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Leia o texto para responder à questão.

Transpondo-se a forma de tratamento para “você”, os versos “Embarca, pobre de ti, / que há já muito que te espero!” e “Pois digo-te que não quero!” assumem, de acordo com a norma-padrão, as seguintes redações:
  • A: “Embarque, pobre de você, / que há já muito que lhe espero!” e “Pois digo-lhe que não quero!”
  • B: “Embarque, pobre de você, / que há já muito que o espero!” e “Pois digo-lhe que não quero!”
  • C: “Embarque, pobre de você, / que há já muito que o espero!” e “Pois digo-o que não quero!”
  • D: “Embarque, pobre de você, / que há já muito que lhe espero!” e “Pois digo à você que não quero!”
  • E: “Embarque, pobre de você, / que há já muito que espero você!” e “Pois digo-o que não quero!”

Leia o texto para responder à questão.

O texto transcrito de Gil Vicente assume caráter
  • A: moralizante, uma vez que traz explícita crítica aos costumes do personagem.
  • B: educativo, pois o personagem reconhece seu erro e, ao final, é perdoado.
  • C: humorístico, com intenção de entreter mais do que condenar comportamentos.
  • D: doutrinário, considerando a devoção do personagem à religião quando em vida.
  • E: edificante, já que o comportamento do personagem se torna exemplo a seguir.

Leia o texto para responder à questão.

Na situação apresentada, o sapateiro
  • A: espanta-se com a ideia de ir para o inferno, mas o diabo admite que não pode levá-lo por ter sido um homem cristão em vida.
  • B: opõe-se à ideia de ir para o inferno, alegando que fora religioso em vida, mas o diabo o relembra dos pecados cometidos.
  • C: mostra entusiasmo por seguir na embarcação do diabo e reconhece que, mesmo tendo sido religioso, acha justa a punição.
  • D: sujeita-se à ordem do diabo e toma lugar em sua embarcação, com a esperança de que sua disposição para o trabalho ainda possa salvá-lo.
  • E: confronta o diabo, considerando que este possa se intimidar ao descobrir que fora um homem religioso em vida.

Leia a charge do cartunista Duke para responder à questão.

Nas perguntas do médico “Tem praticado atividades físicas? Mudou hábitos alimentares?”, o sujeito das orações remete a “você”. Se os sujeitos fossem “atividades físicas” e “hábitos alimentares”, essas perguntas assumiriam, em conformidade com a norma-padrão, a seguinte redação:
  • A: Têm sido praticado atividades físicas? Mudaram-se hábitos alimentares?
  • B: Vêm-se praticando atividades físicas? Mudou-se hábitos alimentares?
  • C: Têm sido praticadas atividades físicas? Mudaram hábitos alimentares?
  • D: Atividades físicas tem sido praticadas? Mudou-se hábitos alimentares?
  • E: Atividades físicas vem sendo praticadas? Mudou hábitos alimentares?

Leia a charge do cartunista Duke para responder à questão.

Depreende-se com a leitura da charge que as redes sociais
  • A: melhoram a saúde do homem, quando usadas intensamente.
  • B: podem ocasionar prejuízos à saúde do ser humano.
  • C: promovem situações salutares de convivência humana.
  • D: permitem o aguçamento da percepção das pessoas.
  • E: influenciam pouco a saúde, assim como as atividades físicas.

Leia o texto de Luiz Eduardo Soares para responder à questão.

A forma verbal no pretérito mais-que-perfeito, que indica uma ação, anterior a outra, ambas ocorridas no passado, está sublinhada em:
  • A:morreria cedo, de modo cruel, em mãos inimigas”.
  • B: “Ele desejava deixar a vida de traficante”.
  • C: “Esse era seu ponto de vista”.
  • D:recebi, por vias transversas, uma mensagem de Luciano, da Rocinha”.
  • E:Tratara com respeito a comunidade”.

Leia o texto de Luiz Eduardo Soares para responder à questão.

A frase “A violência, ele a usara apenas na medida necessária à proteção de seus negócios” expressa uma opinião
  • A: do autor do texto, baseada no relato de Luciano.
  • B: do autor do texto, baseada em relatos da comunidade em que Luciano vivia.
  • C: da comunidade em que Luciano vivia.
  • D: de Luciano, sobre a qual o autor faz ponderações.
  • E: de Luciano, com a qual o autor do texto concorda.

Leia o texto de Luiz Eduardo Soares para responder à questão.

A “diferença importante”, citada no último período do texto, corresponde
  • A: à distância entre as posições sociais do traficante e do Secretário de Segurança.
  • B: à alegação do traficante de que ele não seria um bandido, mas um comerciante.
  • C: ao respeito com que o traficante tratou o Secretário de Segurança.
  • D: à maneira cordial como os traficantes tratam a comunidade onde vivem.
  • E: ao modo seguro como o traficante se dirigia ao Secretário da Segurança.

Quanto à matéria, o romance brasileiro nasceu regionalista e de costumes; ou melhor, pendeu desde cedo para a descrição dos tipos humanos e formas de vida social nas cidades e nos campos. O romance histórico se enquadrou aqui nesta mesma orientação; o romance __________ constituiu desenvolvimento à parte, do ponto de vista da evolução do gênero, e corresponde a certas necessidades, poéticas e históricas, de estabelecer um passado heroico e lendário para a nossa civilização, a que os __________ desejavam, numa utopia retrospectiva, dar tanto quanto possível traços autóctones. A figura dominante do período,__________ , passou por todas essas vertentes e em todas deixou boas obras.
(Antonio Candido. Formação da literatura brasileira, 1975. Adaptado.)

As três lacunas do texto são preenchidas por:
  • A: urbano – românticos – Manuel Antônio de Almeida.
  • B: indianista – românticos – José de Alencar.
  • C: urbano – naturalistas – Aluísio Azevedo.
  • D: urbano – românticos – José de Alencar.
  • E: indianista – naturalistas – Aluísio Azevedo.

Leia o início do conto “Luís Soares”, de Machado de Assis, para responder à questão.

No primeiro parágrafo, o trecho “Livre em todas as minhas ações, não quero sujeitar-me à lei absurda que a sociedade me impõe” é parte da fala do personagem Luís Soares. O mesmo trecho, em discurso indireto, seria:
  • A: Luís Soares dizia que, livre em todas as suas ações, não quer sujeitar-se à lei absurda que a sociedade lhe impõe.
  • B: Luís Soares dizia, livre em todas as suas ações, que não quer sujeitar-se à lei absurda que a sociedade o impõe.
  • C: Luís Soares dizia que, livre em todas as suas ações, não queria sujeitar-se à lei absurda que a sociedade o impunha.
  • D: Luís Soares dizia, livre em todas as suas ações, que não quis sujeitar-se à lei absurda que a sociedade o impôs.
  • E: Luís Soares dizia que, livre em todas as suas ações, não queria sujeitar-se à lei absurda que a sociedade lhe impunha.

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