cheiro agradável cada vez mais forte.

No que diz respeito à norma-padrão da língua, a frase cujo verbo em destaque apresenta regência adequada é:
  • A: A lembrança da infância implica na volta de bons momentos.
  • B: Estojos de madeira e lápis coloridos eram os objetos que os alunos mais gostavam.
  • C: As minhas mais marcantes lembranças sempre chegam aonde vou.
  • D: Quando necessário, os instrutores assistem aos usuários da nova tecnologia, e essa ajuda é fundamental para muitos.
  • E: Os alunos de hoje preferem mais o laptop do que lápis e canetas.

O termo mastodôntico, em “tenho um PC mastodôntico, contemporâneo das cavernas da informática” (l. 6-8), pode ser substituído, sem prejuízo do sentido do trecho, por
  • A: enorme
  • B: potente
  • C: grotesco
  • D: funcional
  • E: imponente

A partir da frase que finaliza o Texto II – “Acho que piorei de estojo e de vida” (l. 41-42) –, constata-se que o autor
  • A: comportava-se de modo nostálgico.
  • B: era fortemente apegado ao objeto.
  • C: carregava consigo objetos inusitados.
  • D: tinha muito cuidado com seus pertences.
  • E: apresentava um perfil marcado pelo egoísmo.

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